Laticínios catarinenses crescem com ausência da Parmalat

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A crise da Parmalat, que está em concordata desde o início do ano, fortaleceu marcas regionais, que avançaram na produção e mercado. Para o pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Vilson Testa, a Parmalat perdeu espaço para marcas regionais catarinenses como a Terra Viva, Santa Helena, Cedrense e Tirol.

Testa diz que a maioria dos laticínios regionais aumentou a produção, pois houve uma redistribuição no mercado. Nesse reposicionamento, ocorreu uma valorização das marcas regionais.

Para se ter uma idéia, a Cooperativa Regional Extremo Oeste inaugurou no final de maio uma nova máquina que ampliou a produção de 200 mil para 230 mil litros por dia. Em três meses, a produção deve chegar a 300 mil litros/dia, num incremento de 50%.

Nos supermercados, a cota da participação da marca italiana caiu cerca de 80% nas gôndolas, revelou o vice-presidente da Associação Catarinense de Supermercados (Actas), Ademir Ruschel.

Fonte: Diário Catarinense (Darci Debona), adaptado por Equipe MilkPoint
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