A intenção é convencer duas das maiores marcas brasileiras de fast-food a assumirem os riscos de entrada em um mercado de grande potencial de consumo e que neste momento é considerado barato para quem fatura em dólar, mas com características e cultura empresarial complexas demais para estrangeiros.
Segundo fontes próximas das operações brasileiras, as conversas começaram em setembro, exatamente quando o País recebeu uma comitiva com sete empresas americanas de alimentação com o discurso oficial de organizar um roadshow em busca de investidores locais.
Porém na prática, fontes afirmam que as marcas encomendaram à Associação Brasileira de Franchising (ABF) reuniões com executivos de grandes franquias locais, em especial com representantes do Bob’s e Sergio Lunis, do Habib’s, que estaria animado com o assédio.
As informações são do jornal O Estado de São Paulo.