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FAO: índice de preços de alimentos recua 0,4%

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 09/12/2016

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O Índice de Preços dos Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) recuou 0,4% em novembro ante outubro, para 171,3 pontos. Apesar da retração, o indicador continua 10,4% acima na comparação com igual mês do ano passado. A leve queda mensal ocorre após quase um ano de valorizações constantes para o índice. O desempenho de novembro foi pressionado pela queda acentuada nos preços do açúcar, que mais do que cobriu a forte recuperação dos óleos vegetais.

 

O índice de preço do açúcar fechou a 287,1 pontos em novembro, queda de 28 pontos (8,9%) na comparação com outubro - primeiro recuo após seis meses. O desempenho negativo foi pressionado pelo enfraquecimento do real em relação ao dólar, que estimula as exportações brasileiras do alimento.
 
Na mesma direção, o preço de cereais recuou 0,6% ante outubro e 7,9% na comparação com novembro de 2015, para 141,4 pontos. O fortalecimento do dólar e os amplos estoques contribuíram para o viés baixista, que persiste nos mercados para os cereais. Além disso, as boas perspectivas de colheita para Argentina e Austrália também pesaram sobre as cotações.
 
Já o preço internacional de carnes encerrou estável ante outubro, a 161,5 pontos. Os baixos preços da carne ovina, suína e de frango foram contrabalançados pelo aumento das cotações da carne bovina - está última foi sustentada pela queda nos estoques domésticos na Austrália.

Na contramão, o índice de lácteos subiu 3,6 pontos (1,9%) ante outubro, para 186,4 pontos. As cotações avançaram principalmente para o leite em pó integral (WMP) e também a manteiga. A demanda firme no Oriente Médio e Norte da África, além da China, combinada com a disponibilidade limitada da Nova Zelândia, principal fornecedor mundial, levou os preços do WMP a saltarem 9%.

Liderando as altas, os óleos vegetais subiram 7,6 pontos (4,5%) ante outubro, para 175,6 pontos em novembro, nível mais alto desde agosto de 2014. O movimento foi sustentado principalmente pelo óleo de palma, cujos preços subiram rapidamente diante de uma produção menor no Sudeste da Ásia e de uma estimativa de estoques apertados.

As informações são do G1.
 

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