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Confira previsões da FAO para o mercado de lácteos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/11/2017

2 MIN DE LEITURA

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A produção mundial de leite deve chegar a 833,5 milhões de toneladas em 2017, 1,4% a mais do que em 2016. Grande parte do aumento antecipado deverá ocorrer na Ásia e nas Américas, enquanto o setor pode estagnar na Europa e na África e possivelmente enfrentar um declínio na Oceania. O comércio mundial de produtos lácteos deverá aumentar 1,3% em 2017 para 71,6 milhões de toneladas (em equivalente de leite) marcando um segundo ano de crescimento modesto.

É esperado que o crescimento das exportações venha da América do Norte e da Europa. Apesar do crescimento lento da produção de leite, a UE deverá representar a maior expansão das exportações, sustentada pelo aumento das vendas de queijo e leite em pó desnatado (SMP). Do mesmo modo, maiores embarques de queijo, mas também de leite em pó desnatado, deverão impulsionar as exportações dos Estados Unidos. Em contrapartida, prevê-se que as exportações da América do Sul, Oceania, Ásia e África diminuam em 2017, refletindo principalmente as restrições de oferta.

Do lado da demanda, espera-se que a Ásia impulsione a expansão, com as importações da região previstas em cerca de 41 milhões de toneladas, 1,5% a mais do que em 2016. Dentro da Ásia, a China está por trás de grande parte desse aumento esperado, com suas compras impulsionadas pela demanda por produtos lácteos de maior valor agregado, em especial queijo e leite em pó desnatado.

As importações deverão aumentar na Argélia, Austrália, Rússia, México, Indonésia, Coreia, Japão, Tailândia e Paquistão. Por outro lado, prevê-se que as importações diminuam significativamente no Brasil, na Arábia Saudita, em Omã, nos Estados Unidos, na UE, nas Filipinas, no Egito, na Malásia, nos Emirados Árabes Unidos, em Cuba, na Bielorrússia e na Turquia.

Entre os vários produtos lácteos, o comércio mundial de queijos e leite em pó deverá aumentar em 2017, enquanto o comércio de manteiga e leite em pó integral podem apresentar tendência de queda nos próximos meses.

Depois de subir continuamente por nove meses a partir de maio de 2016, os preços internacionais dos produtos lácteos diminuíram por pouco tempo no início de 2017, quando o aumento das entregas pela UE e os Estados Unidos aliviou as preocupações com a oferta. No entanto, os preços aumentaram de maio a setembro de 2017, refletindo um aumento nos preços da manteiga e aumentos moderados no queijo e leite em pó integral, enquanto os preços do leite em pó desnatado permaneceram baixos.

Em outubro, o índice diminuiu 4%, enquanto os importadores mantiveram compras paradas esperando a tendência emergente de disponibilidade de exportação da Oceania.

previsões da FAO para o mercado de lácteos
previsões da FAO para o mercado de lácteos
As informações são da FAO, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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CESAR MASSING

AMPÉRE - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/11/2017

O o leite brasileiro tem sim que ser escoado para fora do país produzimos mais do que consumimos só temos que aumentar a qualidade do nosso leite para que tenha uma boa aceitação no mercado exterior, só o assim conseguiremos melhor preço por litro vendido. e isso com certeza vai ser um fator primordial para que o pequeno produtor continue no campo.
WANDELL SEIXAS

GOIÂNIA - GOIÁS - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 14/11/2017

O mundo está vez mais carente de alimentos.Com certeza, o Brasil será um grande exportador de lácteos no futuro próximo. O setor leiteiro, embora sofra com determinadas situações, tende a superar suas dificuldades.

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