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Lucro da Nestlé sobe 18,3% com desinvestimentos e melhora operacional

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 31/07/2020

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O lucro líquido da multinacional suíça Nestlé subiu 18,3% no primeiro semestre de 2020 na comparação com o mesmo período de 2019, para 18,9 bilhões de francos suíços.
 
O resultado foi impulsionado por receita relacionada a desinvestimentos, mas também por melhoria do desempenho operacional, mesmo em meio à crise de covid-19, cujos impactos superaram 400 milhões de francos suíços nos primeiros seis meses do ano.
 
A companhia diz que os custos relacionados à covid-19 foram de 290 milhões de francos suíços, incluindo despesas com bônus pagos a funcionários da linha de frente, protocolos de proteção dos funcionários, doações e outros subsídios a colaboradores e clientes. Além disso, o grupo absorveu custos de 120 milhões de francos suíços relacionados a funcionários e instalações ociosos devido a medidas de isolamento social.
 
A maioria dos mercados teve um crescimento mais lento no segundo trimestre. Essa tendência refletiu o efeito total do fechamento do comércio e do início da desestocagem do consumidor após a corrida às prateleiras dos supermercados em março. Além disso, as vendas no varejo aceleraram significativamente. Os segmentos de produtos para restaurantes e comércio apresentaram desempenho negativo, com quedas significativas nas vendas das linhas Nestlé Professional e Nespresso, e menores vendas em sua unidade de água. E as vendas de comércio on-line cresceram 48,9%, atingindo 12,4% das vendas totais da companhia.
 
A receita da companhia caiu 9,5%, para 41,15 bilhões de francos suíços, com impacto de 12,3% dos desinvestimentos e do efeito cambial, enquanto as vendas orgânicas cresceram 2,8%. A margem de lucro operacional aumentou 1,40 ponto percentual, para 16,9%.
 
O Brasil foi um dos países com bom desempenho nas vendas, registrando avanço de um dígito alto. Ninho, NAN e Nescafé tiveram alta demanda dos consumidores, segundo a empresa.
 
A empresa espera um crescimento orgânico das vendas em todo o ano entre 2% e 3%, com melhoras nas margens.
 
As informações são do Valor Econômico.

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