IPC semanal da FGV tem aumento de 0,83% em 30 dias
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Os grupos de alimentação, educação e transporte foram os principais responsáveis pela aceleração, representado 48,26% das despesas familiares e com peso de 67,95% no índice cheio.
Os alimentos subiram de 1,48% (ante alta de 1,44% no período anterior). Os custos com educação evoluíram de uma deflação de 0,02% para ligeiro aumento de 0,14% e as despesas com transporte saíram de uma variação positiva de 0,59% para uma alta de 1,17%.
As maiores variações positivas nos alimentos ficaram por conta dos itens hortaliças e legumes, laticínios, adoçantes e aves. O tomate figurou entre as maiores altas, com 26,11%; a cebola, 36,96%; e o leite longa vida, 6,60%. No grupo alimentos, poucos itens desaceleraram, apenas frutas, panificados e biscoitos.
Dentre as 12 capitais pesquisadas, Curitiba (PR) apresentou a maior inflação, com alta de 1,21% repetindo a taxa de aumento da apuração anterior. Recife (PE) apresentou a menor taxa, com alta de 0,13% (aceleração de 0,13 ponto percentual, já que anterior havia registrado zero de inflação).
Fonte: Gazeta Mercantil, adaptado por Equipe MilkPoint
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