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Legislação e inspeção de leite e derivados |
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ANDREA TROLLER PINTO
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ANDREA TROLLER PINTOPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 29/12/2014
Prezado Paulo, de fato, a seriedade, a retidão, a ética e a proteção do consumidor são responsabilidade de toda a cadeia produtiva.
Não pretendo aqui, discutir muito as questões relativas ao controle de qualidade, por exemplo, no comércio de alimentos, mas de fato, cada deve fazer a sua parte. Muito obrigada por estar comigo na coluna deste mês! Este é um local de discussão e de formação de opinião. Ajudaste a mim e ao MILKPOINT! Participe sempre! abraço |
PAULO MAURICIO B BASTO DA SILVACASTRO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 26/12/2014
Sim, porque no tocante a regulmentação tudo é lento. Vide o RIISPOA que tem mais de 50 anos. Continuo acreditando que a seriedade deve permear por toda a cadeia de negócios e aí incluo também a parte do mercado (clientes). É importante que todos façam sua parte, mesmo que "passemos raiva" como acontece em várias situações.
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ANDREA TROLLER PINTOPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 26/12/2014
Caro Paulo, agradeço muito tuas colocações e ponderações. Existem algumas iniciativas estaduais no que se refere a regulamentação do transporte. Mas não tenho visto eco deste movimento no nível federal. A IN 51 e a 62 trazem a sinalização no programa de granelização do leite, onde estão previstas ações de treinamento e monitoramento dos produtores e transporte do leite pelas indústrias (Ofício circular 09 de 2008). Entretanto, não se vê, na prática, as melhorias que deveriam ser decorrentes destas ações.
Muito obrigada por participar! |
PAULO MAURICIO B BASTO DA SILVACASTRO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 23/12/2014
Prezada Andreia, acredito que toda iniciativa cabe à indústria que consegue, na média, ser mais ágil. Independente do n* de fiscais, continuo entendendo a importância de IN*s específicas para transportador e produtores. Com isso conseguimos dividir melhor a responsabilidade com todos os elos envolvidos da cadeia de laticínios.
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ANDREA TROLLER PINTOPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 15/12/2014
Prezado Ricardo, sugiro que busques nas páginas da OMS, do Codex e da FAO. Com as ferramentas de busca que constam nesta páginas poderás encontrar o que procuras. São check-lists, regras de higiene geral, enfim... um material bastante completo, que obviamente pode e deve ser adequado a cada realidade. Lembra-te também que estas ferramentas devem contemplar o previsto na legislação (no que tange, por exemplo, a parte sanitária - específica de cada país). Existem sim softwares de cadastro/controle de produção disponíveis no mercado brasileiro (de foram gratuita ou não). Mas o que trato aqui,sobre as ferramentas, são aquelas que se referem especialmente a qualidade e inocuidade do leite.
Obrigada pela sua participação e questionamentos. |
RICARDO SCHMIDT DIAS -PRESIDENTE GETÚLIO - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 15/12/2014
Acho muito importante a implantação, através da indústria, do acompanhamento técnico aos produtores principalmente na implantação de BPAs e também concordo que somente o acompanhamento clínico não é suficiente.
O texto cita que "o Codex alimentarius e a FAO disponibilizam ferramentas de acompanhamento dos produtores", quais seriam estas ferramentas? Além destas poderia me informar se existe algum software para cadastro e acompanhamento dos produtores? |
ANDREA TROLLER PINTOPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 12/12/2014
É fato! Não há fidelização entre produtores, transportadores e indústrias. Não há clareza nos critérios de pagamento por qualidade e quantidade. Sim as indústrias devem mudar sua mentalidade, mas os produtores também devem fazer. Aliás, toda a cadeia, certamente. Os auto controles, impostos pela inspeção serão, espero eu, uma ferramenta de flexibilização e consequentemente de liberação de muitos fiscais para diferentes atividades, já que é fato que há muito tempo não temos fiscais em tempo integral na indústria de lácteos. Sobre analisar leite no mercado, bem... tenho muitas dúvidas quanto a validade e o grau de segurança desta prática. No mundo não se faz mais inspeção apenas no produto acabado. A ideia é cada vez mais controlar os processos. Enfim...
Faço ainda uma reflexão sobre as INs 51 e 62, a medida do não uso das análises para melhoria da qualidade do leite e ali temos os critérios que devem ser atingidos, corretos ou não. Neste caso, sempre me questiono de quem é a responsabilidade de implementar as melhorias, ainda acredito que cabe a indústria / cooperativa fazer o trabalho de fomento da melhoria, ao mesmo tempo que não vejo que nossa cadeia produtiva esteja madura o suficiente para isto. |
PAULO MAURICIO B BASTO DA SILVACASTRO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 12/12/2014
Prezada Andreia, o assunto é longo mas vamos lá. Na prática, o que a IN 51 trouxe de benefício para a qualidade de leite??? No meu entender muito pouco se tomarmos como horizonte que já temos 14 anos. A fiscalização não consegue atender a todas as indústrias, o que dirá produtores e transportadores - concordo com vc. Porém, o sistema atual de ficalização é ineficiente. Para fiscalizar as indústrias, um fiscal poderia ir num supermercado (ou vários) e coletar amostras de várias marcas e analisar em laboratório credenciado. Alguma irregularidade??? Aí poderia se fazer uma visita in loco.
Isso é muito mais lógico que o sistema atua. As in*s para produtres e transportadores seria no intuito de criar uma regra clara e que pode ser usada para punir o mau produtor e o mau transportador, assim como se faz com o laticínio. O que ocorre hoje na prática??? Eu "aperto o transportador ou o produtor" ele vai para outro que é menos exigente. Isso é a história do leite no Brasil tem mais de 50 anos e claro, os laticínios devem mudar esta mentalidade, mas esta ainda é a que manda do pequeno ao grande. |
ANDREA TROLLER PINTOPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 11/12/2014
Prezado, agradeço tua consideração e acho que este é um local para discutirmos nossas ideias mesmo. Eu acredito piamente que um instrumento legal tem pouca serventia se não há uma forma de regular e fiscalizar e seu cumprimento. Gostaria que tu me sugerisse uma forma de como monitorar o atendimento de uma IN em todas as propriedades leiteiras do Brasil sem inchar o sistema público. Eu acredito que, sendo todos os elos responsáveis e o leite a matéria-prima da indústria, ela deveria/poderia auditar e supervisionar seus produtores. Isto tem funcionado em outras áreas de produção de alimentos. Por exemplo: um produtor que não se adéqua sai da rota de uma indústria. Mas obviamente, os produtores que se adequam são devidamente recompensados. O avanço e a profissionalização vem com conscientização, treinamento e remuneração.
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PAULO MAURICIO B BASTO DA SILVACASTRO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 11/12/2014
Continuo afirmando e acreditando que temos que ter instruções normativas para transporte de leite e para produção de leite. Focar apenas na indústria ajuda na evolução de uma parte da cadeia de negócios.
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