Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Penetração de oxigênio no silo: reflexões sobre o tema |
RAFAEL CAMARGO DO AMARAL
Zootecnista pela Unesp/Jaboticabal.
Mestre e Doutor em Ciência Animal e Pastagens pela ESALQ/USP.
Gerente de Nutrição na DeLaval.
www.facebook.com.br/doctorsilage
THIAGO BERNARDES
Professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (UFLA) - MG.
www.tfbernardes.com
9 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
VANESSA FARIA DE ALMEIDALUCAS DO RIO VERDE - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 24/05/2008
Rafael e Thiago,
Parabéns pela matéria. Esse material veio ampliar e muito com meus conhecimentos práticos. Atualmente estamos fazendo silagem de milho. Na teoria parece tudo muito fácil, mas na prática é bem diferente, sempre temos problemas, principalmente em relação a compactação, quantidade de trator (toneladas) suficiente para compactar a massa verde que chega por hora no silo. Trabalhamos com peso de trator referente a 40% da massa verde cortada por hora e 20% a mais de compactação sobre a quantidade de hora cortada ao dia. Essa técnica tem nos mostrado um resultado execelente. Além de uma boa compactação a vedação é outro ponto muito importante, que realmente pode compremeter toda a qualidade da silagem. Trabalhamos com silos de superfície no tamanho grande, para otimizar o espaço próximo a fábrica de ração e em função da quantidade de bois que serão confinados. Observamos também que o controle é um dos fatores essênciais para se ter eficiência em qualquer atividade, por isso pesamos as primeiras cargas para ter uma amostragem do peso e anotamos todas as cargas descarregas nos silos e em cima disso fazemos controle do peso necessário para compactação. Esse artigo é o material que precisava para melhorar meus conhecimentos teóricos, de forma que possa aplicá-lo no dia a dia do meu trabalho. Obrigado e um grande abraço. |
ROGÉRIO LOPES VIANAGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/05/2008
Leonardo. Já fiz uso desse método e verifiquei que houve grande perda de material. Acredito que tal fato se deve pela aeração provocada na silagem. Não aconselho tal procedimento. O melhor seria já ensilar o material na sua propriedade.
Um grande abraço. |
VALDINEI GRAPIGLIACONSTANTINA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/05/2008
Thiago.
Concordo plenamente que dietas devem ser formuladas por pessoas capacitadas. Não entendo a sua colocação quando você fala que a silagem de 2 cm pode ser a única fonte de fibra e fala de uma relação de concentrado volumoso. Para esclarecer um pouco mais minhas colocações quando falei da necessidade de termos mais fibra além da silagem de 2cm, cito o caso hipotético de uma dieta de vacas em confinamento em que a alimentação é exclusiva de silagem e concentrado (milho + farelo de soja). Com certeza em lotes de alta produção onde o consumo de ração é maior (10-12 Kg), não acredito que as vacas poderão resistir por muitos dias sem que haja problemas de casco, deslocamento de abomaso entre outros. Com certeza em casos que utiliza-se outros volumosos como a pastagem por exemplo, poderemos compensar a deficiência da silagem. Se existirem vacas que suportam dietas em que as maiores partículas são de 2 cm gostaria de conhecê-las. Um abraço a todos. |
THIAGO ALVES DE OLIVEIRAREGISTRO - SÃO PAULO - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 08/05/2008
Para Valdinei Grapliglia. A silagem cortada em 2 cm pode muito bem ser a única fonte de fibra da alimentação, dependendo da relação volumosos concentrado e do tipo de concentrado que usa, além do grau de processação desse concentrado. Sugiro que contate um técnico especializado em nutrição de ruminantes para formular em sua propriedade.
|
VALDINEI GRAPIGLIACONSTANTINA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/05/2008
Primeiramente parabéns pela matéria.
Pelo que descreve o autor deste texto o principal vilão da conservação da silagem é a presença de Oxigênio no silo, principalmente por não conseguirmos vedar completamente a entrada de ar no silo. Pelo que tenho observado a campo as perdas visuais de silagem são grandes em muitas propriedades e com certeza se analisarmos os valores de oxidação da massa constataremos uma triste realidade, além é claro dos microorganismos indesejáveis que acabam se desenvolvendo e causando inúmeros problemas nos animais alimentados, principalmente em se tratando de problemas reprodutivos. Vejo que um dos principais fatores que influenciam na manutenção da qualidade da nossa silagem é a compactação do silo, influenciada pelo mau dimensionamento, pela compactação inadequada e principalmente pelo tamanho de partículas. Este último fator, classifico como o mais importante, e para mim acaba tornando-se um paradigma. Acredito que seja de comum acordo que se tivermos uma parcela das partículas maiores (5 a 10 Cm) nossas vacas irão agradecer pois teremos uma melhor saúde ruminal, mas é de conhecimento de todos os que já acompanharam o processo de ensilagem do milho por exemplo que sempre que tivermos partículas superiores a 2-3 cm a compactação torna-se complicada e as perdas aumentam gradativamente. Talvez para minimizarmos este problema precisaremos de melhores híbridos, com um período de corte maior, proporcionando mais tempo para se realizar a colheita adequada (principalmente em casos de intempéries climáticas), mas com certeza o principal fator que influencia para que conseguimos produzir partículas menores é termos máquinas em boas condições e que desempenhem um bom trabalho. Vejo que este é um grande problema dos nossos produtores. Atualmente tenho preferido orientar e confeccionar silagem com pequenas partículas (2-3 cm) para que se possa compactar melhor e ter menores perdas, no entanto no momento de balancear a dieta geralmente precisa-se incluir algum outro produto (feno por exemplo) que forneça uma maior quantidade de fibras. Bem é um tema muito amplo e com certeza este tipo de debate esclarece algumas dúvidas e com certeza cria outras, mas faz parte. Grande abraço a todos. |
AZNAM QUEIROZ CHARUTO E SILVAMÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 28/04/2008
Gostei imenso do vosso artigo, uma vez que a nossa empresa esta a preparar silagem de capim elefante(em experiencia) para ser fornecido aos animais agora na epoca seca.
Esse artigo veio ilucidar o vago conhecimento que temos sobre como melhor conservar a silagem. Estamos gratos pelo artigo, parabens |
KALIL SALLES FILHOBOM JESUS DA LAPA - BAHIA EM 18/04/2008
Concisão, clareza e referenciamento, ingredientes bem dosados neste "silo didático" apresentado. É sempre bom ver reciclagem de matéria tão necessária a conscientização de grande parte dos nossos produtores.
Parabéns! Kalil Salles Filho - Engº Agrônomo. |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex