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MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 12/01/2011
Prezado Carlos Saavedra
O associativismo é um processo complicado, principalmente quando o número de produtores é grande e existe interesses de outros elos da cadeia produtiva em manter os produtores desunidos e desarticulados - O Principe, de Maquiavel, já dizia dividir para reinar. Demanda muito tempo e esforço dos produtores para começar e dar continuidade a uma associação, prercisa de objetivos e regras claramente definidas e lideranças confiáveis e dispostas a trabalhar sem remuneração, pois a não ser que o número inicial de produtores seja grande, dificilmente haverá recursos para pagar um gerente como você sugeriu. Não há dúvida que a qualidade do leite é um ponto prioritário para melhoria, principalmente se o problema é de higiene de ordenha, que exige pouco recurso para resolver a questão. Já se o problema é de glândulas mamárias, CCS e sólidos no leite, o problema é mais complicado e exige mais recursos para os acertos necessários. As inversões em qualidade do leite são tanto mais importantes quanto mais a indústria valoriza um leite de qualidade, que aumenta o rendimento industrial em até 15%, e está disposta a pagar ao produtor uma parte de seu ganho com a qualidade do leite que recebe. Já os recursos para aumento da produtividade e redução dos custos de produção são importantes para o produtor para diluir custos fixos e aumentar a margem de ganho, que é fundamental para o porodutor. Dessa forma sempre recomendo aos produtores estarem atento tanto melhoria da qualidade do leite como ao aumento da produtividade e redução dos custos de produção, investindo em cada caso conforme suas necessidades e possibilidades. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
CARLOS SAAVEDRABELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 12/01/2011
hola dorival, en mi pais el grave problema es asociarse entre productores, a veces nno se tiene credibilidad entre las personas, lo logico para desarrollar conjuntamente es tener reglas claras, obligaciones y lo importante tener un gerente ejecutivo que nno tiene que ver con ninguna persona (parentesco) o afinidad, a veces pensamos que todo lo podemos hacer, pero ahora hay personas preparadas que pueden desarrollar un negocio, la asistencia tecnica y el monitoreo son importantes para buscar la productividad, con todo el respeto que me merecen todas las personas que leen esta pagina el primer punto de mejorar es la calidad de la leche es la inversion es mas barata que infraestructura y todos los aspectos que conlleven a la productividad. obrigado por permitirme poner mi punto de vista carlos
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MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/01/2011
Prezado Dorival Bispo
Parabens. Muitos falam de união mas vocês praticam. Esse é o caminho. Juntos podem obter preço mais justo e também encontrar os caminhos para aumentar a produtividade e reduzir custos. Gostaria que me mandasse seu e-mail e telefone de contato para conversarmos melhor sobre o grupo de vocês e as perspectivas de crescimento, bem como para convida-los para um evento que estamos organizando na UNESP/Botucatu. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
DORIVAL BISPOJOSÉ BONIFÁCIO - SÃO PAULO EM 11/01/2011 Marcello A anos venho lutando para reunir os produtores para trabalharmos juntos e hoje falo com prazer e satisfaçao que tenho um grupo com muitos produtores vendendo o nosso leite juntos . A ultima negociaçao alcançamos 0,80 o litro com 9000 L. dia Os produtores tem que se unir para ganhar força se nao irao a falencia . E unidos seremos fortes . Nosso grupo esta crecendo a cada dia. Obrigado . |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/11/2010
Prezado Carlos Saavedra
Agradeço seus comentários e a gentileza de me enviar a revista, que pode ser postada para o endereço abaixo: Marcello de Moura Campos Filho Av. Manoel Afonso Ferreira 651 Parque Nova Campinas Campinas - SP - Brasil CEP 13100-029 Realmente a situação do produtor de leite é dificil em toda a América Latina, pois sofremos concorrência desleal em função dos subsidios nos paises ricos e pressão do comércio e indústria, que passaram pela globalização e detem ennorme poder econômico e político. Por isso, para quem não perdeu a esperança com a pecuária leiteira, seja no Brasil ou na Guatemala, o caminho é arregaçar as mangas e trabalhar muito da porteira para fora e da porteira para dentro. Antecipadamente agradeço o envio da revista. Grande abraço Marcello de Moura Campos Filho |
CARLOS SAAVEDRABELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/11/2010
Ese sentimiento es una forma generalizada para toda Latinoamerica, los subsidios dados a los productores Europeos es inaceptable para que existan mercados abiertos, debemos copetir en iguales condiciones, ademas debemos lograr la productividad de nuestra explotacion, eso se logra trabajando de la mano, con otros productores, para resolver problemas de observacia general, Americalatina tiene sufieciente informacion sobre diferentes aspectos para mejorar la productividad. Yo le puedo enviar una revista sobre manejo de leguminosas que estamos haciendo aqui en Guatemala.atentamente carlos saavedra.
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MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 10/11/2010
Prezado Lauro Del Moro
Agradeço o comentário. De fato, o produtor esperar que um novo Governo irá resolver seus problemas sem que ele produtor trabalhe para isso, o melhor é deixar de produzir leite e entrar para uma ONG. O mal do produtoe é ficar esperando que outros estão preocupados em resolver seus problemas. E por que o Governo qualquer outro elo da cadeia produtiva irá se preocupar em resolver os problemas do produtor de leite se ele próprio parece não estar preocupado e não faz nada, além de meter o pau no Governo, para pressionar o Governo e outros elos da cadeia produtiva para atender as reivindicações que julga legitimas. ABRAÇO Marcello de Moura Campos Filho |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/10/2010
Prezado Geraldo Magela Ribeiro
Agradeço os comentários. Concordo que nos falta visão estratégica de longo prazo não só do Governo como dos produtores, tanto que propus nas Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados a criação de um grupo temático com essa finalidade, mas infelizmente sem sucesso. Também concordo que temos representantes demais, mas também infelismente não conseguiram estabelecer uma política com visão estratégica de longo prazo como em outras cadeias produtivas. Estamos tentando em São Paulo um caminho novo, uma associação de produtores e técnicos, com objetivo de ajudar os produtores a resolver seus problemas da porteira para dentro buscando o que for necessário para isso da porteira para fora. Talvez se isso ocorrer em outros estados este novo tipo de associação possa dar uma contribuição importante para que tenhamos umas visão estratégica de longo prazo e implementemos uma política que permita a nossa pecuária leiteira sair da estagnação em que se enconta a mais de quarenta anos e dar um salto para a realiade do mundo moderno. Abraço Marcello de Moura Campos filho |
GERALDO MAGELA RIBEIROEUNÁPOLIS - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/10/2010
Em matéria no Uol Economia, baseado em artigo do Valor Econômico o presidente do BNDES fez algumas considerações interessantes que reproduzirei aqui o artigo:
"Para 2011, o BNDES está reservando em seu orçamento R$ 500 milhões para projetos de grande escala em setores de ampla dimensão, como aeronáutica, petroquímico, tecnologia de informação e energia. "Em cadeias onde há uma empresa âncora integradora, capaz de levar adiante os projetos, tudo se move. Onde não tem, fica difícil articular", disse Coutinho, que defende a criação de uma agenda setorial para que seja possível trabalhar as particularidades de cada cadeia produtiva." O que falta no setor lácteo é uma visão estratégica e de longo prazo, não só do Governo Federal como também dos produtores, como aconteceu com a cadeia da carne, que em pouco tempo passou do canibalismo a exportação em larga escala, chegado até a compra de grandes redes distribuidores em todo o mundo. Acredito que iniciativas como a da Itambé de fusão devem ser estimuladas para criarem empresas ancoras para se possa desenvolver efetivamente o setor nacional, criando condições e competitividade com grandes conglomerados internacionais e criando condições para que os pequenos laticínios possam ter um poder maior de escoamento da produção, garantindo melhores preços para os produtores rurais. Criar associações acho louvável, mas acredito que mais efetivo é criar um projeto nacional para a nossa cadeia que possa ser levada aos governantes e aos parlamentares, possibilitando que se transforme em uma política efetiva. Representantes ou ditos representantes já temos demais, falta efetividade e uma proposta estratégica coerentes para todos os elos da cadeia. |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/10/2010
Prezado Odécio Antonio Lara
Agradeço seu comentário. Realmente sua preocupação procede, pois para o produtor de leite melhorar sua produtividade e competividade ele precisa de assistência técnica e investir para melhorar em termos de tecnologia, de genética, de manejo produtivo e reprodutivo dos animais, de nutrição e sanidade do rebanho, etc. Por isso é que, para quem quer permanecer como produtor de leite, vejo nas associaçõe aglutinando técicos e produtores um caminho para conseguir da porteira para fora os recursos técnicos e financeiros necessários para realizar o que precisa ser feito da porteira para dentro. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
ODECIO ANTONIO LARAGUAPÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/10/2010
Olá Marcelo.
Sua colocação, foi exelente mas me preocupa. Porque para mudar uma estrutura (tecnologia, conforto paraanimais, qualidades) precisa capital, e o produtor está descapitalizado, então precisa de apoio dos GOVERNANTES. |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/10/2010
Prezado Eder Ghedini
A demonstração ao Governo da importância do produtor de leite ter as ferramentas para melhorar o manejo higiênico/sanitário, reprodutivo, nutricional é sem dúvida de grande importância, mas não é tarefa que o produtor possa fazer individualmente, e tem que ser feita pelas entidades que representam os produtores de leite, pela indústria que aduire a matéria prima e por organismos do próprio Governo, como universidades, Embrapra e o MAPA. Todo produtor rural é um empreendedor, o que acontece, como em toda atividade, há empreendedores que conseguem sucesso e outros fracassam. O sucesso do empreendedor rural dependerá do seu trabalho da porteira para dentro e da porteira para fora. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
EDER GHEDINITAPEJARA - RIO GRANDE DO SUL EM 27/10/2010
Olá Marcello
Da mesma forma, agradeço suas colocações, cabe salientar porém, sob meu ponto de vista, que uma das maneiras de pressionar nossos governantes a tomarem medidas eficazes quanto a melhorias na política leiteira, é, sem dúvida alguma, demonstrar através de resultados, o quão importante é o produtor ter em sua propriedade, ferramentas que possam agregar valor ao seu produto e, isso passaria por melhorias no manejo higiênico/sanitário, reprodutivo e nutricional. Seria muito interessante chegar na propriedade e o produtor demonstrar através de dados, um histórico de procedência do produto, creio eu que só assim ,fortalecendo-o desta maneira, é que poderá estabelecer critérios e mostrar que sua propriedade definitivamente galgou seu espaço e veio para ficar! Desta forma, porteira a fora ou porteira a dentro, o produtor inevitavelemente deverá tornar-se um empreendedor rural. Forte abraço! |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/10/2010
Prezado Eder Ghedini
Agradeço os comentários. Concordo que o produtor precisa estabelecer protocolos e prioridades, ter controles no sentido de buscar qualidade do leite, produtividade e competitividade. Associações congregando técnicos e produtores me parece um passo fundamental para implementar as medidas necessárias nessa direção da porteira para dentrlo. Todavia é preciso lembrar que o Governo só se move sob pressão e que na cadeia produtiva o comércio e a indústria passaram por um processo de globalização, com concentração de empresas e aumento do poder político e econômico, enquanto que o setor primário não passou por esse processo e é um elo desorganizado e enfraquecido na cadeia produtiva. Por isso associações de técnicos e produtores tem que fazer também um trabalho da porteira para fora para que as legítimas reivindicações e necessidades dos produtores de leite sejam atendidas pelo Governo e elos mais fortes da cadeia produtiva. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
EDER GHEDINITAPEJARA - RIO GRANDE DO SUL EM 22/10/2010
O setor precisa realmente se unir, o produtor de leite precisa urgentemente tornar-se um empreendedor neste setor. Estabelecer em sua propriedade protocolos de manejo visando principalmente a qualidade do seu produto, para que em um futuro próximo, possa através de um histórico de procedência, negociar o seu produto. Sem dúvida, ao longo dos últimos anos, temos visto muito "marketing" relacionado ao leite em nosso país, mas tenho observado muito pouco, pessoas decididamente dispostas a trabalharem em prol da cadeia leiteira no Brasil. Observo diariamente que: a não vigência da IN 51 por exemplo, faz com que o descaso tome conta, as indústrias interessadas em quantidade, simplesmente agaradecem!
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MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/10/2010
Prezado Ubiratn Tavares
O que sugeri seria a criação de uma associação congregando técnicos e produtores em Minas visando aumentar a produtividade e competitividade da pecuária leiteira mineira. Nesse sentido é importante que técnicos e produtores de Minas discutam a oportunidade e a viabilidade de criar uma associação de tecnicos e produtores que trabalhem em Minas. Inicialmente essa reunião poderá ser virtual, através de e-mails, até se caracterizar uma massa critica para uma reunião com a presença dos interessasdos. Alguem tem que tonar a iniciativa. Se tiver interessado posso enviaer o e-amail do pessoal de Minas que comentou meu artigo. Abraço Maercello de Moura Campos Filho |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/10/2010
Prezado William Souza Silva
Agradeço os comentários. Realmente é importante os produtores erguerem a cabeça para se unir e reivindicar mslhorias. Mas também é preciso que o Governo e a indústria ergam a cabeça se desejarem para o futuro uma pecuária leiteira mais produtiva e mais competitiva. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
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