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Manter o valor gerado é o grande desafio dos produtores |
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JOSÉ EDUARDO PEREIRA MAMEDEAGUAÍ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/11/2006
Prezados Marcelo e leitores,
Dentre as alternativas colocadas, sem dúvida a melhor maneira de se manter o valor do nosso produto será por meio do estabelecimento de contratos de longo prazo para fornecimento de leite, entre os produtores e a indústria, uma vez que: 1º) estabelecer e/ou manter cooperativas gerenciadas de modo profissional me parece muito difícil de se conseguir neste momento, embora não seja impossível; 2º) me parece ser uma tendência que as indústrias, já gerenciadas de modo profissional e operando no mercado, têm uma série de vantagens competitivas em relação às cooperativas. Esta tendência é demonstrada pelo aumento da captação de leite pela indústria e a diminuição por parte das cooperativas, nos últimos anos; 3º) as indústrias transformando-se nas maiores coletoras de leite, será necessário estabelecer e implementar regras claras, técnicas e comerciais, de modo a melhorar o relacionamento entre a indústria e os produtores. Neste sentido, me parece que regulamentos como os do tipo "Conseleite", implementados pelo Paraná e Rio Grande do Sul, se constituem em uma tendência para regular os aspectos comerciais e técnicos destes contratos. É claro que os aspectos técnicos deverão estar referenciados nos requisitos da IN-51. Entendo que, os regulamentos do tipo Conseleite estão vindo para ficar, assim como os do tipo Consecana, precursores na regulamentação comercial e técnica entre as usinas de açúcar e álcool e os seus fornecedores. Talvez alguns segmentos da cadeia do leite possam fazer alguma crítica aos regulamentos do Conseleite, mas nada que não possa ser aprimorado ao longo do tempo. |
HERCIO KRABBETEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/11/2006
Prezado editor,
Inicialmente, cumprimentos pelo editorial. É muito importante cada atividade conhecer a sua importância na cadeia produtiva. Por outro lado, também reconhecer as suas limitações. A organização em cooperativas fortes, associações bem estruturadas (exemplo AFUBRA) ou mesmo consórcios de produção, certamente são estratégias mais necessárias do que pensar na criação de marcas próprias de lácteos na convicção de que quanto mais marcas concorrentes melhor. As marcas de leite longa vida no mercado brasileiro já passa de cento e cinqüenta. As mudanças são muito rápidas tanto na produção como nos processos industriais, pois quem se instala por último se instala melhor. Acredito que temos muito mais a ganhar em organização da produção para então relacionarmos melhor com indústrias competitivas tanto no mercado nacional e internacional. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/11/2006
Infelizmente, quase todas as experiências no campo do cooperativismo no Brasil foram sepultadas por administrações catastróficas ou, até mesmo, desonestas, que quedaram por dilapidar o patrimônio das entidades e, em alguns casos, dos próprios cooperados, mormente no caso do leite.
Nem mesmo a argentina Sancor resistiu. Daí a considerabilidade dos desafios a serem vencidos pelos produtores para agruparem-se, num país em que não é tradicional a união entre os integrantes de um mesmo setor. Resta-nos, assim, o indefectível "cada um por si" e Deus por todos. Se é que Ele é mesmo brasileiro, como comentam - certamente não está ligado ao mercado do leite. Na seara da individualidade, o pequeno sai sempre perdendo, já que o grande produtor, com mais de oito mil litros/mês, é um pouco assediado pelos laticínios e pode exigir preços mínimos para o seu produto (não muito alto, mas que lhe permita não perder em excesso), principalmente neste período de águas e pseudo-abundância. Foi o que conseguimos fazer com nosso fornecedor e estamos, pelo menos, conseguindo empatar as contas, ao invés de patinar no vermelho. Queria que todos os colegas conseguissem atingir este patamar, mas é muito difícil. Por outro lado, se não fosse a dificuldade, seria sem graça. Pode parecer humor negro mas, se eu, que me considero pequeno grão de areia no deserto, consegui, meus companheiros têm condições de, também, gozar do benefício de suas produções, mesmo que seja só para andar no rumo do azul em suas contas e aumentar a produção, com a melhoria genética dos rebanhos e da qualidade do leite produzido. Ânimo e mãos à obra. |
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