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Uruguai: exportações de lácteos aumentam 41% no primeiro trimestre; Brasil lidera aquisições

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/04/2017

2 MIN DE LEITURA

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O ano de 2017 começou com melhores perspectivas para o setor leiteiro do Uruguai, principalmente para a exportação de produtos no mercado internacional. A recuperação dos preços e um maior volume de exportação marcaram a tendência no início do ano.

Durante o primeiro trimestre (janeiro-março), o Uruguai exportou US$ 147,48 milhões em produtos lácteos. Isto significou um aumento de 41% com relação aos mesmos meses de 2016, segundo o Instituto Nacional do Leite (INALE).

O gerente geral do INALE, Gabriel Bagnato, disse que esses são dados "muito positivos" e se devem a uma "recuperação interessante" dos valores e volumes exportados. Eles também geram "boas perspectivas”.

O valor das exportações de leite em pó integral, no período acima mencionado, foi de US$ 83,59 milhões, um aumento de 40%; o do leite em pó desnatado foi de US$ 12,08 milhões (+76%); queijos, US$ 31,49 milhões (+28%); e manteiga, US$ 12,35 milhões (+47%).

Esta mudança "encorajadora" é principalmente devido aos preços obtidos pelos produtos nos últimos meses, que se comparado com ao início de 2016, são muito superiores. No primeiro trimestre, o leite em pó integral ficou em US$ 3.393 por tonelada, um aumento de 38% em relação ao valor nos mesmos três meses do ano anterior. O leite em pó desnatado ficou em US$ 2.797 por tonelada (+17%); o dos queijos ficou em US$ 4.000 por tonelada (+23%) e o de manteiga ficou em US$ 4.502 por tonelada (+48%).

Em volume, foram exportadas 25.312 toneladas de leite em pó integral, 1% a mais do que 2016. Além disso, 4.171 toneladas de leite em pó desnatado (+50%), 8.161 toneladas de queijos (+4%) e de 2.796 toneladas de manteiga (+0%).

Bagnato disse que o Uruguai, apesar de ter uma diversidade de cerca de 70 destinos, aproximadamente, concentrou seus envios nos países do Mercosul. Ele comentou que o Brasil lidera as importações, ficando com 50% das exportações uruguaias. Além disso, outras alternativas, como a Rússia, Argélia, China, México, Cuba e Venezuela também aparecem.

A China aumentou as compras de produtos lácteos, exceto de manteiga por seu alto valor, nos dois primeiros meses do ano. O país volta a mostrar uma reativação para os produtos lácteos que seria muito benéfica para a produção uruguaia.

Entraram no mercado chinês 4% mais toneladas de leite em pó integral, por um valor 20% maior em relação aos dois primeiros meses de 2016. Os volumes e os preços do leite em pó desnatado também aumentaram, em 4% e 15%, respectivamente; e os de queijos aumentaram 14% e 2% respectivamente. No entanto, as vendas de manteiga aumentaram 29% em valor neste período, mas tiveram queda de 22% em volume.

As informações são do El País Digital, traduzidas pela Equipe MilkPoint. 

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CARLOS ALBERTO T. ZAMBONI

MOCOCA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 24/04/2017

Bom dia

E a safra de lá ainda não começou !  



Devemos orientar os Produtores Brasileiros, que em se mantendo a atual politica de importação, a qual não vejo neste momento mudanças significativas, que teremos um segundo semestre com maiores ofertas de leite, sem termos a segurança que o consumo irá seguir no mesmo ritmo.



abs



ZAMBONI
ALEXANDRE DUARTE

SANTO ANASTÁCIO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/04/2017

ai e que eu digo cade os representante da cadeia produtiva do leite onda esta os caras para defender os produtores para nao haver a importaçao desse leite . tem que seguir o exemplo dos  produtores de cafe que fizeram a maior briga e nao deicharao importa o cafe

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