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Desmate na Amazônia volta a subir, alerta ONG

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/07/2010

1 MIN DE LEITURA

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O desmatamento na Amazônia voltou a subir em junho, de acordo com levantamento da organização não governamental Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Os satélites registraram 172 quilômetros quadrados de desmate, aumento de 15% em relação a junho de 2009.

O Pará liderou o desmatamento no mês, com 115 km2 de floresta derrubada (67% do total de junho), seguido pelo Amazonas, com 22 km2 de desmate, e por Mato Grosso, que perdeu 18 km2 de vegetação nativa.

Segundo o Imazon, o desmatamento ocorreu principalmente na região da BR-163, que liga Cuiabá (MT) a Santarém (PA), nos trechos entre os municípios paraenses de Itaituba, Novo Progresso e Altamira. A derrubada também se concentrou na rodovia Transamazônica, entre os municípios de Apuí e Humaitá, no Amazonas.

Faltando um mês para completar o calendário oficial do desmatamento, que vai de agosto de um ano a julho do outro, o Imazon aponta tendência de aumento na devastação da floresta. No acumulado entre agosto de 2009 e junho de 2010, o desmatamento detectado pela ONG foi de 1.333 km2. A soma é 8% maior que a registrada no período anterior, quando a devastação medida foi de 1.234 km2.

A tendência de aumento do desmate apontada pelo Imazon vai na contramão do que mostram até agora as estimativas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), responsável pelas estatísticas oficiais do desmatamento. Em maio, o Inpe detectou 109,6 km2 de novos desmatamentos, 12% menor que a área registrada pelos satélites no mesmo mês de 2009. Somados os primeiros dez meses do calendário oficial de desmatamento, houve redução de 47% da devastação em relação ao período anterior, de acordo com o sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Inpe.

A tendência de redução verificada a partir dos dados do Inpe ainda não inclui os números da devastação em junho e julho, meses em que as motosserras avançam mais por causa do período seco, que facilita o corte e o transporte da madeira ilegal na região.

A reportagem é da Agência Brasil, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

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MANOEL ALBARELLO PORTO

VOTUPORANGA - SÃO PAULO

EM 31/07/2010

Poucas palavras - Passou da hora dessas ongues voltarem seus olhos para outras partes do mundo. O Brasil não é vedete de sapatos vermelhos para voces
ficarem de olhos so aqui. Façam ja uma critica com o resto do mundo ,afinal, vigiem outros quintais,marcação não vamos aceitar , temos nossa soberania
e não somos irresponsaveis .
KILOVIVO - OVINOCULTURA DE PRECISÃO - (65)99784004

TANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 30/07/2010

Peço à equipe do FarmPoint que sempre seja muito crítica ao escolher matérias que abordem assuntos relacionados às grandes manchetes da mídia dominante no Brasil. Esta, por exemplo, relacionada a desmatamentos, cumpre a sua função alarmista junto às populações brasileiras que só conhecem da Amazônia aquilo que a televisão veicula, mas deixa varios motivos para ser taxada de inverídica. Vejamos:
1-Quais as pessoas que representam essa tal Imazon, quais as suas atividades profissionais fora da ONG e quem os remunera para executar esse trabalho de manter o "pé no pescoço do Brasil"?
2-A Imazon tem satélites próprios? Deve ter, pois o Inpe tem as suas informações baseadas num CONJUNTO de satélites especializados nessa tarefa de rastrear desmatamentos e queimadas, além de uma equipe técnica extremamente competente.
3-As informações apresentadas são exageradamente pontuais para não terem sido geradas pelo Inpe.

Preservação sim, domínio da nossa soberania não.

Um abraço.
EDUARDO SAVIATO

SÃO GERALDO DO ARAGUAIA - PARÁ

EM 28/07/2010

Com relação ao Desmate na Amazônia, é impossivel ter um desmate 0. Em um estado igual ao Pará, que tem 1.247.689,515 km² ter um desmate de apenas 115 km2 de desmate, já é um grande avanço. Sendo que nem todos os produtores aderiram ao Cadastro Ambiental Rural.

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