Leite Elegê vai de trem do Sul para São Paulo e Rio
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Além da redução de custo, estimada em 11% em relação ao transporte feito por caminhão, Halpern relaciona também outras vantagens da ferrovia, como a disponibilidade de armazenagem, redução de sinistro e do índice de avarias do produto.
Da fábrica da Elegê, em Teutônia (RS), as cargas seguem por caminhões até o porto público de Estrela (RS), onde é feito o transbordo e carregamento dos vagões, e depois seguem até o terminal intermodal da ALL em Tatuí (SP). No terminal a carga é armazenada de 3 a 4 dias para depois ser distribuída para as redes de varejo em São Paulo e RJ ou transportada para o Centro de Distribuição da Elegê no Rio de Janeiro. Por ferrovia, o prazo é de 5 a 6 dias, já por rodovia o prazo é de 2 a 3 dias.
Segundo Alan Fuchs, gerente nacional intermodal da ALL, a Elegê é a primeira fabricante de leite a utilizar o modo ferroviário para a distribuição do seu produto. "No início da operação foram transportados 3,8 mil toneladas de leite da Elegê e em julho o volume chegou a 6 mil toneladas", disse Fuchs. A previsão é que cresça para 9 mil toneladas mensais até o final deste ano e atinja em um ano 110 mil toneladas (50% das vendas da empresa nos mercados em São Paulo e no Rio de Janeiro).
O grupo Avipal, na unidade de negócios de laticínios, teve no primeiro semestre um incremento de faturamento de 49,4% sobre mesmo semestre de 2003, "apesar do mercado nacional ter crescido 6,3%", informa a empresa.
Fonte: Gazeta Mercantil (por Sonia Moraes), adaptado por Equipe MilkPoint
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TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL
EM 23/07/2012