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Suplementação com probiótico pode aliviar constipação em idosos, sugere novo estudo

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/08/2017

2 MIN DE LEITURA

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Diferentes cepas de probióticos induziram efeitos benéficos na constipação crônica entre idosos, disseram pesquisadores da Universidade de Valência, Espanha. Os problemas de constipação aumentam à medida que a microbiota intestinal e a função intestinal mudam com o envelhecimento, escreveram os pesquisadores em uma revisão sistemática publicada na revista Archives of Gerontology and Geriatrics.

probióticos

A administração de probióticos ou prebióticos pode ser uma abordagem promissora para resolver as alterações gastrointestinais "e pode ter muitos efeitos benéficos sobre o corpo além da constipação e outras doenças gastrointestinais". Os pesquisadores analisaram as evidências científicas sobre a relação entre microrganismos benéficos com a saúde intestinal, especificamente em estudos com idosos.

Eles coletaram estudos dos bancos de dados Medline, Embase, Scopus, Lilacs e Cochrane para todas as entradas até o final de 2015. Os principais termos de pesquisa utilizados foram "constipação" e "probióticos", e incluíram aqueles que eram estudos controlados randomizados e estudos observacionais. Especificamente, os estudos deveriam avaliar a constipação após intervenção envolvendo participantes com 60 anos ou mais. Dos 475 estudos potenciais, 15 cumpriam os critérios de inclusão a serem analisados em detalhes, com, finalmente, nove artigos cumprindo todos os critérios e objetivos da revisão.

Cepas dos estudos

Os estudos agrupados tinham 778 participantes, homens e mulheres, na faixa etária de 65-102 anos. Os períodos de intervenção variaram de 2 semanas a 6 meses. Várias espécies foram utilizadas em diferentes intervenções. Por exemplo, o estudo de Van den Nieuwboer et al (2015), que estudou 44 participantes entre 74 e 99 anos por seis semanas, analisou o efeito do consumo do Lactobacillus casei Shirota no produto acabado Yakult Original sobre a qualidade das fezes e movimentos intestinais.

Outro estudo, de Yeun & Lee (2015), analisou um produto probiótico multiespécies com três espécies de Bifidobacterium, duas espécies de Lactobacillus e Stroptococcus termophiles entregues no suplemento de marca Doulac Care. A cepa de bactérias mais comumente testada nos estudos agrupados foi a Bifidobacterium longum.

Quando os movimentos intestinais ou a aparência das fezes são considerados como os principais resultados, as análises de todos os estudos randomizados controlados na revisão sistemática "sugerem que a administração de probióticos produziu um efeito pequeno, mas significativo", escreveram os pesquisadores. Os efeitos positivos e significativos sobre os movimentos intestinais relatados após a intervenção com um suplemento probiótico variaram entre 10 e 30% em comparação com controles de placebo, embora a medida tenha algumas limitações.

"A avaliação dessa variabilidade foi impossível devido às características da população estudada, ou seja, pacientes idosos internados em um centro de reabilitação ortopédica geriatria (Zaharoni et al., 2011), pacientes internados de longa duração que recebiam nutrição enteral (Kondo et al., 2013) ou idosos residentes de lar de idosos (Pitkala et al., 2007)”.

Para desenvolver a compreensão da relação entre probióticos e constipação em uma população de idosos, estudos futuros devem se concentrar na avaliação da extensão da constipação usando métodos clinicamente demonstrados.

Mas, nesta primeira revisão sistemática desse tipo, os pesquisadores acrescentaram que "as cepas específicas de probióticos utilizados e as populações particulares em que são aplicadas (ou seja, em indivíduos sem doenças neurodegenerativas severas) desempenham um papel importante na eficácia dos tratamentos probióticos para a constipação e, portanto, devem ser examinados minuciosamente em outros estudos especificamente delineados”.

As informações são do https://www.nutraingredients-usa.com, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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