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BENVINDO FERREIRASÃO BORJA - RIO GRANDE DO SUL EM 17/05/2007
Na atual conjuntura temos uma única certeza, no arroz, trigo e soja no RS, vamos todos quebrar, não há sustentabilidade nessas culturas. Há uma única certeza: vai dar prejuízo, vamos quebrar ou perder muito dinheiro. Os custos de produção são muito superiores ao valor arrecadado pela venda dos produtos.
Culpa de quem? Da carga tributária, do Custo Brasil, do Mercosul (das desigualdades e benefícios tributários do Mercosul), da alta dos adubos no mercado internacional. É necessário ver onde está o furo, tem muita gente ganhando dinheiro com os produtos agrícolas, com certeza o produtor é quem não é. Fazendo uma brincadeira diria: é preciso que o governo proíba o plantio de trigo, soja e arroz no RS, virou jogo de azar, certeza que vai dar prejuízo para a grande maioria e lucro grande para uma minoria. Como jogo de azar, dá cadeia no Brasil, vejam o que esta acontecendo diariamente com os donos de Bingo, Jogos Eletrônicos, etc, teríamos de encontrar quem está lucrando as custas das pesadas perdas dos agricultores. O Brasil não terá como competir, inclusive na agricultura, se mantiver essa nefasta carga tributária, esse enorme parasitismo estatal, tudo isso anula e prejudica a enorme vantagem brasileira de quase ilimitada oferta de terras agricultáveis e clima favorável. Aparentemente a única solução seria transformar o Brasil num enorme canavial, e os alimentos para alimentar a população a gente teria de importar. É mais barato importar! Isso não aconteceu pois eles são reféns das dívidas que tem com os bancos e aparentemente não tem outra alternativa a não ser continuar jogando. |
FRANCISCO DE PAULA BARRETO NETOGOIÂNIA - GOIÁS - FRIGORÍFICOS EM 04/05/2007
Parabéns pelo artigo, é muito bom para todos nos que compomos o setor primário de nossa economia contar com informações de pessoas realmente comprometidas com a causa. Mais uma vez parabéns pela maturidade como foi escrito o texto de tamanha relevância para o setor.
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ANDRE ZANAGA ZEITLINSÃO PAULO - SÃO PAULO EM 27/04/2007
Roberto,
Acabo de ler que o BC comprou em dólares mais do que já tinha em reservas, tentando segurar o dólar acima de R$ 2,00. Eu, você e com certeza o pessoal lá no BC melhor ainda, sabemos que ninguém segura taxa de cambio dessa maneira. Aliás a opção, com a qual concordo, foi de ter cambio flutuante, cambio transparente, que mostra a quantas anda a saúde financeira da pátria. A razão dessa taxa de cambio estar do jeito que esta não é o governo comprar pouco dólar, mas gastar muito real. Muito mais do que arrecada com os 40% do PIB que abocanha. Ai, como qualquer pai de família que gasta mais do que ganha ou empresário que não consegue fechar as contas, o jeito é pedir emprestado, seja no banco ou no agiota. Para atrair empréstimo, já que outro atrativo não há, tome juro nas alturas e dinheiro especulativo entrando de baciada. Para completar, uma cultura em que exportar é bom e importar é ruim (apesar do seu irmão há muito ensinar que não é nada disso) represa no país os 40 bilhões de nosso superávit, de novo depreciando o dinheiro dos gringos por aqui. Solução? Moleza: reforma na gestão pública (Lei de Responsabilidade Fiscal, lembra?) e um pouco mais de abertura nas importações ajudam bem. Investimento em educação, segurança, infra-estrutura pra atrair mais investimento externo produtivo não fazem mal também. Enquanto isso, é bom preparar o lombo mesmo pois concordo com você: no médio prazo essa história não tá cheirando bem não. Abracos, Andre |
ROBERTO JANK JR.DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 23/04/2007
O leitor Normann Kalmus, como muitos, observa que a trajetória do câmbio é irreversível. Considero a atual paridade cambial um enorme fator de risco porque, ainda que extremamente competentes, com o dólar atual já estamos produzindo leite, carne e frango ao custo Norte Americano e laranja ao custo Sul-Africano; a agricultura, com os atuais aumentos em U$ dos insumos, não ficará atrás em 2007.
Apenas permanecemos na pauta exportadora porque há um brutal aumento real do valor das commodities no mundo, por conta da demanda asiática. Diga-se de passagem, um fator completamente fora do nosso controle e cujo estímulo vale tanto para nós como para os outros países exportadores. A crise de 29 quebrou cafeicultores brasileiros por fatores completamente alheios ao seu controle; enxergo a atual questão cambial sob a mesma ótica e me preocupo bastante em produzir leite e laranja conjunturalmente no mesmo custo em dólares de concorrentes com enormes desvantagens estruturais comparativas. Não quero acreditar que isso seja normal e que precisaremos conviver com essa relidade. |
NORMANN KALMUSCAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - PRODUÇÃO DE OVINOS EM 21/04/2007
Interessantes observações dos autores, embora as conclusões não pareçam ser as que o setor realmente gostaria de ouvir.
Não adianta lastimar a paridade cambial: ela está estabelecida e, a persistirem os sinais internacionais baseados no desempenho da nossa economia, o Brasil obterá o "investment grade", que aumentará as reservas, trazendo conseqüente redução dessa relação. Se o agro-produtor brasileiro realmente pretende se posicionar no mercado internacional deve atentar para a exigência internacional crescente de proteção ao meio ambiente e sanidade. Não existem fórmulas mágicas e nem se deve, responsavelmente, acreditar que se possam aumentar as margens de lucro à custa de desequilíbrio macro-econômico ou a partir de subsídios cada vez mais combatidos internacionalmente. Se o governo pelo menos fosse medianamente competente em relação à manutenção da segurança jurídica, já teríamos avançado bastante. O suficiente para que o medo não invadisse o campo também. Realmente precisamos ser mais técnicos, achar menos e medir mais. Parabéns |
ROMEU FRANCO RIBEIRO JUNIORUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 20/04/2007
Os autores foram felizes no artigo antecipando as previsões que provavelmente serão ratificadas nos levantamentos oficiais, e mais ainda, detectanto sentimentos relevantes do "Brasil Profundo" e de forma objetiva e clara alertam para os principais problemas estruturais da agricultura no país.
Parabéns Eng. Agr. Romeu F. Ribeiro Jr |
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