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Suplementos probióticos estão crescendo em um mercado global de 40 bilhões de euros

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 22/11/2016

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Os últimos dados do Euromonitor International mostram que o mercado global de probióticos tem um valor de cerca de €40 bilhões (US$ 43 bilhões), enquanto o iogurte continua sendo o modo dominante de distribuição - apesar de os suplementos probióticos estarem crescendo mais rápido.

Os iogurtes são responsáveis por 76% das vendas de probióticos, os produtos de leite fermentado são responsáveis por 14%, enquanto os suplementos probióticos são responsáveis por 10% - disse a diretora de saúde e bem-estar do Euromonitor, Ewa Hudson.

O mercado global de suplementos alimentícios probióticos, de €4 bilhões (US$ 4,30 bilhões), terá um crescimento de 9% nesse ano e um crescimento de 38% entre agora e 2021. Além disso, o crescimento dos suplementos probióticos ultrapassará todas as outras categorias de suplementos alimentares, incluindo glucosamina, multivitaminas, cálcio, ômega-3s, CoQ10 e proteína.

A América do Norte continua sendo o maior mercado, onde os suplementos representam 31%, os leites fermentados, 8%, e os iogurtes, 61%. No leste europeu, os leites fermentados probióticos, como kefir, são populares e responsáveis por 61% do mercado, de €3,3 bilhões (US$ 3,54 bilhões). Os iogurtes representam somente 28% do mercado; os suplementos alimentícios, 11%.

No Oriente Médio e África, os leites fermentados são também populares, representando 56% do mercado de €2,2 bilhões (US$ 2,36 bilhões), com 41% sendo de iogurtes e apenas 2% de suplementos.

Na União Europeia (UE), Hudson observou uma oportunidade para os fabricantes de suplementos probióticos em um ambiente onde esses alimentos, como iogurtes, tiveram suas afirmações de imunidade e saúde intestinal proibidas com as regulamentações rígidas. Hudson disse que os termos proibidos na UE, como “prebióticos” e “probióticos” estão retornando aos rótulos dos produtos.

A Itália é, de longe, o maior mercado europeu para suplementos probióticos, em cerca de €500 milhões (US$ 537,58 milhões), seguida por Rússia, com €177 milhões (US$ 190,30 milhões), França, com €104 milhões (US$ 111,81 milhões), Polônia, com €72 milhões (US$ 77,41 milhões) e Alemanha, com €64 milhões (US$ 68,81 milhões).

As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela Equipe MilkPoint.


 

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