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Economia circular: focada na sustentabilidade, Danone acelera transição global

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 24/01/2017

3 MIN DE LEITURA

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A Danone assinou uma parceria de três anos com a Fundação Ellen MacArthur (EMF) para acelerar a transição global para uma economia circular, tornando-se a nona Parceira Global da EMF, que inclui Cisco, Google, H&M, Intesa Sanpaolo, Nike, Philips, Renault e Unilever.

 
economia circular - Danone

A companhia incorporará ainda princípios de economia circular dentro e fora da empresa; terá acesso à educação e formação através da EMF para gerar entendimento sobre a economia circular e a Fundação irá aconselhar e apoiar a Danone para transição de marcas para uma economia circular. A Danone também se tornará um Parceiro Central na Iniciativa de Economia de Plásticos da Fundação, alavancando a colaboração entre setores para repensar e reprojetar o futuro dos plásticos, começando com a embalagem.

Pascal De Petrini, vice-presidente executivo de Ciclos de Recursos Estratégicos da Danone, disse que a participação na iniciativa contribuirá para os esforços de co-construção da economia circular de embalagens, por meio do fornecimento de materiais sustentáveis e da criação de uma segunda vida para todos os plásticos, como descrito na Política de Embalagem da companhia divulgada em novembro do ano passado. "Há a necessidade de melhorar continuamente as soluções de segunda vida ou substituir por materiais que possam se tornar recursos úteis com uma hierarquia no uso eficiente - transformando o desperdício em um recurso valioso. É por isso que a coleta de resíduos é uma clara prioridade”, diz a companhia.

"Nos últimos anos, estamos transformando nossa abordagem e estamos convencidos de que uma mudança sistêmica é fundamental para promover o crescimento sustentável dos negócios e preservar os ciclos dos recursos naturais”, disse ele. "Trabalhar com a EMF nos permitirá acelerar nossa mudança para uma cadeia de valor mais circular, enquanto continuamos a trazer saúde através de alimentos para o maior número de pessoas possível".

Fundada em 2010 por Ellen MacArthur, a Fundação trabalha para acelerar a transição para uma economia circular, colaborando com empresas, governo e academia para construir um sistema restaurativo e regenerativo por design.

Ela funciona em cinco áreas: insight e análise, negócios e governo, educação e treinamento, iniciativas sistêmicas e comunicação. MacArthur disse que estava muito satisfeita em dar as boas-vindas à Danone para a Fundação e como uma das principais empresas de alimentos do mundo, a companhia traz uma riqueza de conhecimentos e experiência de um setor que é criticamente importante. A Danone utiliza mais de um milhão de toneladas por ano de embalagens em todo o mundo (aproximadamente 625.000 toneladas de plástico, 350.000 toneladas de papel e cartão, mas vidro, alumínio e aço).

As embalagens são feitas a partir de uma mistura de materiais reciclados (27%), materiais de base biológica que são derivados de recursos naturais renováveis (8%) e materiais feitos a partir de petróleo, um recurso fóssil (65%).

Uma pesquisa independente da Deloitte estima que, embora cerca de 42% das embalagens da Danone já sejam recicladas em escala global (com 37% somente para os plásticos) e 6% são usadas para produção de energia, mais de metade das embalagens pós-consumo da Danone ainda não têm uma segunda vida, com uma maior proporção de não reciclagem nos países em desenvolvimento.

MacArthur falou recentemente na primeira Cúpula de Economia Circular Europeia, no Congresso Mundial da Smart City Expo de Barcelona. Por décadas, as cadeias de fornecimento convencionais foram lineares; pegando, fazendo e descartando recursos frequentemente no aterro.

Ela disse que a internet das coisas (IoT) está permitindo que a economia circular se desenvolva a um ritmo muito mais rápido do que antes, porque com "ativos inteligentes" que podem sentir, comunicar e armazenar informações, os processadores podem criar produtos que sinalizam um problema e determinar quando ele precisa ser reparado, o que, por sua vez, pode reduzir o desperdício. "Precisamos ser capazes de manter um produto em seu mais alto valor em todos os momentos, e quando chegar ao fim de sua vida, se não pudermos recuperar seus componentes, precisamos ser capazes de recuperar esses materiais e colocá-los de volta à economia", disse ela.

"A Economia Circular é uma mudança sistemática, não é apenas a equipe de design que muda - é a equipe de design, a equipe de processamento, a equipe de reprocessamento, a equipe de marketing e financiamento, porque o produto todo se encaixa dentro de um sistema diferente. "Com a Fundação Ellen MacArthur, estamos tentando acelerar esta transição o mais rápido possível”.

As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

 

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