Alvim: não há razão para adiamento da IN 51

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Para Rodrigo Alvim, presidente da Comissão de Pecuária de Leite da CNA, não há nenhum sentido em se falar em adiamento da IN 51, que trata das novas normas de produção de leite. Para ele, o setor já vem há vários anos discutindo a questão e diversas arestas foram aparadas ao longo desse processo, de forma que a versão final contempla os diversos interesses.

Alvim é realista em relação aos problemas existentes. "Ninguém está dizendo que a partir de primeiro de julho, apertaremos um botão e tudo estará resolvido em relação à qualidade do leite. Isso seria absurdo", constata.

Para ele, é importante as pessoas entenderem que a normativa não veio para punir, mas sim para educar e melhorar a qualidade do leite no Brasil. "A IN 51 não é excludente e não há, junto ao MAPA, a intenção de sair punindo todo mundo que não estiver adequado", informa.

A normativa deverá entrar em vigor para o Centro-Sul em 1º de julho. Para tal, o governo precisa assinar as alterações no RIISPOA, regulamento que rege a inspeção de produtos animais.

Fonte: Equipe MilkPoint
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sebastião de oliveira poubel glória
SEBASTIÃO DE OLIVEIRA POUBEL GLÓRIA

OUTRO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/06/2005

A evolução não tem volta. A IN51 adequará o país ao mercado externo já que há necessidade de exportação. Somente com qualidade e racionalidade conseguiremos valorizar o nosso importante produto (o leite) no mercado interno e abrir as portas do exigente e competitivo mercado externo.



A IN51 acompanha uma tendência mundial onde a Argentina e o Uruguai já se adequaram e nós já estamos correndo atrás.



Desde quando ouvi pela primeira vez se falar em qualidade e que receberíamos pelo nosso produto em relação a ela, sonho com isso e torço para que aconteça.

Luis Afonso
LUIS AFONSO

SANTO ÂNGELO - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 09/06/2005

Será um sonho quando conseguirmos leite de qualidade, mas além dos produtores, os freteiros devem receber orientações de coleta, pois é triste ver como um grande número de freteiros trabalha aqui no sul.



É preciso reciclagem e treinamentos urgente para nossos freteiros! O problema maior é que para viabilizar a rota, fazem tudo correndo e o trabalho de coleta e transporte ficam comprometidos.

Qual a sua dúvida hoje?