Confepar e Conseleite se filiam à Láctea Brasil
Publicado por: MilkPoint
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"O investimento em marketing institucional apresenta custo/benefício favorável, estando ao alcance das empresas que atuam no setor", afirmou Beleze. "Entendo que, com o marketing institucional de lácteos, o consumo pode crescer".
Para comprovar essa percepção, Beleze informou que a Confepar fará uma experiência-piloto de marketing institucional no Paraná, cujo objetivo é servir de base para as demais empresas que participam do Conseleite, conselho paritário que reúne produtores e indústrias e que hoje, representa mais de 80% do leite formal paranaense, a partir de 15 empresas. "Se os resultados forem favoráveis como achamos que serão, há a possibilidade do programa ser adotado pelas demais indústrias do Estado", enfatiza.
Reforçando esse ponto, o Conseleite também providenciou sua filiação à entidade. "A filiação a Láctea Brasil foi uma decisão unânime, vista como mais um passo na organização do setor lácteo paranaense", informou Ronei Volpi, vice-presidente do Conseleite. Para ele, ações isoladas visando o marketing institucional não têm o efeito necessário. "Sendo a Láctea Brasil uma iniciativa de abrangência nacional, é muito mais lógico estarmos associados a ela para colaborar com as ações de marketing institucional do que desenvolver nossos próprios programas", comenta Volpi.
Para Marcelo P. Carvalho, diretor de marketing da Láctea Brasil, as filiações da Confepar e do Conseleite estão sendo comemoradas pela entidade. "A Confepar é uma central de grande expressão não só no Paraná, mas no país, tendo sido uma das pioneiras a exportar lácteos, através da associação com a Serlac", lembra Marcelo. "O Conseleite, por sua vez, representa um passo bem sucedido na relação entre produtores e indústrias, reduzindo o atrito e criando as bases para uma relação mais cooperativa e menos competitiva. Assim, é natural a filiação do Conseleite a Láctea Brasil, que também é regida pelos pontos de interesse comum da cadeia", pondera.
Para Beleze, não há razão para um laticínio não investir no marketing institucional, mesmo tendo suas próprias marcas no mercado. "Primeiro, o marketing institucional, por reunir diversas empresas, é relativamente acessível financeiramente a qualquer laticínio. Segundo, há ações que só podem ser feitas através de uma entidade independente, como a defesa dos lácteos e relações institucionais, por exemplo", argumenta ele.
Na primeira semana de março, Wiliam Tabchoury, superintendente executivo da Láctea Brasil esteve na Confepar para discutir possíveis formas de cooperação entre a entidade e sua nova filiada. "A reunião foi muito produtiva. A filiação da Confepar tem ainda um outro aspecto muito positivo, que é o fato de se tratar de um laticínio de expressão nacional que aposta na Láctea Brasil", comemora.
Fonte: Láctea Brasil, adaptado por Equipe MilkPoint
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