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Índice de preços FAO dos alimentos avança 1% em março ante fevereiro

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 08/04/2016

2 MIN DE LEITURA

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O Índice de Preços dos Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) atingiu 151,0 pontos em março, com alta de 1,0% ante fevereiro. O avanço considerável dos preços do açúcar no mês passado, somado à alta dos óleos vegetais, superou a queda dos preços dos lácteos. Na comparação com igual mês do ano passado, houve um recuo de 12%.

O índice considera uma média ponderada dos preços internacionais de cinco grupos de commodities: cereais, óleos vegetais, laticínios, carne e açúcar.

A maior alta verificada ocorreu no açúcar, cujo indicador de preço avançou 17,1% em março ante fevereiro e atingiu o maior patamar desde novembro de 2014, refletindo a expectativa de déficit maior do que o esperado na atual e na próxima safra. Chuvas no Brasil e maior moagem de cana para produção de etanol no País também são apontados pela FAO como fatores que sustentaram a alta.

No segmento de laticínios, houve queda de 8,2% na mesma base de comparação, ao nível mais baixo desde junho de 2009. Enquanto preços de todos os lácteos caíram, manteiga e queijo foram os mais afetados, prejudicados pelo aumento dos estoques em países produtores. No caso do leite em pó, a queda dos preços foi mais contida, devido às contínuas compras pela a União Europeia.

Já o indicador de preço de cereais ficou praticamente estável ante o mês anterior, mas caiu 13,1% em comparação a março do ano passado. Ampla oferta de trigo no mercado internacional pressionou as cotações do cereal, enquanto os preços do milho seguem pressionados pela perspectiva de boa safra na América do Sul, além de pouca demanda internacional pelo grão norte-americano e estimativa de grande área plantada nos EUA.

Segundo a FAO, o Índice de Preço de Óleos Vegetais registrou avanço mensal de 9,5% e atingiu o maior nível nos últimos 15 meses. A alta foi novamente liderada pelo óleo de palma (CPO, na sigla em inglês), que registrou avanço pelo segundo mês consecutivo, diante de preocupações com os níveis de produção global após condições climáticas adversas nas regiões produtoras no Sudeste Asiático. Os preços do óleo de soja se mantiveram estáveis, enquanto os óleos de soja e canola registraram leve recuo.

O Índice de Preços de Carnes ficou praticamente idêntico ao observado em fevereiro. Os níveis de preço permaneceram quase inalterados com o ajuste dos níveis de oferta e demanda, que estão bem balanceados na avaliação da FAO.

As informações são do Estadão Conteúdo.

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