Assunto do momento no setor, quando pela primeira vez na história láctea brasileira as exportações superaram as importações, "Brasil, maior exportador de lácteos do mundo?" vai ser o tema do debate promovido pela Associação Leite Brasil na Expomilk 2005 com a presença de grandes personalidades: o Ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, o Presidente da Nestlé Brasil Ivan Zurita e o Deputado Federal Xico Graziano.
As perguntas vão partir de profissionais de comunicação: Joelmir Beting, Carlos Raices do Valor Econômico e Marcelo Carvalho, do Portal MilkPoint. A moderação será feita por Vicente Nogueira Netto, da CBCL.
Será a terceira vez que a Associação Leite Brasil vai participar na Expomilk promovendo um debate. Em 2003 foi "Como ganhar dinheiro no leite?". Em 2004 "Brasil celeiro do mundo século 21?".
De acordo com Jorge Rubez, Presidente da Associação Leite Brasil, "o objetivo principal é contribuir no processo de amadurecimento e fortalecimento do Brasil como exportador de produtos lácteos. Discutir se o país tem condições de ganhar mercado e se firmar como um exportador sempre presente, enfrentando as barreiras e subsídios e abastecendo o mercado doméstico".
O cenário do debate será uma arena, no centro da qual haverá um tablado, de piso elevado, com cadeiras para os entrevistados e debatedores, que terão em torno de si 500 pessoas bem próximas.
Reunindo também como organizadores a Embrapa Gado de Leite, FAESP e SENAR-SP, o evento será realizado no dia 28 de julho, das 14:00 às 17:30 horas, no Centro de Exposições Imigrantes, São Paulo, durante a Expomilk 2005.
Para informações, texto em arquivo eletrônico e fotos clique aqui .
Fonte: Associação Leite Brasil
Expomilk debate exportação de lácteos
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ROBERTO CUNHA FREIRE
LEOPOLDINA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 03/06/2005
Além das medidas até então tomadas com o objetivo de inibir ou até mesmo impedir a importação de leite por países como Uruguai, Argentina e outros sul americanos que tem um rebanho muito menor que o nosso, no entanto exportam para o Brasil.
Os indícios nos levam a crer que esse leite exportado para o Brasil é fruto de uma triangulação feita por países europeus ou até mesmo norte americana, inclusive em passado recente mais precisamente no Governo Fernando Henrique Cardoso isso era tão comum que a nossa atividade leiteira teve uma desaceleração brutal com produtores de leite tendo de vender matrizes de alta produção para o abate para sobreviver.
Pergunto: será mantida fidelidade com o produtor de leite do Brasil, ou seja, o Governo se manterá fiel as regras estabelecidas atualmente?
Não é chegado o momento de mudarmos as legislações que envolvem o sistema cooperativista no Brasil?
Por exemplo, existem na atual conjuntura grupos que se apossaram das cooperativas como se fossem propriedades particulares. Não seria o caso de democratizar a atividade impondo barreiras que permitissem oxigenar o setor com o surgimento de novas lideranças, como sugestão, por exemplo, só poderia haver uma reeleição para qualquer cargo de Diretoria e/ou membro de conselhos de cooperativas, obviamente restringindo que ao se candidatar seguidamente para os diversos cargos de diretoria, presidente e membros dos conselhos só poderia ter a sua reeleição independente do cargo mais uma vez.
Gostaria que estes assuntos fossem abordados durante o debate da Expomilk.
Os indícios nos levam a crer que esse leite exportado para o Brasil é fruto de uma triangulação feita por países europeus ou até mesmo norte americana, inclusive em passado recente mais precisamente no Governo Fernando Henrique Cardoso isso era tão comum que a nossa atividade leiteira teve uma desaceleração brutal com produtores de leite tendo de vender matrizes de alta produção para o abate para sobreviver.
Pergunto: será mantida fidelidade com o produtor de leite do Brasil, ou seja, o Governo se manterá fiel as regras estabelecidas atualmente?
Não é chegado o momento de mudarmos as legislações que envolvem o sistema cooperativista no Brasil?
Por exemplo, existem na atual conjuntura grupos que se apossaram das cooperativas como se fossem propriedades particulares. Não seria o caso de democratizar a atividade impondo barreiras que permitissem oxigenar o setor com o surgimento de novas lideranças, como sugestão, por exemplo, só poderia haver uma reeleição para qualquer cargo de Diretoria e/ou membro de conselhos de cooperativas, obviamente restringindo que ao se candidatar seguidamente para os diversos cargos de diretoria, presidente e membros dos conselhos só poderia ter a sua reeleição independente do cargo mais uma vez.
Gostaria que estes assuntos fossem abordados durante o debate da Expomilk.