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IEA: cai número de empregos no setor leiteiro em SP

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/06/2007

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Os pesquisadores do IEA, Rosana de Oliveira Pithan e Silva e Carlos Eduardo Fredo, apresentaram na reunião da Câmara Setorial o estudo "Relação da queda da produção leiteira paulista com o número de empregos formais da cadeia produtiva".

A produção de leite paulista diminuiu 12,1% no período de 1996 a 2005, de 1,98 bilhão de litros para 1,74 bilhão de litros. A queda foi conseqüência da expansão da pecuária leiteira em outras fronteiras, como o cerrado, entre outros motivos pelos benefícios fiscais e financiamentos que serviram como incentivo para a criação de novas bacias leiteiras, segundo os pesquisadores.

Além disso, a grande expansão do consumo do leite longa vida, a baixa organização dos produtores, a decadência do sistema cooperativo paulista, a venda do plantel devido aos altos custos de produção e a baixa remuneração do produto refletiram diretamente sobre o número de empregos da cadeia produtiva. Segundo os técnicos do IEA, os dados do emprego formal possibilitaram avaliar o impacto da queda de produção na mão-de-obra da pecuária, da indústria e do comércio atacadista.

A queda da produção paulista teve uma repercussão extremamente negativa nos empregos formais do segmento lácteo, um pouco mais acentuada no mercado atacadista. "Em 1995, havia 202 estabelecimentos para a preparação do leite, com 4.553 postos de trabalho, enquanto em 2005 o número de estabelecimentos caiu para 106, um recuo de 47,5%, e os postos de trabalho foram reduzidos para 2.407 (-47%). No caso dos estabelecimentos do comércio atacadista, a redução de estabelecimentos foi de 74,5%, passando de 1.270, em 1995, para 319, em 2005. O número de postos de trabalho também encolheu de 17.876 para 3.838, um recuo de 78,5%."

Com esses dados compilados, os pesquisadores defendem políticas que possam atenuar ou reverter esta tendência, como o fomento da organização dos pequenos produtores em associações, a educação dos pequenos produtores para a melhora da produção e qualidade do produto e a recuperação do sistema cooperativo.

As informações são da assessoria de comunicação da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de SP.

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