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Milho e soja: logística preocupa nos EUA devido a furacão e gera queda nos grãos

Commodities: Logística preocupa nos EUA, e soja e milho caem em Chicago. Saiba mais sobre a situação das commodities e o que esperar para os próximos contratos.

Publicado por: MilkPoint

Publicado em: 01/09/2021 - 4 minutos de leitura

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No último pregão do ano-safra 2020/21 nos Estados Unidos, a preocupação do mercado com problemas logísticos no país causados pelo furacão Ida pressionou as cotações dos grãos negociados na bolsa de Chicago. Soja e milho tiveram as maiores quedas.

O temor do mercado tem relação com o escoamento da safra americana, que está para ser colhida, uma vez que a tempestade afetou o funcionamento de algumas tradings que atuam ao longo do rio Mississipi, entre elas Cargill, ADM e Bunge. A via é responsável por 60% das exportações de milho e soja dos EUA.

“Os proprietários das instalações, em sua maioria grandes tradings, também esperam enfrentar problemas de fornecimento de energia que podem durar semanas. Isso poderia interromper significativamente o carregamento e a exportação de grãos e soja, o que seria relevante em particular para a safra de milho e soja que está prestes a começar”, disse o Commerzbank, em relatório.

Sob esse quadro, a soja emendou sua quarta queda seguida. O contrato para novembro, o mais negociado, recuou 0,82% (10,75 centavos de dólar) a US$ 12,9250 o bushel. No mês, o papel acumulou baixa de 4,5%.

Apesar de, em um primeiro momento, a restrição de oferta parecer ser um fator de valorização do grão, o analista de mercado Marcos Araújo, da Agrinvest, lembra ao Valor que o contrato para novembro reflete uma expectativa de recebimento da safra americana. Caso o problema nos terminais dos EUA comprometa as entregas, explica ele, crescerá a procura por grãos em outros países, como o Brasil, onde o prêmio pago nos portos compensaria preços menores em Chicago. E foi justamente o que ocorreu. Araújo relata que a China fechou nesta terça a compra de um carregamento de soja do Brasil com entrega para outubro.

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Ainda no mercado brasileiro, a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu sua previsão de exportação de soja para o mês de agosto, que passou de 5,99 milhões de toneladas para 5,78 milhões. Se confirmado, o volume será 3,8% maior que o do mesmo período de 2020, quando as exportações somaram 5,57 milhões de toneladas.

Já o indicador de preços em Mato Grosso, maior produtor nacional, recuou 1,78% na última semana, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). A saca de 60 quilos no Estado está valendo R$ 164,82. Com essa desvalorização, a margem bruta de esmagamento caiu 20%, a R$ 127,28 por tonelada.

Voltando à bolsa americana, os lotes do milho para dezembro, os mais negociados no momento, caíram 1,57% (8,5 centavos de dólar), a US$ 5,3425 o bushel. Na comparação com o primeiro pregão do mês, a queda do contrato foi de 4,47%.

Além da preocupação logística, a estabilidade na condição das lavouras nos EUA pressionou o grão. Na segunda-feira, o Departamento de Agricultura do país (USDA) informou que as áreas que apresentavam boas ou excelentes condições permaneceram em 60% até domingo. No mesmo período de 2020, esse índice alcançou 71%.

Araújo destaca ainda que, apesar da baixa, os contratos não fecharam nas mínimas do dia, o que indica que houve correções durante a sessão.

Para o próximo mês e início do ano-safra 2021/22 nos Estados Unidos, o analista da Agrinvest aponta que o mercado deverá monitorar o restabelecimento das operações das tradings no rio Mississipi, algo que pode levar semanas, e também a migração das atenções dos traders para o início do plantio da safra no Brasil, que deverá começar nos próximos dias. “Safra nova, vida nova”, resume.

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A Anec reduziu sua previsão de exportações de milho em agosto para 4,34 milhões de toneladas — a estimativa anterior era de 4,74 milhões. A nova projeção é 35% menor que os embarques de agosto do ano passado, que somaram 6,68 milhões de toneladas.

Além disso, a colheita de milho de inverno no Paraná chegou a 82% da estimativa de área plantada, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral). O número representa um avanço de 18 pontos percentuais em uma semana.

Por fim, o trigo fechou o dia em leve queda em Chicago, acompanhando o desempenho dos outros grãos negociados na bolsa americana. O vencimento para dezembro, o de maior negociação no momento, recuou 0,17% (1,25 centavo de dólar), a US$ 7,2225 o bushel.

Desempenho na sessão à parte, os fundamentos ainda indicam forte sustentação aos preços no próximo mês. “Setembro é um mês historicamente forte para os valores do trigo. Precisamos lembrar que cada ano é diferente, no entanto, e já estamos em valores historicamente elevados de commodities”, disse em relatório o analista Karl Setzer, da AgriVisor.

Um dos fatores de suporte é a previsão é de que o Canadá colherá sua menor safra em 14 anos, segundo o StatsCan (órgão equivalente ao IBGE brasileiro), de 22,9 milhões de toneladas.

Ademais, a consultoria russa SovEcon reduziu sua estimativa para a colheita de trigo na Rússia, maior exportador mundial, em 800 mil toneladas, para 75,4 milhões de toneladas. O corte ocorreu após a observação de baixos rendimentos na lavouras de primavera, que sofreram com o tempo quente e seco nos últimos meses.

Em relação às lavouras de trigo do Paraná, um dos principais Estados produtores do Brasil, o Deral informou que 56% delas estavam em boas condições até ontem, 32% eram consideradas médias e 12% ruins. Do total, 47% estavam em frutificação, 27% em floração, 18% em desenvolvimento vegetativo e 8% em maturação.

As informações são do Valor Econômico, adaptadas pela equipe MilkPoint. 

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