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A certificação de exportações de produtos lácteos da Argentina entre janeiro e julho de 2004 alcançou o volume de 126,963 mil toneladas, por um valor de US$ 247,876 milhões, mostrando um aumento de 53% em volume e de 86% em valor com relação ao mesmo período do ano anterior, quando o volume exportado foi de 82,563 mil toneladas por US$ 133,053 milhões, segundo informou o Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa).
Desse total, as exportações de leite somaram 93,208 mil toneladas por US$ 185,543 milhões, com um aumento de 89% no valor e de 53% no volume com relação aos primeiros sete meses de 2003 (60,995 mil toneladas por US$ 98,006 milhões). Os principais destinos deste produto foram Argélia, com 32,076 mil toneladas; Venezuela, com 11,229 mil toneladas; Brasil, com 8,465 mil toneladas; e Iraque, com 5,627 mil toneladas. Também foram certificadas exportações para México (4,882 mil toneladas), República Democrática do Congo (3,71 mil toneladas) e Nigéria (3,05 mil toneladas), entre outros mercados.
As exportações de queijos alcançaram o volume de 15,123 mil toneladas por um valor de US$ 36,69 milhões, mostrando um aumento de 40% em volume e 53% em valor com relação ao mesmo período do ano anterior - 10,834 mil toneladas por US$ 23,929 milhões. Os principais destinos dos queijos argentinos foram México, com 3,803 mil toneladas e Estados Unidos, com 3,21 mil toneladas. Também foram registradas exportações para Chile (2,05 mil toneladas), Rússia (1,493 mil toneladas), Croácia (1,208 mil toneladas) e Brasil (972 toneladas), entre outros.
As exportações argentinas de outros lácteos, incluindo doce de leite, soro, manteiga, entre outros, somaram 18,632 mil toneladas por US$ 25,643 milhões, registrando um aumento de 74% em volume e de 131% em valor com relação ao período de janeiro a julho de 2003 (10,734 mil toneladas por US$ 11,118 milhões). Para estes produtos, o principal destino foi o Brasil, com 7,261 mil toneladas. Também foram exportados para Chile, México, EUA, Japão e Canadá, entre outros.
Fonte: Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa), adaptado por Equipe MilkPoint
