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FAO: índice de preços dos alimentos cai 2,8% em março; lácteos tiveram redução de 2,3%

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EM 07/04/2017

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O índice mundial de preços dos alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) recuou 2,8% em março, na comparação com fevereiro, e ficou em 171 pontos. Apesar da queda, o indicador está 20 pontos ou 13,4% superior ao registrado em março de 2016.

Com exceção das carnes, todos os subgrupos de alimentos acompanhados pela FAO tiveram redução de preços no mês, com destaque para o açúcar e os óleos vegetais.
O índice para açúcar caiu 10,9% na comparação mensal e alcançou o seu menor nível desde maio de 2016 (256,6 pontos). Conforme a FAO, o preço caiu diante da expectativa de aumento da produção mundial em 2017/18 e também devido ao menor consumo de etanol.

Outro destaque do mês, o grupo de óleos vegetais, caiu 6,2% (167,6 pontos), principalmente devido ao menor valor do azeite de palma que, por sua vez, foi puxado pelo aumento da produção. As cotações do óleo de soja também chegaram ao menor nível em oito meses em março, com o avanço da colheita na América do Sul da matéria-prima.

O indicador de cereais da FAO ficou em 147,8 pontos em março, com queda de 1,8%, também causado pela produção de milho na América do Sul. Os preços do arroz ficaram estáveis.

Os lácteos tiveram redução de 2,3%, para 189,8 pontos. Esta foi a primeira redução no grupo desde abril de 2016, motivada pelos elevados estoques de leite no Hemisfério Norte ao mesmo tempo que a Oceania declarou uma produção acima do previsto inicialmente.

Como ponto negativo para o mês, o indicador de carnes ficou em 163,2 pontos, 0,7% mais que em fevereiro. “As categorias individuais de carne sofreram poucas variações. O ligeiro aumento nos preços da carne bovina e de porco foi causada, respectivamente, pela limitação contínua de disponibilidade na Oceania e demanda de importação forte na Ásia, especialmente pela China. Aves e ovelhas tiveram seus preços estáveis”, diz o texto da FAO.

As informações são do Valor Econômico.

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