A Coopercentral Aurora, o maior abatedouro de suínos de Santa Catarina, vai comercializar leite e queijos na região Sul do País com a marca Aurolat a partir de agosto. A matéria-prima será fornecida pelas cooperativas filiadas da Aurora e a industrialização será terceirizada, segundo o vice-presidente da Coopercental, Mário Lanznaster.
Ele informou que o leite longa vida será produzido pela Batávia, na unidade de Concórdia, oeste catarinense. Outras 12 empresas disputam o leite dos cooperados da Aurora para a produção de lácteos, como leite em pó, requeijão e queijos.
De acordo com Lanznaster, as cooperativas filiadas da Aurora são capazes de produzir um milhão de litros de leite por dia, sendo 600 mil em Santa Catarina e 400 mil no Rio Grande do Sul. Mas a fase inicial da industrialização usará apenas 100 mil litros diários. "Vamos começar devagar, pois não temos experiência. Se chegarmos em dezembro com 200 mil já estará muito bom", avalia.
A decisão de entrar no mercado de leite, explica Lanznaster, veio de uma pressão exercida pelos próprios cooperados. Mas a crise da Parmalat e a conseqüente paralisação de unidades da empresa no País acabaram ajudando a criar essa oportunidade. "A Batávia está com capacidade ociosa. Assim, vamos juntar a fome com a vontade de comer", diz.
Conforme Mário Lanznaster, o principal mercado para os lácteos da Aurora será o catarinense, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul. Para São Paulo, a Aurora pretende enviar os queijos a partir de junho ou julho de 2005.
Como a implementação do negócio será gradual, apenas em 2005 é que a Aurora planeja começar a produzir leite em pó, no Paraná.
Fonte: Valor (Cynthia Malta), adaptado por Equipe MilkPoint
Ele informou que o leite longa vida será produzido pela Batávia, na unidade de Concórdia, oeste catarinense. Outras 12 empresas disputam o leite dos cooperados da Aurora para a produção de lácteos, como leite em pó, requeijão e queijos.
De acordo com Lanznaster, as cooperativas filiadas da Aurora são capazes de produzir um milhão de litros de leite por dia, sendo 600 mil em Santa Catarina e 400 mil no Rio Grande do Sul. Mas a fase inicial da industrialização usará apenas 100 mil litros diários. "Vamos começar devagar, pois não temos experiência. Se chegarmos em dezembro com 200 mil já estará muito bom", avalia.
A decisão de entrar no mercado de leite, explica Lanznaster, veio de uma pressão exercida pelos próprios cooperados. Mas a crise da Parmalat e a conseqüente paralisação de unidades da empresa no País acabaram ajudando a criar essa oportunidade. "A Batávia está com capacidade ociosa. Assim, vamos juntar a fome com a vontade de comer", diz.
Conforme Mário Lanznaster, o principal mercado para os lácteos da Aurora será o catarinense, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul. Para São Paulo, a Aurora pretende enviar os queijos a partir de junho ou julho de 2005.
Como a implementação do negócio será gradual, apenas em 2005 é que a Aurora planeja começar a produzir leite em pó, no Paraná.
Fonte: Valor (Cynthia Malta), adaptado por Equipe MilkPoint
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