Nasceu, então, em São Leopoldo, a Miski, que chegou a ter fila de espera de horas. Dez meses depois, a dupla inaugurava a primeira filial, em Porto Alegre, no número 65 da Padre Chagas, com o dobro do tamanho.
De lá até o casal começar a pensar no ambicioso plano de expansão da marca para 2017 e 2018 passaram-se poucos meses. De cinco a 10 franquias da sorveteria devem ser vendidas no Estado até o final do ano e, a partir de 2018, a ideia é levar a Miski para outras cidades do país e do Exterior. Ibrahim, que foi eleito o melhor empresário de gastronomia de 2016 pela Revista VIPS do Sul, adianta que Miami deve ser o primeiro destino internacional da marca gaúcha.
Foto: Felipe Nogs / Agencia RBS
"Cada franquia será vendida por entre R$ 300 mil e R$ 350 mil, e o faturamento anual deve ficar entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão" — comenta o proprietário.
Apesar da veia empreendedora da família, Ibrahim acredita que o segredo do crescimento da Miski tenha sido a aposta em um produto novo no mercado. Basta vasculhar as redes sociais da sorveteria para não ter dúvidas quanto à fama do sorvete servido em taças ultradecoradas e "instagramáveis" – ao todo, a Miski contabiliza quase 200 mil seguidores em suas páginas. "Já chegamos a vender 400 taças por dia em uma das lojas no final de semana" — orgulha-se.
Foto: Felipe Nogs / Agencia RBS
As informações são do portal Zero Hora.