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Como as cabras estão entre os primeiros animais que foram domesticados, o queijo de cabra tem uma longa tradição em muitos países. Mas hoje, o queijo de cabra ficou muito atrás do queijo de leite de vaca na maior parte do mundo ocidental.
Na Europa, um em cada 12 lançamentos de queijo (8%) entre julho de 2015 e junho de 2016 continha leite de cabra (incluindo combinações de tipo de leite), em comparação com quatro em cinco (78%) que continham leite de vaca.
Enquanto a França é um dos países mais prolíficos no que diz respeito às ofertas de queijo de cabra, a Alemanha alcançou a França nos últimos anos, sendo esses os dois mercados que dominam a inovação europeia em queijo de cabra hoje.
Em um mercado cada vez mais maduro, o queijo de cabra está ganhando nova relevância como um nicho atraente no campo da inovação. O queijo de cabra ganha por sua ligação inerente com a tradição e com a qualidade artesanal, o que é reforçado pelo fato de que muitos produtos são provenientes de marcas especializadas e de pequena escala.
Além disso, o queijo de cabra é valorizado pelos benefícios para a saúde e sabor. É considerado uma alternativa naturalmente de baixo teor de gordura, alto teor de cálcio e fácil de digerir ao queijo de leite de vaca, e apresenta um perfil de sabor sutil e único.
No geral, a atividade de lançamento de queijo de cabra caracterizou-se por uma abordagem bastante tradicional, com muitos produtos simples ou com sabores de ervas convencionais, como cebolinha ou manjericão, e modelos de embalagens com imagens antigas de cabras para destacar a fonte de leite como o ponto central. No entanto, com o objetivo de alcançar uma audiência mais ampla, os novos concorrentes do mercado adotam cada vez mais projetos, sabores e formatos mais contemporâneos.
A marca alemã de queijo de cabra Bio-Green, da Isana Naturfeinkost, por exemplo, foi relançada em 2016 com uma embalagem mais criativa, "fresca e elegante", dando uma plataforma melhor para o uso de sabores na moda, como pimenta vermelha ou preta.
No geral, as marcas em toda a Europa podem ser vistas com mais sabores premium, incluindo nozes, figos, cebolas caramelizadas ou pétalas de rosa. Além dos aromas, a Tine, da Noruega oferece um interessante queijo de cabra marrom com um "sabor escuro, ácido e levemente queimado".
Na Europa, um em cada 12 lançamentos de queijo (8%) entre julho de 2015 e junho de 2016 continha leite de cabra (incluindo combinações de tipo de leite), em comparação com quatro em cinco (78%) que continham leite de vaca.
Enquanto a França é um dos países mais prolíficos no que diz respeito às ofertas de queijo de cabra, a Alemanha alcançou a França nos últimos anos, sendo esses os dois mercados que dominam a inovação europeia em queijo de cabra hoje.
Em um mercado cada vez mais maduro, o queijo de cabra está ganhando nova relevância como um nicho atraente no campo da inovação. O queijo de cabra ganha por sua ligação inerente com a tradição e com a qualidade artesanal, o que é reforçado pelo fato de que muitos produtos são provenientes de marcas especializadas e de pequena escala.
Além disso, o queijo de cabra é valorizado pelos benefícios para a saúde e sabor. É considerado uma alternativa naturalmente de baixo teor de gordura, alto teor de cálcio e fácil de digerir ao queijo de leite de vaca, e apresenta um perfil de sabor sutil e único.
No geral, a atividade de lançamento de queijo de cabra caracterizou-se por uma abordagem bastante tradicional, com muitos produtos simples ou com sabores de ervas convencionais, como cebolinha ou manjericão, e modelos de embalagens com imagens antigas de cabras para destacar a fonte de leite como o ponto central. No entanto, com o objetivo de alcançar uma audiência mais ampla, os novos concorrentes do mercado adotam cada vez mais projetos, sabores e formatos mais contemporâneos.
A marca alemã de queijo de cabra Bio-Green, da Isana Naturfeinkost, por exemplo, foi relançada em 2016 com uma embalagem mais criativa, "fresca e elegante", dando uma plataforma melhor para o uso de sabores na moda, como pimenta vermelha ou preta.
No geral, as marcas em toda a Europa podem ser vistas com mais sabores premium, incluindo nozes, figos, cebolas caramelizadas ou pétalas de rosa. Além dos aromas, a Tine, da Noruega oferece um interessante queijo de cabra marrom com um "sabor escuro, ácido e levemente queimado".
As marcas também estão se adaptando à crescente cultura de lanches de hoje. A Happy Goat, uma marca pequena e inovadora da Holanda, que também está disponível na Alemanha, é posicionada como snack premium, promovendo sua textura extra cremosa combinada com sabores modernos como mel, figos e pesto verde.
Outra interessante marca holandesa, DeJong Cheese, oferece queijos de cabra derretidos, posicionados como ajudantes deliciosos para cozinhar de forma criativa.
Leite de cabra não é somente para queijos
Embora a inovação em queijo de cabra esteja ganhando força, o leite de cabra como ingrediente também está se espalhando em outras categorias de produtos lácteos, incluindo iogurte, manteiga, leite, sorvete e sobremesas refrigeradas.
O desenvolvimento é mais prevalente na Alemanha, onde o número de lançamentos de produtos à base de leite de cabra (sem contar os queijos) mais do que quadruplicou nos últimos três anos, embora de uma base pequena.
Após os desenvolvimentos no setor do queijo, a inovação está começando a ter uma imagem mais fresca, mais moderna, com leite de cabra posicionado como um ingrediente premium.
No mundo industrializado de hoje, os consumidores querem produtos de maior qualidade com rótulos limpos e transparentes; ao mesmo tempo, eles também procuram a originalidade que beneficia nichos de mercado como o queijo de cabra.
Embora a inovação do queijo de cabra seja conduzida por marcas especializadas, ela também oferece oportunidades para os principais players do mercado - dentro e além da categoria de produtos lácteos - para diferenciar suas ofertas.
A inovação do queijo de cabra se beneficia de uma abordagem mais nova e mais moderna; os produtos não precisam apresentar imagens visuais antigas de cabras, o foco deve ser a origem, o caráter e o gosto.
Fonte: Artigo de Julia Büch, para o Mintel.
