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Nestlé prevê faturar 7% mais no Brasil este ano

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/04/2012

1 MIN DE LEITURA

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O faturamento da Nestlé do Brasil deve apresentar crescimento de 7% em 2012, em comparação com o ano passado, quando a empresa teve receita de R$ 20,6 bilhões. "O consumo cresce forte no Brasil e nosso faturamento bruto deve aumentar organicamente este ano", disse o presidente da empresa, Ivan Zurita, durante coletiva nesta terça-feira, em São Paulo.

Ele acrescentou que os investimentos da companhia no Brasil em 2012 estão dentro da média anual, que é de cerca de R$ 500 milhões. Zurita citou que "a cada 3% de crescimento real, a Nestlé precisa construir uma nova fábrica". A companhia de alimentos tem atualmente 31 fábricas no País e a mais recente foi instalada no fim do ano passado, em Três Rios, no Rio de Janeiro. "Como o consumo vem crescendo forte, nossas fábricas apresentam uma ocupação importante. Ou seja, só para expansão da capacidade, vamos precisar investir R$ 500 milhões", comentou. Segundo ele, a taxa média de ocupação da empresa está acima de 70%. "Estamos com investimentos pesados no Brasil", salientou.

O presidente da Nestlé abordou, ainda, a compra da Garoto pela Nestlé, que está em julgamento no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, há cerca de oito anos. "Estamos na reta final (do julgamento)", avaliou Zurita.

De acordo com ele, a Garoto tem apresentado bom desempenho, com crescimento. "A Garoto vai bem. Já investimos mais do que pagamos por ela", informou. De acordo com ele, a Nestlé pagou na ocasião US$ 220 milhões pela empresa do Espírito Santo. Sobre a Garoto, Zurita disse: "investimos em novos equipamentos, são 1.500 funcionários, é a maior pagadora de impostos do Espírito Santo, está totalmente integrada".

Zurita salientou que não tem um plano B, para eventual rejeição do negócio pelo Cade. "Temos de aguardar. Se for o caso (rejeição), vamos nos sentar e discutir", afirmou. O importante, conforme ele, é que o tempo tem mostrado que o negócio não foi prejudicial: "o mercado mudou para melhor, estimulando novos concorrentes, como Cacau Show, com mais de mil lojas, e a Kopenhagen, que hoje está em todo o País", concluiu.

As informações são de Tomas Okuda, publicadas na Agência Estado, adaptadas pela Equipe MilkPoint.

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