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Atividade econômica cresceu 0,9% no 1º trimestre, diz Serasa; agropecuária é destaque

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 17/05/2017

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A atividade econômica brasileira cresceu 0,9% no primeiro trimestre deste ano, ante o quarto trimestre de 2016, feitos os ajustes sazonais, nos cálculos da Serasa Experian. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve queda de 0,5%. Apenas em março, a atividade caiu 0,3%, após alta de 0,2% em fevereiro e de 0,7% em janeiro, na série dessazonalizada. Ante março de 2016, a queda foi de 0,2%. Em 12 meses, o recuo de 2,8% até fevereiro desacelerou a 2,4% até março.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o dado oficial do Produto Interno Bruto (PIB) do país daqui a duas semanas, no dia 1º de junho. Para a Serasa, a retomada da confiança de consumidores e empresários, a melhora na condução da política econômica, os recuos da inflação e da taxa de juros, aliados aos bons resultados da agropecuária e das exportações, contribuíram para a alta da atividade no primeiro trimestre.

Pelo lado da oferta agregada, a agropecuária foi o grande destaque positivo, crescendo 10,8% em relação ao último trimestre de 2016, feito o ajuste sazonal. O setor de serviços teve alta de 0,3% no período, enquanto o setor industrial recuou 1,1%.

No primeiro trimestre, ante o quarto, quase todos os componentes da demanda agregada aumentaram. As exportações foram o destaque com alta de 11,2% neste critério de comparação. Os investimentos cresceram 1,3% e o consumo das famílias subiu 0,3%. Por outro lado, os gastos do governo recuaram 0,6%. Já as importações, que entram com sinal negativo no PIB, avançaram 5,3% no primeiro trimestre de 2017.

Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, a agropecuária cresceu 13,7%, mas a indústria (-3,6%) e os serviços (-1,5%) recuaram. No lado da demanda, houve queda no consumo das famílias (-2,4%), do governo (-1,3%), e na formação bruta de capital fixo, ou investimentos (-2,1%). As exportações cresceram 4,7% e as importações aumentaram 9,7%. 

As informações são do jornal Valor Econômico.

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