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UK: produtos lácteos podem passar a ter rotulagem do país de origem

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 02/03/2015

1 MIN DE LEITURA

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O governo do Reino Unido está considerando introduzir rotulagem obrigatória do país de origem para queijos, leite e iogurte britânicos visando dar suporte aos produtores de leite locais, que passam por dificuldades.

Milhares de produtores estão deixando a indústria à medida que os preços do leite em todo o mundo caíram em mais de 50% com relação ao ano anterior. O clima bom impulsionou a produção, enquanto a demanda menor do que a esperada da China e o embargo imposto pela Rússia levaram a um excesso de queijos e iogurtes no mercado.

Os produtores britânicos estão sob particular pressão em meio a uma guerra de preços entre os supermercados, que baixaram os preços de itens básicos, incluindo o leite.

A secretária de meio-ambiente, Liz Truss, disse que as origens da carne suína, de frango e de cordeiro terão que ser mais claramente rotuladas a partir de abril sob as novas leis da União Europeia (UE) e ela quer tornar os lácteos a próxima categoria de produtos que precisam ter o país de origem explicitado no rótulo.

Ela disse que o governo também está discutindo a criação de mercados futuros para produtos lácteos para ajudar a reduzir a volatilidade dos preços e a extensão do mandato de inspeção de mercados de gêneros alimentícios para cobrir os produtores de leite.

Atualmente, a Conciliadora do Código de Mercados de Itens Alimentícios (GCA), Christine Tacon, somente lida com fornecedores diretos de grandes varejistas e, dessa forma, não supervisiona suas relações com os produtores rurais, com a vasta maioria vendendo bens através de processadores como Arla e First Milk. Tacon não tem poder para se envolver em negociações de preços, somente para garantir que os varejistas se atenham aos termos de seus contratos e não adicionem custos extras inesperados aos fornecedores após os acordos terem sido assinados.

Falando na conferência da União Nacional de Produtores Rurais em Birmingham, Truss disse que o governo está preparado para considerar estender o GCA, mas não tem medidas específicas em mente. Não está claro se o governo buscaria estender isso para cobrir todos os fornecedores secundários ou somente grupos específicos vulneráveis, como produtores de leite.

O presidente da NFU, Meurig Raymond, disse: “Muitas negociações e contratos são realizados entre produtores e um processador e nessa situação seria bom ter uma pessoa avaliando questões onde há queixas”.

A reportagem é do The Guardian, traduzida e adaptada pela equipe MilkPoint.

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