Mastite afeta o desempenho reprodutivo de vacas leiteiras |
POR ANA CAROLINA DE CAMPOS HENRIQUE TOMAZI
E MARCOS VEIGA SANTOS
EM 31/08/2010
4 MIN DE LEITURA
ANA CAROLINA DE CAMPOS HENRIQUE TOMAZI
Médico Veterinário e Doutor em Nutrição e Produção Animal
Pesquisador do Qualileite/FMVZ-USP
Laboratório de Pesquisa em Qualidade do Leite
Endereço: Rua Duque de Caxias Norte, 225
Departamento de Nutrição e Produção Animal-VNP
Pirassununga-SP
MARCOS VEIGA SANTOS
Professor Associado da FMVZ-USP
Qualileite/FMVZ-USP
Laboratório de Pesquisa em Qualidade do Leite
Endereço: Rua Duque de Caxias Norte, 225
Departamento de Nutrição e Produção Animal-VNP
Pirassununga-SP 13635-900
19 3565 4260
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RONALDO MENDONÇA DOS SANTOSUBERABA - MINAS GERAIS EM 23/10/2010 Interessante o trabalho exposto acima. vacas com mamite além de poder comprometer a reprodução poderá levar a maior taxa de mortalidade embrionária, principalmente a precoce. Talvez, essa seria uma explicação das mais plausíveis da baixa taxa de prenhez do gado leiteiro, uma vez que é uma patologia das mais agravantes na atividade. Um forte amplexo, ____________________________________________________________ (34) 9932-9140 - Ronaldo Mendonça dos Santos Colaborador: www.embryosys.com.br bovine reproduction |
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JÚLIA D. LIMA DIASBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 08/09/2010
Caro Marco Antonio,
sugiro que para tomar a decisão do tratamento de mastites sub-clínicas você não use o CMT como teste dignóstico e sim o cultivo microbiológico de amostra de leite colhida assepticamente. Isso se deve ao fato de que, dentre os microorganismos que mais comumente causam a mastite sub-clínica, apenas o tratamento do Streptococcus agalactiae durante a lactação tem mostrado resultados satisfatórios. Att, Júlia Dias |
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MARCO ANTONIO PARREIRAS DE CARVALHOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS EM 06/09/2010
Boa noite,
Excepcional trabalho que nos leva a algumas conclusões para a prática diária de uma propriedade leiteira: 1 - Deve-se realizar CMT periodicamente no rebanho em lactção; 2 - Deve-se tratar SIM mastite subclínica, ao contrário do propogado por grandes cooperativas, de que não se trata mastite subclínica. Além da redução da fertilidade, as vacas com mastite subclínica são vias de disseminação de agendes patogênicos causadores de mastite; 3 - Se no teste do caneco de fundo preto forem observados grumos, existe possibilidade algo maior de que se trata de E. coli, o que irá direcionar o tratamento antibiótico que empregamos de forma empírica; 4 - Para não ocorrer desperdício de semem, deixar para inseminar no próximo cio, vacas em tratamento de mastities agudas ou crônicas. Agradeço discussões quanto a eventuais equívocos na minha interpretação deste belo texto. Obrigado, Marco Antonio |
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EDER GHEDINITAPEJARA - RIO GRANDE DO SUL EM 01/09/2010
Olá, inicialmente gostaria de cumprimentá-los pela difusão destes dados, podendo desta maneira, elucidarmos ainda mais as questões relacionadas com o manejo do rebanho leiteiro. Cabe salientar, sob meu ponto de vista que, a medida que se tem no organismo animal um déficit imunológico, indiferente da patologia que acomete este animal, a reprodução estará diretamente afetada. Forte abraço!
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