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Fazendas Inovadoras: Fazenda Campos Bocaina (Passos/ MG)

POR MARLIZI M. MORUZZI

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 23/03/2016

12 MIN DE LEITURA

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Na seção Fazendas Inovadoras, uma parceria entre o MilkPoint e a Revista Leite Integral, será explorada a história e o desenvolvimento de fazendas que estão obtendo desempenho acima da média, de acordo com vários critérios distintos, incluindo o sistema de produção como um todo. A terceira participante é a Fazenda Campos Bocaina, localizada em Passos/MG. 

Em um processo de sucessão familiar muito bem estruturado, o produtor Dilson Vilela transferiu a gestão administrativa da Fazenda Campos Bocaina ao filho Cássio Vilela. Com visão empresarial do negócio, eles buscam constantemente aumentar a eficiência da fazenda, investindo em pontos cruciais do sistema. A construção de um compost barn é o exemplo mais recente, e já mostra excelentes resultados.

 
Os primeiros passos da produção leiteira na Fazenda Campos Bocaina foram dados há 30 anos, com 6 vacas mestiças, a pasto, produzindo 30 litros diários. A área de 25,2 hectares foi adquirida pelo produtor Dilson Martins Vilela, o qual sempre esteve presente nas rotinas diárias. Há cerca de 4 anos, o produtor conta com a ajuda do filho Cássio Vieira Vilela, que hoje é responsável pela gestão administrativa da empresa leiteira, e também administra o escritório de contabilidade da família. Cássio tem como meta adquirir conhecimentos técnicos na atividade leiteira e, junto à sua experiência na área contábil, atingir as metas de lucratividade e rentabilidade na atividade. “Nos primeiros anos de sua existência, víamos a fazenda como um local de lazer; mas ela é uma empresa, administrada como tal, e tem como finalidade produzir lucro”, diz Cássio. Há cerca de 1 ano, uma outra área de 17 hectares é arrendada para produção de silagem.
 
 
Ao longo de quase oito anos, a produção seguiu de forma extensiva, com animais mestiços. Baixa produtividade, pouco rendimento. Vendo a necessidade de investir no melhoramento genético dos animais, num processo que segue até hoje, a fazenda passou a utilizar a inseminação artificial há mais de 20 anos, e há 9 realiza o acasalamento corretivo no rebanho. Hoje o rebanho é composto, predominantemente, por animais puros, da raça Holandesa, tendo poucos exemplares Girolando.

Dedicado a melhorar o desempenho produtivo do rebanho, Dilson buscou alternativas para melhorar a eficiência e rentabilidade do sistema de produção. Os principais avanços consistiram em investimentos em maquinários, infraestrutura e qualidade da alimentação do rebanho. Ciente da importância cada vez maior da produção especializada, Dilson seguiu realizando importantes mudanças na fazenda, ao mesmo tempo em que formou uma equipe comprometida com os resultados. Um dos pilares desta evolução foi a adesão ao Projeto Educampo, em parceria com o laticínio Vigor, em 2012. Nos últimos quatro anos, importantes avanços ocorreram na fazenda, e muitas metas futuras já estão traçadas.

Investimento em conforto

A limitação de espaço para crescer o rebanho e produzir alimentos, e os problemas sanitários e de manejo da época chuvosa do ano, foram os principais motivadores da opção pelo confinamento. “Com a formação de barro, além da dificuldade no manejo de ordenha, com vacas muito sujas, graves problemas surgiam, principalmente a alta contagem de células somáticas (CCS), muitos casos de mastite ambiental e lesões nos cascos. E isso impactava diretamente na produção de leite, e na fertilidade das vacas”, diz Cássio.

A princípio, a intenção do produtor e seu filho era construir um galpão do tipo free stall. “Visitamos vários sistemas, alguns muito bons, outros nem tanto, mas percebemos que teríamos problemas com a areia das camas”, conta o produtor Dilson. Por esse motivo, decidiram também conhecer algumas fazendas que usam o compost barn. “A maioria dos sistemas compost barn que visitamos se mostrou muito eficiente e nós gostamos muito. Avaliamos a viabilidade aqui em nossa propriedade, e optamos por ele. O custo é bem menor em relação ao free stall, e o manejo dos dejetos também, além de fornecer um excelente adubo orgânico no momento de troca da cama. O conforto dos animais também é muito perceptível neste sistema”, diz o produtor. E assim foi dado início à construção do galpão.
 



No confinamento estão alojadas as vacas em produção e no pré-parto. O galpão tem capacidade para 120 animais, considerando 10 m² por vaca. No total foram investidos R$ 455.000,00 no projeto do compost barn. O custo médio por vaca alojada foi de R$ 3.791,67, e o prazo previsto de retorno sobre capital investido é de 5 anos. “Notamos uma melhora significativa nos cascos, além do aumento na eficiência da mão de obra, melhorias no ambiente de trabalho da equipe, aumento nos sólidos do leite e, mais importante de tudo, o rebanho manteve a média de produção no período das águas”, afirma Cássio.

Segundo o produtor, o projeto ainda não está finalizado. “Falta a montagem da aspersão na linha de cocho e a ligação dos ventiladores, sendo isto devido ao atraso da concessionária do setor elétrico em realizar o aumento de carga necessária da fazenda”, explica Cássio. As 87 vacas em lactação são ordenhadas três vezes ao dia, em um equipamento com 6 conjuntos, produzindo 2.400 litros diários. Acima dos 60 DEL, todas as vacas aptas recebem aplicação de bST a cada 14 dias.

Com o compost barn pronto, os próximos investimentos devem ser feitos na ampliação da sala de ordenha e troca da máquina, para que a rotina de ordenha esteja preparada para o aumento previsto do número de animais que a fazenda pretende alcançar agora com a nova estrutura.

Os casos de mastite são, na grande maioria, de origem ambiental. No entanto, com o confinamento dos animais, os casos diminuíram consideravelmente, assim como a contagem bacteriana total do leite (CBT). “Ainda temos o desafio de reduzir a CCS e estamos trabalhando intensivamente para isso. Já notamos uma melhora grande após o confinamento dos animais, e com a secagem das vacas mais crônicas, ou até mesmo descarte em alguns casos, a tendência é melhorar mais este índice”, explica Cássio.

Ao longo dos 4 anos sob assistência técnica do Educampo, a qualidade do leite da Fazenda Campos Bocaina melhorou muito. Antes do Projeto, a CCS ultrapassava 1 milhão de cél/ml. “Também tínhamos um custo altíssimo com medicamentos em função dos tratamentos de mastite, além das perdas em produção”, conta o produtor Dilson.

Nutrição por fases

O rebanho em lactação é dividido em 2 lotes, considerando a produtividade e dias em leite (DEL). Para cada um deles é balanceada uma dieta específica, tendo como base a silagem de milho, silagem de grão de milho úmido, farelo de soja, polpa cítrica, caroço de algodão, pré-secado de azevém e núcleo mineral. “Preparamos o concentrado proteico aqui na fazenda, acrescentando o núcleo mineral. No vagão são misturados os demais ingredientes e a base volumosa”, explica o filho Cássio.

As novilhas ficam alojadas em piquetes, mas recebem toda a alimentação (silagem de milho, silagem de grão de milho úmido, farelo de soja e núcleo mineral) no cocho. A secagem das vacas em lactação é feita 55 dias antes da data prevista do parto. Elas são separadas em um lote pré-parto, que por sua vez é dividido em dois: dos 55 aos 30 dias pré-parto, e dos 30 dias pré-parto ao parto. Neste segundo lote de pré-parto, recebem uma dieta aniônica. “Nossas vacas têm lactações muito persistentes. A grande maioria delas está produzindo mais de 25 litros no momento da secagem”, conta Cássio.

As bezerras são mantidas em casinhas individuais, sendo desmamadas aos 90 dias de vida. Até as 2 primeiras horas de vida, são fornecidos 2 litros de colostro, previamente avaliado em relação à sua qualidade, e até as seis horas mais 2 litros, totalizando 4 litros de colostro. Até os 30 dias recebem 6 litros de leite e ração inicial. A partir dos 60 dias, passam a receber pré-secado de azevém, além da ração inicial, e a dieta láctea é reduzida para 3 litros diários. Aos 90 dias param de receber leite, permanecendo mais 2 semanas nas casinhas para adaptarem-se ao consumo de silagem, além do pré-secado e ração. Em seguida, vão para piquetes, formando lotes de acordo à idade. “O ganho de peso diário, durante o aleitamento, é de 1,0 kg a 1,1kg. No momento da desmama as bezerras possuem entre 90 e 100 kg”, explica Cássio.

As bezerras são vermifugadas uma vez ao mês, vacinadas contra brucelose, respeitando a faixa etária obrigatória, e também contra Salmonelose (Paratifo). Na fase pós-casinha são vacinadas contra clostridioses e, depois disso, entram no calendário de vacinação anual da fazenda.

Genética para produção

Os acasalamentos realizados no manejo reprodutivo da Fazenda Campos Bocaina priorizavam correções, especialmente de pernas e pés e úberes, dando um pequeno foco em produção (volume). Agora, com uma melhor estrutura para alojamento dos animais, com condições satisfatórias de conforto, nas quais os animais poderão expressar seu potencial produtivo, o plano genético da fazenda deverá focar mais intensivamente a produção. “Contamos com a assistência do técnico Claumi Junior, especializa em genética, para realizar os acasalamentos. Começamos agora a utilizar touros mais produtivos, longevos e de boa conformação, pois agora oferecemos condições de conforto animal para desafiarmos a genética produtiva do nosso rebanho”, explica Cássio.

A inseminação artificial em tempo fixo (IATF) é amplamente utilizada no manejo reprodutivo do rebanho. Apenas nas novilhas é feita a observação de cio e, mesmo nesta categoria, a IATF já é bastante utilizada. “Tivemos muitas falhas na observação de cio, o que resultou em baixas taxas de prenhez no último ano. Para recuperar esses índices, optamos pela IATF, e o resultado tem sido muito positivo”, conta o produtor Dilson. “Utilizamos sêmen sexado na I.A. das novilhas”, complementa. A primeira inseminação das novilhas ocorre por volta dos 12 meses de idade, quando estão com 350 Kg de peso vivo, em média.

Gestão

Na Fazenda Campos Bocaina, todas as rotinas seguem protocolos operacionais, e os funcionários passam por treinamentos frequentes. “Hoje temos um domínio muito efetivo da empresa, com controle de custos, fluxo de caixa, projetos de investimentos e gestão da equipe”, diz Cássio.

A fazenda conta com 5 funcionários, entre eles o gerente Antônio Carlos de Souza. “O Carlinho tem uma visão muito positiva em relação a novas tecnologias. Isso contribuiu e facilitou muito na implementação das mudanças que realizamos aqui na fazenda”, conta Cássio.

A produção diária da Fazenda Campos Bocaina é enviada para o laticínio Vigor, com o qual o produtor tem uma longa parceria, de mútuos benefícios. Entre eles está a assistência técnica recebida através do Projeto Educampo, em parceria com a Vigor.
A fazenda aderiu ao Projeto em 2012, e desde então vem evoluindo constantemente. As principais mudanças, que refletiram imediatamente em melhora no sistema produtivo, basearam-se em ajustes nutricionais, no manejo reprodutivo e na gestão da fazenda.

“Antes da assistência técnica não fazíamos o planejamento forrageiro, e sempre faltava alimento em alguma época do ano, obrigando-nos a comprar silagem de terceiros, por um custo muito alto”, conta Cássio. Com o acompanhamento técnico, a fazenda passou a ser autossuficiente na produção de silagem, além de outras melhorias como a aquisição de um vagão misturador, balanceamento da dieta e formulação do concentrado na própria fazenda, o que resultou em uma melhor qualidade da dieta.

“Muita coisa mudou na nossa rotina. O acompanhamento reprodutivo agora é feito quinzenalmente, passamos também a dar maior atenção às bezerras, com avaliação do colostro oferecido e monitoramento constante, entre diversos outros procedimentos importantes que nos foram ensinados. O mais importante é o conhecimento passado pelos técnicos. Não apenas fazemos as mudanças, mas aprendemos o porquê elas são importantes, e como impactam nos resultados”, explica Cássio.

Fábio Philomeno, Coordenador de Agroindústria da Vigor, ressalta que a Fazenda Campos Bocaina apresenta grande potencial produtivo, com qualidade e de forma sustentável. “Isso se deve ao perfil dos condutores do negócio, e da forma como está sendo feita a sucessão familiar”, diz. “O Projeto Educampo está cumprindo muito bem sua função de alavancar o desenvolvimento sustentável do negócio, ao mesmo tempo em que os proprietários, e também os funcionários, estão aproveitando muito bem as orientações técnicas e desfrutando dos seus benefícios”, ressalta Philomeno.

Segundo o Coordenador, tanto o produtor Dilson, quanto seu filho Cássio, sempre se mostraram muito interessados em aprender coisas novas e a melhorar as rotinas da fazenda. “Eles participam sempre de cursos, buscam capacitação constantemente. Isso é um aspecto muito importante para a evolução do negócio leiteiro”, afirma Fabio.

Em relação ao controle zootécnico e registro de dados, Cássio conta que sempre foram feitas anotações informatizadas de todos os setores da fazenda, porém de forma simples. “Mas com o Educampo aprendemos como utilizar melhor esses dados, extraindo informações importantes para a tomada de decisões”, explica.

Alguns técnicos do Projeto já passaram pela fazenda. Atualmente, o médico veterinário Leandro Swerts da Silva assiste a propriedade, realizando visitas mensais, nas quais passa o dia todo na fazenda. “Nos dias de visita verifico todos os setores da fazenda, acompanhando as rotinas de ordenha, no bezerreiro, e faço o manejo reprodutivo. Por fim, realizamos o levantamento e análise de dados, balanço financeiro, e avaliamos como estamos em relação às metas propostas e quais novos objetivos podem ser fixados”, explica Leandro.

“O maior desafio para 2016 é aumentar a produção de leite, em função dos investimentos realizados, para que a propriedade possa paga-los sem retirar dinheiro de outra atividade”, diz o técnico. Para isso, o manejo reprodutivo deve ser intensificado, assim como o trabalho no setor de cria e recria, tentando antecipar ainda mais a idade ao primeiro parto. “Uma área de grande eficiência nesta propriedade é a gestão da mão de obra. A fazenda tem um gerente muito bem capacitado, que conduz com excelência os demais funcionários”, ressalta.

Cássio conta que também fazem parte da Aproleite – Associação dos Produtores de Leite do Sudoeste de Minas. “Através da Aproleite conseguimos muitos avanços e benefícios, entre eles a negociação da venda do leite através de contrato; programa de melhoria de qualidade de leite (PMQL), com palestra e treinamento de produtores e funcionário, além de uma ajuda de custo para o pagamento de um técnico especializado em qualidade do leite; e a central de compras, proporcionando um maior poder de negociação em grupo”, diz.
 

 
 


Caminho certo

Com os investimentos já realizados e os que estão em andamento, a fazenda pretende alcançar os 4.000 litros diários em 2017, com 120 vacas em lactação (33 quilos/vaca/dia, na média anual). E no que depender do jovem gestor, não deve parar por aí.

Tendo já parte de seu tempo destinado à fazenda, Cássio pretende dedicar-se mais à atividade leiteira na fazenda. O trabalho de sucessão na família Vilela foi realizado com êxito. “Minha percepção é de que a atividade leiteira, para ter resultados, só depende de quem está no seu comando. Toda empresa deve ter um gestor, o qual precisa ter absoluto conhecimento dos índices e resultados da sua atividade, ter controle sobre os processos e produzir da forma mais eficiente possível. E claro, gostar muito do que faz”, enfatiza o jovem produtor.


*Esta matéria foi publicada na edição de março/2016 na Revista Leite Integral.
 

MARLIZI M. MORUZZI

Coordenadora de Conteúdo do EducaPoint

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CÁSSIO VIEIRA VILELA

PASSOS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/09/2016

Muito obrigado pelas considerações, mais ainda temos muito aprender e aprimorar na fazenda!
ADRIANA POZZER BRUM

NOVA ESPERANÇA DO SUL - TOCANTINS - ESTUDANTE

EM 28/03/2016

Muito bom, otima reportagem.
MAURO RENO

ITAJUBÁ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/03/2016

Com o preço do leite no nível atual, será boa alternativa um investimento dessa envergadura, considerando apenas o aspecto financeiro do empreendimento ?
VALFRIDO TOMAZ CURVELO

BOM CONSELHO - PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/03/2016

Parabéns pela reportagem e principalmente aos proprietários.por terem criado esse modelo produtivo, próprio.
Aqui no nordeste estamos também em busca de um modelo, não obstante, cinco anos de seca e a falta de apoio governamental.
ALBERTO MAGNO DE ASSIS

GOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/03/2016

Parabéns, Gestão bem feita, prova que a pecuária é um dos setores de maior rendimento no Brasil. Empreededores como vocês, faz com que o agronegócio responda por mais 40 por cento do PIB do Brasil.
JOSÉ OLÍMPIO DIAS DE FARIA

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 24/03/2016

Muito bem; gestão competente e dedicada!
ANTONIO MUNIZ FILHO

MINISTRO ANDREAZZA - RONDÔNIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 24/03/2016

Muito bem, é grande a alegria de ler cada reportagem nova com historia bonita de superação, e pessoas apaixonadas pelo que faz na atividade leiteira. Parabéns a toda equipe da Revista

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