Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
O SISBI como solução |
ANDREA TROLLER PINTO
9 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
LEONARDO GAZERIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 12/11/2015
Andrea. Fico feliz em saber de experiências positivas empregando o SISBI! Sei que no RS e SC existem muitos, inclusive na forma de consórcios intermunicipais. É um sistema que está começando, apesar dos 9 anos do decreto 5741. Vamos ver como ele vai amadurecer. Na minha opinião tem tudo para ser positivo por todos, desde que não venha no futuro a cair na mão de pessoas que queiram usá-lo só para fazer política. Com certeza os profissionais (técnicos do setor) envolvidos querem dar a melhor qualidade possível a esse funcionamento.
|
ANDREA TROLLER PINTOPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 12/11/2015
Prezados Elder e Fernando.
Agradeço suas manifestações. Tudo se acomodará inclusive a questão do leite spot. Não vejo porque uma indústria com SIF não receberia produto de uma SISBI, MAS falo apenas por mim e não pela inspeção ou legislação. Fernando, assim como o Leonardo, tua manifestação é muito lúcida. Vamos torcer e trabalhar para que o sistema seja implantado em todo o território nacional e que dê certo! |
FERNANDO FERREIRA PINHEIROBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL EM 12/11/2015
A palavra chave é equivalência, ou seja, seja fiscalização federal ou estadual, os critérios e normas serão os mesmos. Sem dúvida os estados e municípios precisarão de investimentos para ter a capacidade de executar o serviço. Cabe lembrar que a iniciativa parte do estado, ou seja, o estado precisa promover essa integração junto ao MAPA. Não acho qu o SISBI vá competir com o SIF, nem vejo vantagem para indústria que já possui SIF, abrir mão do mesmo. O ganho está para os estabelecimentos sob fiscalização estadual, que por terem uma fiscalização com o mesmo rigor da federal e fazerem parte de um serviço gerido pelo MAPA, poderão pleitear a comercialização de produtos com estabelecimentos que possuam SIF. O risco que corremos é de deixar um trabalho desse se perder na burocracia sem foco das insti~tuições governamentais.
|
ANDREA TROLLER PINTOPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 12/11/2015
Prezados,Marcos Antonio e Leonardo, primeiramente quero agradecer a participação de vocês! Sobre o questionamento do marcos, claro que pode, lembrando que não é SIE e SISBI. Ele pode optar por SIE ou pode optar pelo SISBI. Mas há um longo caminho a percorrer, tendo em vista que tudo depende dos avanços do município e do estado onde está a indústria. Minha sugestão é que você faça uma consulta em sua cidade/estado para vez como estão indo os avanços e quais as adequações necessárias.
Muito lúcida, no meu ponto de vista, tua reflexão, Leonardo. E confesso que, na criação do SISBI, tive muitas dúvidas. Mas tenho visto experiências muito exitosas aqui no meu estado (RS). Quando se prevê a equivalência, penso que teremos uma melhor garantia sanitária dos produtos, a inspeção municipal deverá se instrumentalizar e capacitar, por isso estou convicta de que teremos melhorias. |
LEONARDO GAZERIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 11/11/2015
Um problema que vejo tem como cerne principal que o SISBI pode resolver são os SIMs. Os municípios fazem suas legislações de qualquer jeito, muitas vezes não colocam um profissional adequado para ser o fiscal (isso quando não "atrapalham" o trabalho desse fiscal - já que fiscalização em geral não dá voto) e ainda a indústria vende tranquilamente seus produtos para além dos limites do município. Vende, porque há um despreparo e má estrutura para a atuação das vigilâncias sanitárias e demais órgãos relacionados a essas fiscalizações nos municípios receptores. Portanto, essa estrutura dos SIMs mais a deficitária fiscalização no varejo permitem que: um produto com características próximas a de um informal seja comercializado como legalizado; encontremos produtos com SIM sendo vendidos não só fora dos seus limites municipais, mas até em outro estado; devido à menor exigência da inspeção, haja comercialização a preços mais baixos, concorrendo com os produtos oriundos de indústrias que investem pesado para atender às exigências higiênicas, sanitárias e tecnológicas do SIF, por exemplo.
Sendo assim, se o SISBI não for aplicado como uma ferramenta de interesse político, ou seja, se na prática funcionar efetivamente a equivalência de inspeção, gerando inocuidade do produto final, vejo este sistema como uma saída. Um ganho não só para a saúde (por oferecer produtos ditos equivalentes aos das grandes indústrias, como as de SIF), como também para a sociedade e economia, já que industriais de menor calão poderão de forma legal e salutar ter um espaço ao Sol - comercializando seus produtos além dos traçados municipais, auxiliando na melhor distribuição de renda e na diminuição do oligopólio dos grandes grupos. |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex