Nestlé se propõe a vender nove marcas para garantir compra da Garoto
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Ele ressaltou que não pode divulgar os nome das marcas até o pronunciamento do Cade. "Serão poucas as adequações que teremos de fazer, algumas delas na fábrica do Espírito Santo (onde fica a Garoto)".
O executivo disse ainda que o braço brasileiro da multinacional suíça está bastante otimista em relação à análise do Cade. Segundo ele, a nova proposta está em linha com o que o órgão leva em consideração para regular a concorrência no País, tendo avanços relevantes do ponto de vista econômico e financeiro, seja para as empresas envolvidas, seja para o Espírito Santo.
"A nova proposta foi criada para não gerar desemprego, nem na Nestlé nem na Garoto", disse Faccina. "A expectativa, na verdade, é de que novos postos de trabalho sejam abertos, especialmente por conta do plano que temos de ampliar as exportações, principalmente das marcas da Garoto".
Em fevereiro, o Cade vetou o negócio entre as duas empresas, alegando que juntas teriam 58,4% do mercado brasileiro de chocolates, situação classificada como de concentração e prejudicial à concorrência no setor e aos consumidores. Foi para tentar rever a decisão que a multinacional entregou ao órgão regulador a nova proposta.
Fonte: O Estado de S.Paulo (por Amanda Brum), adaptado por Equipe MilkPoint
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