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Missão comercial japonesa visita setor leiteiro do Uruguai

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/02/2017

2 MIN DE LEITURA

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Uma missão de empresários japoneses e representantes da Corporação de Empresas Agrícolas e Pecuárias do Japão (ALIC), visitaram na semana passada no Uruguai algumas fazendas leiteiras e indústrias, procurando saber mais sobre a realidade do setor, seus produtos e analisar a possibilidade de negócios. O interesse está focado no leite em pó e queijo, basicamente, com a firme convicção de realizar as primeiras compras para aceitar as operações comerciais e compreender melhor os produtos.

produção queijos - Uruguai
Queijos: Uruguai tem vantagens produtivas que são únicas 

A ALIC é uma agência estatal do governo japonês, dependente do Ministério da Agricultura do país, que se dedica à compra de alimentos e tem empresas associadas. É o órgão responsável por distribuir as cotas de importação de alimentos. "Aproximaram-se as empresas que concorreram especificamente para a compra de leite”, disse Ricardo De Izaguirre, presidente do Instituto Nacional de Leite (INALE). Até agora as importações japonesas são feitas da Austrália e da Nova Zelândia, mas eles estão buscando expandir a lista de fornecedores e o Uruguai aparece como um produtor confiável de alimentos, com alta qualidade, certificações e controles estritos sobre matérias-primas e produção.

Além de leite em pó e queijo, as empresas japonesas importam da Austrália um outro produto que é uma espécie de leite congelado que não é fabricado no Uruguai.

De acordo com De Izaguirre, os empresários japoneses se reuniram com empresas de produtos lácteos uruguaios como Estancias del Lago (empreendimento do argentino Alejandro Bulgheroni), Indulcsa (agora propriedade do grupo francês Lactalis) e Cooperariva Nacional de Produtores de Leite (Conaprole), mas também visitaram algumas fazendas leiteiras para ver como funciona o setor leiteiro uruguaio. "Nós mostramos as análises que são feitas, as características dos produtos lácteos uruguaios, a qualidade e a sanidade dos produtos fabricados e a tranquilidade que significa ser livre de antibióticos e hormônios", disse De Izaguirre.

Ele disse que "há grandes possibilidades de realizar os primeiros negócios", embora o Japão deva pagar uma taxa que excede 50% do valor do produto. Na opinião do De Izaguirre "não se farão negócios de grande volume", mas sim "a compra de pequenos itens para ver como a operação comercial funciona" e assim, determinar como as empresas uruguaias cumprem as disposições acordadas. "Eles procuram seriedade nos produtos, mas também no cumprimento dos compromissos. Dizem que, quando fazem um acordo, cumprem os prazos estabelecidos no mecanismo comercial”.

O primeiro encontro com a ALIC foi em 2015. Os visitantes conheceram uma fazenda de gado leiteiro e a planta Conaprole de Flórida, onde receberam informações e viram os processos de produção. Também visitaram a sede do INIA La Estanzuela, onde conheceram a produção de leite e visitaram o Instituto de Melhoramento Leiteiro, informando-se sobre as medidas tomadas pelo Uruguai para melhorar suas raças leiteiras.

As informações são do El País Digital, traduzidas pela Equipe MilkPoint.


 

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