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Mudanças no seguro rural terão que esperar

Sucessivos problemas climáticos dos últimos anos frearam os planos do governo federal de fazer mudanças mais profundas no seguro rural. Saiba mais aqui!

Publicado por: MilkPoint

Publicado em: 14/04/2022 - 3 minutos de leitura

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Os sucessivos problemas climáticos dos últimos anos em importantes regiões agrícolas do Brasil e a alta sinistralidade das lavouras cobertas com o seguro rural frearam os planos do governo federal de fazer mudanças mais profundas nessa política de gestão de riscos.

A incorporação dos agricultores familiares no Programa de Subvenção do Seguro Rural (PSR) está descartada no curto prazo. Sem a previsibilidade orçamentária necessária nem a garantia de aporte de recursos para absorver o público atualmente atendido pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), o governo avalia o momento como “crítico” para implementar as inovações pretendidas.

 

A avaliação é que o mercado segurador teve uma “inversão de direção” forçada pelos eventos climáticos recentes, como secas e geadas, que geraram perdas bilionárias aos produtores rurais no campo e resultados negativos para as contas das seguradoras. O prejuízo financeiro nos últimos oito anos nesse segmento no Brasil chega a R$ 2,5 bilhões.

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Antes de ampliar o público do PSR, será preciso fazer uma reestruturação no modelo atual para garantir a sobrevivência do programa, dizem fontes em Brasília. “O mercado já vinha de quatro anos de resultados negativos, e tivemos novas catástrofes. Se a gente não readequar, pode ser que amanhã o seguro rural não esteja aqui”, disse um técnico a par do assunto. “Temos que dar um passo atrás na discussão”.

A prioridade é dar estabilidade ao mercado para que o crescimento ocorra de maneira sustentável. Desde 2018, as seguradoras já pagaram mais de R$ 11 bilhões em indenizações, e agora buscam formas de recuperar o resultado negativo que estão tendo no Brasil. A alta sinistralidade impacta a capacidade financeira das empresas para atender o mercado. Movimentos como a readequação da carteira e o atendimento com níveis menores de cobertura podem resultar em custos maiores aos produtores e restrições ao programa na safra 2022/23.

Propostas de curto prazo na mesa do governo miram mudanças estruturantes, como na competição de taxas que as seguradoras cobram. A análise, por ora, é que o modelo não está dando certo. A discussão também envolve o aumento do número de peritos, que passou de 600 para 1,6 mil nos últimos anos, a especialização de corretores e a capacitação de todos os profissionais envolvidos.

Outro objetivo é transferir o orçamento da subvenção para o caixa das operações oficiais de crédito gerenciadas pela Secretaria do Tesouro Nacional, chamada de 2OC, com aplicação obrigatória. Em 2022, os recursos não poderão ser contingenciados, mas a garantia não é perene. O governo também quer retomar a discussão sobre a regulamentação de algum fundo já existente que apoie a política do seguro, como o Fundo de Catástrofe.

Tema de discussão interna há anos, a migração do público do Proagro para o PSR continua na pauta do governo, mas não avançou até agora devido à sua complexidade e às intempéries climáticas no meio do caminho. O tema já havia gerado polêmica e reclamações de entidades da agricultura familiar. Em Brasília, chegou a ser cogitada a edição de uma medida provisória para realizar as alterações, que eram defendidas pela ex-ministra Tereza Cristina.

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O governo pretende migrar o público para diminuir a exposição ao risco do Tesouro Nacional com o Proagro, que pode interferir até no cumprimento do teto de gastos públicos, em épocas de grandes prejuízos no campo provocados pelo clima. No ano passado, o orçamento inicial de R$ 1,1 bilhão teve que ser suplementado duas vezes para atender a todos os comunicados de perda, e chegou a R$ 1,7 bilhão. Para 2022, o pedido foi de R$ 1,3 bilhão. O PSR teve aplicação de outros R$ 1,1 bilhão para subvenção ao prêmio no ano passado.

Uma das dificuldades para efetivar essa migração de público é a precificação do risco dos instrumentos acessados hoje pela agricultura familiar. O Proagro é feito por adesão, e o agricultor recebe a indenização se a produção for afetada por ação do clima, pragas ou doenças. Já o seguro privado, apoiado pela subvenção federal, só cobre prejuízos climáticos - a qualidade da lavoura depende do manejo do produtor.

O Inova Seguro, um estudo realizado pelo Projeto Euroclima+ no Brasil, com a parceria da Agência Alemã de Desenvolvimento (GIZ), listou 30 propostas para aumentar a resiliência dos produtores rurais brasileiros de pequeno porte no longo prazo. Entre os itens destacados está a transição dos recursos do Proagro Tradicional para aplicação na subvenção do seguro rural e a criação de uma política para a subscrição dos riscos.

“O mercado de seguros trabalha para aumentar capacidades. Existe um momento de menor capacidade, mas ele deve manter chama da demanda por Proagro acesa”, disse o professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Gilson Martins, que coordenou o levantamento, em apresentação feita na terça-feira.

As informações são do Valor Econômico, adaptadas pela equipe MilkPoint. 

 
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