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Máquinas têm pior 1º semestre desde 2007

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 07/07/2016

1 MIN DE LEITURA

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A falta de recursos disponíveis nas principais linhas de crédito que financiam a aquisição de máquinas agrícolas no país prejudicou, em junho, a recuperação das vendas domésticas das principais montadoras que atuam no ramo.

De acordo com dados divulgados ontem pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as vendas no atacado somaram 4.067 unidades no mês passado, 18% a mais que em maio, mas ainda 7,8% abaixo de junho de 2015.  "Infelizmente o patamar de vendas ainda é muito baixo. Os recursos do Moderfrota [principal linha de crédito do segmento] na safra 2015/16 acabaram em maio. Em junho não houve, e isso gerou incerteza", afirmou Antonio Carlos Megale, presidente da Anfavea, em encontro com jornalistas.

Os recursos do Moderfrota secaram por causa da "corrida" aos bancos gerada pela antecipação do anúncio do Plano Safra 206/17, feito no início de maio pela presidente Dilma, posteriormente afastada do cargo, e por Kátia Abreu, então ministra da Agricultura. Como na ocasião foi confirmado que, no novo plano - que entrou em vigor no dia 1º de julho -, o Moderfrota teria uma taxa de juro 1 ponto percentual mais elevada do que em 2015/16, as vendas registraram boa arrancada nas semanas seguintes, mas voltaram a atolar com o fim dos recursos.

Assim, o primeiro semestre chegou ao fim com 17.056 unidades vendidas, uma sonora queda de 30,9% em relação ao mesmo intervalo de 2015 e mais baixo patamar para o período desde 2007. E, como as exportações também continuam fracas, a produção e o nível de emprego na área permanecem sob pressão.

As estatísticas da Anfavea mostram que foram exportadas 997 máquinas (tratores, cultivadores, colheitadeiras e retroescavadeiras) em junho, 9,4% a menos do que no mesmo mês de 2015, e que a queda acumulada no primeiro semestre foi de 17,8%, para 4.389 unidades.

A produção até mostrou sinais vitais menos débeis, mas também está longe de deslanchar. Atingiu 4.518 unidades no mês passado, 25% mais que em junho do ano passado, mas fechou o semestre ainda com a marcha à ré engatada: queda de 35%, para 19.806 unidades. E, nesse contexto, mais empregos foram perdidos. Junho terminou com 16.177 postos de trabalho no segmento, 3,5% menos que no fim de junho de 2015.

As informações são do jornal Valor Econômico.


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