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Um mês que pode mudar o setor |
MARCELO PEREIRA DE CARVALHO
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP), Mestre em Ciência Animal (ESALQ/USP), MBA Executivo Internacional (FIA/USP), diretor executivo da AgriPoint e coordenador do MilkPoint.
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ANTONIO CLARET TORRESBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 07/12/2007
Prezado Marcelo,
Sua análise é muito interessante e sugere conclusões acertadas em pressões diferentes via novos pesos para além das questões de "pura" logística da cadeia. Porém, quando se fala na cadeia do leite não podemos esquecer a parte "primo pobre" - a porteira pra dentro -é lá que está o substantivo da oferta (seja em número ou qualidade ou regularidade). E não adianta desenharmos as "belezuras" de novos tempos e novos arranjos locais ou até internacionais. Se a produção (cotidiana, com chuva ou sem ela; que se "assenta" em dimensão biológica, natural, a qual não podemos controlar ao limite...etc...) não remunerar efetivamente e com sistematicidade (não só preços resultantes de conjunturas especificas) a cadeia continuará manca na sua estrutura, parte central da sua coluna não pode ficar excluída da acumulação de excedentes econômicos gerados no seu "continuum economico"... Leite, no Brasil ainda se consome, pelo preço mais barato, pela facilidade da oferta massiva nas gôndolas etc.. E aqui não vou me esquecer da renda do brasileiro... As mudanças do e no setor (como ocorre muito no Brasil - aqui para se regular ou fazer mudar alguma "coisa" operacional, faz uma nova lei) não podem continuar a vir via superestrutura; as verdadeiras mudanças, as mais consistentes, devem vir de dentro para fora... da produção... do lado de lá da porteira. Meus parabéns pelas análises. Um abraço e até mais ver; Claret |
CLARI PIEREZAN PEREIRAVICTOR GRAEFF - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 06/12/2007
Caro Marcelo:
A perspicácia da abordagem e a tempestividade da mesma, são elementos importantes de subsídio para todos os segmentos envolvidos com a cadeia produtiva. Não há dúvida que a entrda de uma empresa do porte da Perdigão, com sua logística extremamente eficiente, reflete um novo patamar no negócio lácteo. É plausível esperarmos que os padrões de qualidade do produto fornecido pelos produtores, seja aumentado? Afinal o mercado externo é a grande meta da empresa? Parabéns pela síntese da análise. Clari Pierezan Pereira Técnico em Agropecuária EMATER/ASCAR - RS <b>Repsosta do autor:</b> Olá Clari, Obrigado pela carta comentando meu artigo. Acredito que sim, que a entrada da Perdigão pode contribuir para elevar os padrões de qualidade no setor, não só pela questão da exportação (afinal, a empresa terá no mercado interno seu principal objetivo), mas pelo fato de trabalhar com indústrias - aves e suínos - onde os padrões de qualidade já evoluiram muito. Um abraço, Marcelo |
JULIANO SIMIONICHAPECÓ - SANTA CATARINA - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 05/12/2007
Prezado Marcelo, você captou bem os acontecimentos em torno da cadeia de lácteos. Para mim isso é no mínimo preocupante na cadeia do leite. São transformações muito significativas que aniquilarão em pouco tempo muitas pequenas indústrias e os produtores ficarão na dependência de 3-4 empresas dominando a cadeia (os suinocultores e avicultores que digam o quanto isso é bom)
Soma-se mais um fato recente e importante, anunciado hoje: a possível compra da Perdigão pela Kraft. Serão 3-4 gigantes (todas de capital estrangeiro) explorando os "brasileirinhos" produtores de leite. (E tem quem acha que isso vai ser bom). |
MARCELO PASSOS SALESEXTREMOZ - RIO GRANDE DO NORTE - PRODUÇÃO DE LEITE EM 03/12/2007
Marcelo, o artigo é esclarecedor e segue como dito a tendência da verticalização observada na economia como um todo. O que é de impressionar é o fato de que todos os eventos não materializam ganhos concominantes junto à classe produtora no longo prazo e que a cada dia, nós produtores, perdemos a capacidade de investir e propriamente sobreviver com dignidade em uma atividade que requer dedicação 24 horas.
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JOÃO FRANCISCO S. VAZPELOTAS - RIO GRANDE DO SUL - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 03/12/2007 Olá Marcelo. Parabéns pela qualidade do artigo. Fica evidente que poucas atividades Agropecuárias poderão proporcionar lucro e rentabilidade para pequenos,médios e grandes produtores em grande parte do Brasil,como o Leite. O que se dizia agora está se consolidando: o Brasil vai incomodar muita gente no Mercado Mundial de Lácteos. Precisamos perseguir "qualidade e seriedade". O Rio Grande do Sul já comprou a idéia e as ações já começaram. Ganharemos todos. Nem tudo está perdido. Abraço |
CHRISTINO AUREO DA SILVARIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 01/12/2007
Prezado Marcelo,
Parabéns pela abordagem. Isenta e muito bem focada. A profissionalização e a segmentação de todos os elos dessa cadeia são elementos fundamentais para que se demonstre a existência de espaços para todos os portes de empreendimentos, desde o produtor (elo fundamental) até os grandes conglomerados (frutos das estratégias referidas), passando pelas cooperativas e laticínios de portes intermediários. Aproveito para reforçar o convite a todos os amigos apaixonados como nós pelo leite para estarem presentes no Congresso Internacional do Leite promovido pela EMBRAPA Gado de Leite, com o apoio do Governo do Estado do Rio e de vários outros parceiros (inclusive e especialmente MilkPoint), nos dias 4, 5 e 6 de dezembro (esta semana, portanto), na nossa querida cidade de Resende (sul do estado do Rio de Janeiro). Aguardamos a todos de braços abertos. Forte abraço, Christino Aureo. |
MARIUS CORNÉLIS BRONKHORSTARAPOTI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/11/2007
Parabéns, Marcelo, pelo brilhante artigo.
Nosso setor nessecita de pensadores e colaboradores deste gabarito, as mudanças são muito repentinas para qual a grande parte dos nossos produtores não está preparada. Está aqui acontecendo o mesmo que na Europa, fica muito difícil o cooperativismo concorer no mercado com indústrias e grupos de capital aberto, pios a maior cooperativa está abrindo as portas para o capital aberto. Podemos somente nós, produtores, sermos, como tenho repetido, altamente profissionais para poder permanecer fornecendo produto e ótima qualidade. Tenham todos do MilkPoint e seus leitores um Feliz Natal e Um Próspero Ano Novo. |
ZANONE CAMPOSLAGOA SANTA - MINAS GERAIS EM 29/11/2007
Marcelo,
Você foi de muita felicidade com os seus comentários e conceitos e com coerência retratou o momento do mercado , do setor, da opinião pública e, sinalizou , com muita propriedade os novos rumos possíveis do setor. Como acredito que as previsões são otimistas ou pessimistas e, sei pelos meus próprios erros que não se acerta sempre; Resoví adotar o cenário otimista. Um abraço e parabéns Zanone Campos |
ANDRE LUIZ ALVES DOS SANTOSUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/11/2007
Caro Marcelo,
Sempre leio os seus artigos e mais uma vez estou aqui, após esta boa leitura, refletindo,pensando e acreditando que o nosso BRASIL tem tudo para ser um grande produtor de ALIMENTOS. Vamos continuar a trabalhar com seriedade e exigir o mesmo das empresas e do governo. PARABÉNS... André Luiz - ALAS |
ANDRÉ LUIZ COKELY RIBEIRODESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/11/2007
Marcelo,
Como você sabe sempre elogiei seus artigos, não será diferente com este. Quero neste momento compartilhar a felicidade de estarmos vivendo estas MUDANÇAS no setor. Desde 1999 presto consultoria na pecuária leiteira na região de Frutal-MG, e sempre acreditei num momento com este, com modernização da cadeia, mercadologicamente falando, aplicando índices como CONSELEITE, CEPEA, MILKPOINT, SCOT, etc., para comercializarmos o produto e fugirmos da "mortal incerteza do amanhã", como comentou o caro leitor Helvécio Vaz de Oliveira. Estamos hoje nesta realidade, paralelamente a 2,5 anos de Projeto Educampo com um grupo sólido, profissional, consciente e principalmente comprometido com o CRESCIMENTO, individual e global. Parabéns a este grupo de produtores, o qual eu tenho um enorme prazer e orgulho de coordenar. Para você desejo que continue nesta caminhada firme, forte e rígido. Precisamos de gente assim. Obrigado. Abraços e uma excelente passagem de ano. André Cokely. |
JUAN IGNACIO PEYROU SOARES DE LIMAMONTEVIDEO - MONTEVIDEO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 28/11/2007
Marcelo: muy buen informe. Felicitaciones. En Uruguay asistimos a un fuerte desembarco de empresas brasileñas que se intensificó en el último año. Frigoríficos, molinos arroceros, bancos, supermercados, etc. Conocer las estrategias y las modalidades de desarrollo de esas empresas resulta muy necesario para posicionarse en Uruguay. En ese sentido, encontré muchas pistas y muchas motivaciones para seguir investigando, sobre esas empresas como Bertin, o Sadía, que desde la carne van para la industria láctea.
Un abrazo |
EDUARDO AMORIMPATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/11/2007
Parabéns, Marcelo Carvalho,
Que o próximo passo seja a transformação do leite em um commodity de peso, tal como ocorre com outras commodities como a soja, o milho, o petróleo dentre outras, cujos valores são negociados em bolsas de mercadorias e futuros, bolsa de valores. O primeiro passo já foi dado pela gigante FONTERRA com sua abertura de capital ainda que limitada a 30%. Estamos vendo grandes conglomerados como Bertin e Perdigão ingressarem pesado no setor lácteo, empresas que não jogam para perder e que só irão contribuir para acelerar o processo de profissionalização e expansão de nosso setor. Concordo com o Marcelo, estamos diante de um divisor de águas ou melhor diante de um "divisor de leite". Que assim seja, e que os bons ventos deêm ao nosso setor a importância que merece e que toda a cadeia leiteira ganhe com estas mudanças que estão ocorrendo. Eduardo Amorim |
ALAN ISSA RAHMANCARAZINHO - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 28/11/2007
Muito bom artigo, realmente relata uma revolução no mercado do leite, em termos empresariais, industriais, negócios, enfim, muitas vezes até dificil de acreditar, pois quando convivemos com a realidade do campo com produtores ganhando em média R$ 0,45, fica difícil de conceber esses negócios de bilhões na mesma cadeia produtiva. Espero que com o aumento do números de indústrias no mercado o preço do leite pago ao produtor tenha um preço que permita investimentos e a viabilidade a longo prazo na atividade, e que a renda não fique retida apenas na indústria, que possamos trabalhar com um preço estável e seja garantido um preço minimo para a feição de investimentos a serem pagos a longo prazo. Até porque este aumento na produção do país irá para fora, exportação, e certamente as exigências em termos de qualidade e barreiras sanitárias irão acontecer e o produtor só poderá trabalhar de maneira mais técnica e usando tecnologias se tiver renda para isto.
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HELVECIO OLIVEIRABELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 28/11/2007
Aos moldes do que ocorre com a abertura na bolsa de empresas imobiliárias, o capital, que não necessita pátria, incentiva adeptos de investimentos uma vez que representa garantias de execução dos pleitos. Se desejo um apartamento e uma firma construtora me apresenta o projeto e mostra o dinheiro provando que eu terei o apartamento na época certa será um grande estímulo para a compra.
Se uma grande indústria de laticínios está capitalizada, pode incentivar o produtor e sua cooperativa a ampliarem seus negócios, e por sua vez, estes poderão pleitear CONTRATOS de fornecimento e deixar de lado a mortal incerteza do amanhã. É um estímulo para projetos bem feitos e aprimoramento de gestão. Vejo com bons olhos. Parabéns pela análise Marcelo. |
ARLINDO JOSÉ MOURA DE ALMEIDAALEGRIA - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 27/11/2007
Tem fundamento falar em Normativa 51, etc, como forma de garantir qualidade do leite já na propriedade, quando empresas "x" e "y" no processo industrial, não tem escrúpulos?
Até é de estranhar que essa briga "de lobos" tenha sido externalizada! Certamente os interesses comerciais são parte desse fato. Ouve-se: "foi bom pro consumidor"! Bom seria se cada consumidor que adquiriu qualquer volume de leite ou derivado, tivesse como processar essas empresas que adicionaram produtos químicos e, inconsequentes, colocaram a vida das pessoas sob risco. Mas quanto maior a empresa, menor o controle. Por dificuldade de fiscalizar, ou mesmo pelo seu poder econômico, influente. De qualquer forma, valeu a experiência vivida e ficou a lição de que (grande) quantidade (tamanho de empresa) não é sinônimo de qualidade. Aliás, pode ser inversamente proporcional. Então, Marcelo, parabéns pela análise e visão do mercado, mas especialmente pela abordagem sobre a fraude no leite e outros absurdos de grandes empresas. Abraço! |
AIRDEM GONÇALVES DE ASSISJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 27/11/2007
Prezado Marcelo,
Excelente o seu editoral! Ao mesmo tempo que alerta para os riscos do amadorismo no agronegócio do leite, sinaliza para os novos investimentos e oportunidades que exigirão maior profissionalismo do setor de leite & derivados nacional. Parabéns. Airdem |
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