Os números da Figura 1 e das Tabelas 1 e 2 foram extraídos de um trabalho realizado pelo USDA no Animal Improvement Programs Laboratory. Estes dados foram calculados como médias ponderadas, ou seja, animais de maior produção possuem maior peso no cálculo.
Com os dados a partir de 1995, na figura 1, observa-se o pico de CCS em 2001 e sua posterior estabilização com uma leve queda.

Já na figura 2, são apresentados os dados de CCS nas regiões Centro-Oeste, Centro-Leste e Sudoeste americano.
As barras vermelhas, nesta figura, representam a média simples de todos os produtores, enquanto as barras azuis representam a média ponderada. A partir disto, pode-se concluir que os grandes produtores tendem a produzir leite com menores níveis de CCS, pois a média ponderada é menor que a dos tanques.

Nas tabelas 1 e 2 estão descritos os dados de número de vacas por produtor, média de produção diária por vaca, média de CCS e porcentagem de vacas com CCS acima de 750.000 células/mL. Esta porcentagem pode estar superestimada, pois o leite de vacas em tratamento de mastite não é utilizado e pode estar na amostragem utilizada.


Embora haja uma certa estabilização na média de células somáticas, há, aparentemente, um aumento significativo do número de rebanhos com CCS acima de 750.000 nos EUA.
Fonte: Hoard's Dairyman (abril de 2004), adaptado por Equipe MilkPoint