IBGE: Rendimento familiar é determinante na disponibilidade de alimentos nos domicílios
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Carnes, leite e derivados, frutas, verduras e legumes, bebidas alcoólicas, condimentos e refeições prontas são os grupos de alimentos cuja participação na dieta das famílias tende a aumentar de forma uniforme, de acordo com o nível de rendimentos familiares. O inverso, incluem feijões e raízes e tubérculos. A participação de cereais e derivados na dieta das famílias se mostra relativamente constante até a faixa de dois salários-mínimos per capita de rendimento.
Alguns alimentos se destacam na relação com os rendimentos, como o arroz, cujo consumo cai na medida em que aumenta a renda das famílias. O contrário acontece com pães e biscoitos, cuja participação na dieta tende a aumentar com o aumento dos rendimentos.
Também apresentam padrões distintos de relação com os rendimentos o grupo açúcar e refrigerantes. No caso do açúcar, há um aumento ligeiro nas famílias com os rendimentos até um salário-mínimo per capita e depois um forte declínio. Na classe de mais alto rendimento, por exemplo, o consumo de açúcar é 50% inferior ao observado na menor. No caso dos refrigerantes, há um aumento intenso e contínuo nas classes de renda mais ricas, de modo que a participação na dieta é cinco vezes maior nas faixas de maiores rendimentos.
Fonte: IBGE, adaptado por Equipe MilkPoint
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