Negócios com Iraque devem chegar a US$ 6 bi até 2010

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Os atuais conflitos no Iraque não são suficientes para barrar a vontade do governo pós-Saddam reativar antigas relações comerciais com o exterior, paradas desde a época do embargo econômico. Por causa disso, um estudo feito pela Câmara do Comércio Brasil-Iraque aponta que somente com o Brasil os negócios devem chegar a US$ 6 bilhões até 2010. "Existe um relacionamento histórico muito bom entre Brasil e Iraque e, neste ano, as exportações brasileiras devem chegar a US$ 100 milhões", diz o vice-presidente da Câmara, Nawfal Alssabak.

Para a retomada do comércio, chegou em São Paulo no domingo a primeira delegação iraquiana ao Brasil em 14 anos. Hoje, os três representantes enviados pelo governo visitam a Embraer, que já negocia a venda de aeronaves para a Iraq Airways. "Os aviões da empresa são ideais para as distâncias percorridas no Iraque", disse Alssabak.

Amanhã, a delegação conhece a fábrica da Volkswagen, com a qual os iraquianos têm intenção de negociar a compra de veículos desmontados (CKD), nos mesmos moldes do que a empresa fez em julho deste ano com o Irã. Outro segmento que deve atrair as empresas brasileiras é o de infra-estrutura, com investimentos previstos pelo governo de US$ 56 bilhões.

Já em licitações para cestas básicas, cujo orçamento é de US$ 3 bilhões, a procura é por produtores de arroz, chá preto, açúcar, produtos de limpeza, óleo de soja, sal, extratos de vegetais e leite em pó, entre outros.

Fonte: O Estado de S.Paulo (por Marina Faleiros), adaptado por Equipe MilkPoint
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