Minas Gerais exporta mais lácteos no primeiro semestre
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"É um setor que nunca teve grande expressão exportadora. Um percentual desse tamanho nunca havia ocorrido antes", destaca a economista da Fundação João Pinheiro, Elisa Maria Pinto da Rocha, que fez uma análise detalhada das exportações estaduais.
Além do grande crescimento, o fato de conquistar o mercado iraquiano é apontado como "inusitado" por Elisa. "Estados Unidos, Mercosul e alguns países africanos que recebem ajuda humanitária são os mercados mais usuais", afirma. Depois do Iraque, Estados Unidos (8,4%) e Angola (7,6%) foram os países que mais compraram produtos lácteos de Minas.
Uma explicação para o aumento está na Itambé, que faz parte de um programa da Organização das Nações Unidas (ONU) de alimentação mundial. Cerca de 90% das exportações da empresa são para o país combalido com a guerra disputada em seu território. No ano passado, a Itambé exportou US$ 8 milhões, dos quais US$ 6,5 foram dentro do programa da ONU, equivalente a 81,25%.
No geral, a saldo da balança comercial no Estado ficou em US$ 3,124 bilhões, o que representou um crescimento de 36,4%. Já as exportações cresceram 31,4%, mas o Estado caiu para quarto lugar.
Fonte: O Tempo/MG, adaptado por Equipe MilKPoint
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