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Lei do Leite: decreto regulamentará o transvase no Rio Grande do Sul

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/03/2016

1 MIN DE LEITURA

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O decreto que regulamentará a Lei do Leite ( Lei 14.835) deve autorizar o transvase no Rio Grande do Sul. Pedido histórico das indústrias gaúchas, a medida representa um ganho logístico considerável, uma vez que permite a captação de leite por um caminhão com dois tanques acoplados. “É uma vitória para o setor. Há anos o Rio Grande do Sul está em defasagem em relação a outros estados nessa questão”, pontuou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, lembrando que a medida permite a inclusão de mais produtores na cadeia uma vez que o sistema viabiliza a coleta em propriedades mais distantes.

A confirmação veio em reunião na tarde desta quinta-feira (17/03), quando a Secretaria da Agricultura (Seapi) apresentou a nova redação do decreto, que traz incorporadas algumas sugestões da indústria, produtores e entidades. Pela legislação, o transvase só será possível em veículo com tanques em chassis separados, o que, no mercado, é conhecido como Romeu e Julieta. Além disso, o transvase do leite cru deve ser realizado em circuito fechado (sem manipulação). Os locais de transvase (onde o leite passa de um tanque para o outro) devem ser previamente definidos e informados à Seapi, além de obedecer a normas ambientais e de segurança. Outra exigência é que cada tanque tenha seu próprio documento de trânsito e que os dois voltem juntos às plataformas das indústrias.

Outro ponto em debate foi a normatização da contratação dos transportadores. Passará a ser exigida, no ato da contratação, consulta prévia sobre impedimentos junto ao Serviço Oficial de Inspeção. Segundo o assessor técnico da Seapi, Fernando Groff, o decreto só poderá ser plenamente aplicado após elaboração de instruções normativas que deem prazo aos agentes do setor para se adaptarem às novas regras.

As informações são do Sindilat. 

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MARLOS ROCHA

FORTALEZA - CEARÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 25/03/2016

Gostaria de saber que racao devo dar aos meus carneiros com o objetivo de engordar rapido para o abate. Aqui em Fortaleza e bastante comum o milho quebrado, o farelo de trigo, o residio, a soja e outros tabem com capim tem bastante, peco a ajuda de quem tem experiencia para me auxiliar, tenho 15 cabecas no total.
FERNANDO FERREIRA PINHEIRO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL

EM 21/03/2016

Novamente o Rio Grande do Sul demonstra o interesse em modernizar o setor e acertar os pontos que mancharam a pecuária leiteira gaúcha. Parabéns!



Com relação a questão da contratação de transportadores, é uma pena que seja necessário normatizar a consulta quanto a idoneidade junto ao serviço de inspeção. Qualquer indústria ciente de sua responsabilidade com a qualidade e segurança de seus produtos sabe da importância de contratar empresas idôneas e acima de tudo formalizar essa contratação. De qualquer forma, se não são todas que tem essa preocupação, que através de uma norma o Estado garanta isso.



Quanto a evolução da norma, muitos pontos ainda devem ser estabelecidos como: padrão de construção dos equipamentos, padronização do processo de transvase, segurança dos equipamentos, tempo de execução das viagens e outros que já são considerados em países com experiência na operação. Nesse ponto é importante buscar conhecer melhor os padrões do Mercosul e da Nova Zelândia. E é importante normatizar para que a ferramenta seja utilizada de forma correta, maximizando os ganhos do processo de logística, sem comprometer a qualidade e segurança do leite e sem ferir as novas leis que regulamentam a atuação dos motoristas.

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