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GO: setor lácteo promove campanha para esclarecer IN 51

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 23/06/2005

1 MIN DE LEITURA

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Representantes da cadeia produtiva do leite lançaram, no dia 21 de junho, na sede da Federação da Agricultura do Estado de Goiás (Faeg), um programa para esclarecimento dos produtores em relação à Instrução Normativa no 51 (IN 51), do Ministério da Agricultura, que estabelece padrões mínimos de qualidade para o leite no país. Para as Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, as novas normas entram em vigor no próximo dia 1o; para as Regiões Norte e Nordeste, só a partir de 2007.

O assunto vem sendo amplamente discutido dentro da cadeia láctea desde 2002 e teve sua vigência adiada por várias vezes sob o argumento de que os produtores não estavam devidamente preparados para as mudanças. A pressão das exigências mercadológicas, entretanto, obrigou o governo a se definir pela implementação da IN 51, sob pena de ver obstada a expansão das exportações do setor lácteo brasileiro, que fechou o ano de 94 com saldo positivo de 11,5 milhões de dólares na balança comercial, o primeiro superávit da sua história.

Diversas entidades apóiam iniciativa

A campanha de esclarecimento dos produtores sobre a IN 51 está sendo promovida em parceria pela Faeg, Sindicato das Indústrias de Laticínios (Sindileite) e Organização das Cooperativas Brasileiras, seção de Goiás (OCB-Goiás). Essas entidades contam com apoio do Ministério da Agricultura, da Secretaria da Agricultura, do Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária no Estado de Goiás (Fundepec), da Agência de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) e da Agência de Desenvolvimento Rural e Fundiário (Agenciarural) e de empresas privadas do setor de insumos e equipamentos para o segmento lácteo.

A campanha contará com quatro veterinários especialistas em leite, que promoverão cerca de 600 palestras em 172 municípios goianos, com a expectativa de que sejam alcançados pelo menos 14,5 mil produtores, responsáveis pelo produção de aproximadamente 1,36 bilhão dos 2,48 bilhões de litros de leite produzidos pelo Estado. O secretário-executivo do Sindileite, Alfredo Luis Correia, diz que o produtor não terá qualquer custo financeiro com a implementação da IN 51. Segundo ele, todos terão vantagens com o programa de qualidade do leite, principalmente o consumidor, que terá alimentos sanitariamente mais confiáveis e de melhor qualidade.

Fonte: O Popular (Edimilson de Souza Lima), adaptado por Equipe MilkPoint

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ROGÉRIO DE ABREU TORRES

OUTRO - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/06/2005

É com grande satisfação ver mais uma vez que Goiás dá o exemplo. Saindo na frente na busca da Qualidade Total. E como sempre, o Sindileite está fazendo um papel brilhante de orientação técnica aos produtores e técnicos do setor.



É importante destacar o trabalho desenvolvido pelo nosso colega de profissão Dr.Alfredo. Quem bom seria que todos os nossos colegas trabalhassem sempre com esta garra e desprendido de interesses que não a busca do melhor para o setor.



Trabalhei por sete anos no sudoeste do estado granelizando leite, mecanizando o sistema de ordenha, buscando sempre melhoria da qualidade do leite .Chegando ao ponto de termos em Santa Helena 70 % do leite ordenhado mecanicamente, mas este leite representava apenas 20 % dos produtores. O posto naquela época tinha uma média (litragem total /nº de produtores) 400 litros .Apesar de tudo tenho certeza que há muito trabalho a ser feito principalmente sendo hoje o foco exportação.

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