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Grandes empresas brasileiras criam a Viva Lácteos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 08/04/2014

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Nesta terça-feira (8), será lançada oficialmente em Brasília a primeira associação de laticínios a contar com os principais fabricantes e associações do setor no Brasil. Batizada de Viva Lácteos, a entidade tem como sócios 26 empresas líderes na produção de lácteos e conta ainda com o apoio de mais 3 associações ABIQ, G100 e ABLV.

Juntos, os associados da Viva Lácteos são responsáveis por 70% da produção de leite e derivados do país, incluindo iogurtes, queijos e requeijões. Ao todo, esse mercado movimenta em torno de R$ 100 bilhões ao ano e emprega quase 4 milhões de pessoas, a maioria delas no campo. "A Viva Lácteos aumentará a representatividade de um setor bastante pulverizado”, diz César Helou, conselheiro da Viva Lácteos. “Dessa forma, conseguiremos lutar por objetivos que beneficiem a sociedade e o país como um todo, e não apenas uma ou outra empresa.”

Entre os objetivos da Viva Lácteos estão estimular a competitividade dos produtos brasileiros no exterior e o consumo de lácteos no mercado interno, promover políticas que incentivem o investimento na cadeia leiteira, e a promoção de ações que reduzam distorções tributárias. “Nossa intenção é estimular a competitividade, promover o aumento do consumo interno, colaborar com a balança comercial por meio do incremento das exportações e contribuir para que os consumidores tenham acesso a produtos com cada vez mais qualidade”, afirma Helou.

Além de estimular o consumo interno, a Viva Lácteos vai atuar na busca de novos mercados para os produtos brasileiros. Atualmente, as exportações estão concentradas na América Latina e Oriente Médio, destino de 60% das vendas externas de leite e derivados. “Fabricamos produtos de altíssima qualidade no Brasil”, comenta César Helou. “Só precisávamos de uma entidade estruturada para buscar novos mercados, como a China. Esse será um dos papéis da Viva Lácteos. O país como um todo sairá ganhando.”

A Viva Lácteos terá sede em Brasília e escritório em São Paulo. O grupo é formado por fabricantes de produtos lácteos (Nestlé, DPA, Danone, BRF, Itambé, Vigor, Piracanjuba, Italac, Jussara, Regina, Tirolez, LBR, Aurora, Frimesa, Mococa, Embaré, Lactalis, Fonterra, Cemil, Scala, Quatá, Aviação, Porto Alegre, Belo Vale, Caprilat e Davaca) e associações do setor, como a ABIQ (Associação Brasileira da Indústria de Queijo), o G100 (Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios) e a ABLV (Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida).

As informações são da assessoria de imprensa da Viva Lácteos.

 

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ANDRE

BOM JESUS DO ITABAPOANA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 13/05/2014

Concordo, o produtor cada dia que se passa vai ficando de lado, porque eles não criam uma comissão para melhorar os preços pago o produtor, vou acabar com minhas vacas chega de passar raiva e não ter lucro ou seja mínimo de retorno.
JOÃO MAROCA RUSSO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 11/05/2014

Fico muito feliz com a noticia! Isto demonstra a preocupação coletiva com o setor.

Penso que quem esta assumindo  tem uma grande missão de equilibrar os eleos da cadeia produtiva do leite. A industria, neste momento, sem sobra de duvida tem demosntrado mais fraco, pois não consegue sequer repassar seus custos de produção.

É uma pena!

Boa sorte a todos!

JMR.
GERALDO DIAS

SANTO ANTÔNIO DO MONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/05/2014

COITADOS DOS PRODUTORES DE LEITE, PODEM ESPERAR DESTA JUNÇÃO UMA BOA

UNIÃO DAS INDUSTRIAS. PARA CONTROLAR O PREÇO DE COMPRA , POIS O PRODUTOR SEMPRE É O MAIS SACRIFICADO NA HISTÓRIA É UNIÃO PARA INGLÊS VER.
EDUARDO ESMERALDO AUGUSTO BEZERRA

PARNAÍBA - PIAUÍ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 16/04/2014

Acredito que apos o funcionamento desta entidade, o setor possa abrir uma janela no marketing dos produtos oriundos do leite, isto promoverá o incremento do consumo que trará mais divisas para o agronegócio leite e desmistificará o mercado consumidor.

Solicitamos que ações sejam incrementadas nesta direção.



Parabéns
JOSE L M GARCIA

AGUAÍ - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 15/04/2014

Au contraire, mom ami.

Pode-se combinar preços por e mail ou telefone quando somente alguns produtores dominam o mercado como fez a ADM no caso de alguns amino acidos. Para dominar o preço de uma commodity, em países com as dimensões do Brasil,  é preciso um pouco mais que telefonemas, e mails e outras parafernálias eletrônicas..

By the same token

( Da mesma maneira) eu poderia dizer que é impressionante a capacidade de alguns, no caso você mesmo, de achar que as indústrias só querem o bem dos consumidores.

Se fosse assim, não haveria necessidade de nenhum órgão controlador governamental.

Só falta você acabar me convencendo de que o negócio de Pasadena foi realmente um bom negócio e me convencer a votar no PT nas próximas eleições.
SANTIAGO

LAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 15/04/2014

É de uma falta de senso e ingenuidade absurda acreditar que precisa formalizar uma entidade e bancá-la pra combinar preços.



Para isso hj em dia seria mais fácil usar telefone, waths app, email etc etc etc.



É impressionante a capacidade de alguns de só ver maldade em tudo.
PAULO MOREIRA - NÚCLEO REGIONAL NORTE DA EMBRAPA GADO E LEITE

PORTO VELHO - RONDÔNIA - PESQUISA/ENSINO

EM 14/04/2014

Pode parecer paradoxal, mas colocaria a Subcomissão Permanente do Leite da Câmara Federal como colaboradora da Viva Láctea. Como a voz política do setor lácteo ela tem dado demonstrações concretas disso. Ações prioritárias já foram estabelecidas em uma conferência nacional. Pressão política para a revisão dos marcos regulatórios do setor lácteo (RIISPOA) e a utilização dos créditos do PIS/Confins para investimento no parque industrial são ações praticadas, para citar apenas duas.     
LUIZ EDUARDO MORAIS

POÇOS DE CALDAS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 14/04/2014

Parabéns pela iniciativa, mas vamos colocar os pingos nos í (s), na virada de fevereiro para março ouve uma expectativa por parte das empresas de um aumento nas vendas e, as mesmas saíram atrás do leite antecipando uma expectativa aos produtores e ao mercado que o preço do leite chegaria ao exorbitante preços (R$!!!! ....), as vendas e nem os preços dos lácteos reagiram, algumas empresas já se pronunciaram em redução de preço no mercado spot, como fica esta situação? O que falar ao produtor? Que no cenário do leite não se consegue projetar nada mais que 15 dias?

Precisamos trabalhar com os pés no chão e não vendermos achismo.

Quem acha, não tem certeza de nada!
RASIEL RESTELATTO

CONCÓRDIA - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 13/04/2014

Parabéns pela iniciativa.

Sucesso VIVA LÁCTEOS, que seus objetivos sejam alcançados.
CHRISTIANO MONTIJO TELLES

BAMBUÍ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 13/04/2014

Esqueceram de falar outros objetivos. Combinar preços pagos ao produtor para aumentar a margem de lucros deles próprios.
JOSE L M GARCIA

AGUAÍ - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 12/04/2014

Se vocês acreditam que isso seja uma boa notícia, então já podem começar a escrever cartas ao Papai Noel, porque não é cedo para quem acredita no Bom Velhinho.

Alguém acima já disse que "Não existe almoço grátis"do Inglês There is no Free lunch.

É isso aí, os laticínios agora tem uma associação para se reunirem periodicamente e discutir preços de compra que sejam favoráveis a eles.

Quanta ingenuidade achar que a indústria tem interesse em "colocar azeitona na empada"de quem quer que seja, ainda mais em uma categoria que sofre a décadas com uma forma de aquisição do produto que é imoral, indecorosa, vergonhosa e desonesta.
RAFAEL DINIZ

SÃO FRANCISCO XAVIER - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/04/2014



Iniciativa importantissima para a competividade do Brasil no setor. Tambem estrategia muito identica a implantada na Nova Zelandia onde ate 2001 nao havia Fonterra. O que havia era centenas de cooperativas micro-regionais e um comite conhecido como Dairy Board que representava as questoes comerciais de exportacao. Em 2001 sentiu-se a necessidade de unificacao surgindo assim a gigante de lacteos.


OSMAR REDIN

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/04/2014

Parabéns aos lideres que tomaram a dianteira desse processo e aos que acreditam nesse Projeto.

O Brasil se ressentia de uma Instituição forte para defender os interesses da Cadeia Láctea e que pudesse fazer ações conjuntas para o desenvolvimento da atividade leiteira, com visão no futuro.

Vida Longa à VIVA LÁCTEOS e muito sucesso.
DOMINGOS DOS SANTOS PANTALEÃO

SÃO PAULO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 11/04/2014

Parabéns a todos que criaram esta ideia  acredito muito fabulosa se tiver um bom funcionamento vai ser maravilhoso parabéns para todos
MARCOS AURÉLIO

MARINGÁ - PARANÁ - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 11/04/2014

Ótima notícia, empresa de respeito realizando parcerias, agora precisa de uma excelente gestão p/ que as iniciativas tornem reais, até então estamos no projeto, precisa colocar em prática e claro que o negócio seja rentável p/ toda a cadeia produtiva, comercial.
MARCELO PEREIRA DE CARVALHO

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 10/04/2014

Parabenizo as empresas que criaram a Viva Lácteos. Sabemos da dificuldade de atuar em cima de estratégias de longo prazo, normalmente preteridas em relação às demandas do dia-a-dia. Sabemos também da dificuldade de passar por cima da competição diária para criar uma agenda que permita fazer o bolo crescer. Tenho expectativa muito favorável sobre o que a entidade poderá fazer pelo setor e congratulo-me com os idealizadores desse projeto.
LEONARDO BARROSO ALVES PEREIRA

RIO VERDE - GOIÁS - ESTUDANTE

EM 10/04/2014

Bela iniciativa
SANTIAGO

LAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 10/04/2014

Iniciativa de importância histórica no Brasil.



Faltava uma entidade com capacidade de financiar estudos, projetos e com condição de força política para pleitear melhorias junto ao governo.



Tem tudo pra dar certo!
VICENTE ROMULO CARVALHO

LAVRAS - MINAS GERAIS - TRADER

EM 09/04/2014

."Não existe almoço grátis". Precisamos de instituições fortes, que só podem resultarem da união de forças. E, com certeza resultados virão no curto, médio ou longo prazo. Agora tudo tem seu custo, tomara que não chegue qualquer tipo de taxa, contribuições ou coisa do gênero, para o produtor de leite de forma direita e/ou indireta. ABC  
SAULO ANTONIO MELO SIQUEIRA

CÁSSIA - MINAS GERAIS

EM 09/04/2014

Ufa!!! Até que enfim. Apesar do adiantado da hora ainda dá tempo.

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