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Utilização de dispositivo intravaginal de progesterona associado ao benzoato de estradiol em programas de superovulação

POR JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS

JOSÉ LUIZ M.VASCONCELOS E RICARDA MARIA DOS SANTOS

EM 26/07/2004

1 MIN DE LEITURA

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A transferência de embriões ainda encontra algumas limitações como alta variação dos resultados de superovulação e a falta de programação das colheitas, fazendo com que o técnico gaste muito tempo com um único animal, o que aumenta os custos por embrião.

O presente trabalho avaliou os resultados de 1.167 coletas de embriões, realizadas pela Cenatte Embriões, durante o ano de 2002. As doadoras, das raças Nelore, Gir e Guzerá, foram divididas em: Tratamento-1) Observação de cio e início da superovulação após 8 a 12 dias (n=379); Tratamento-2) CIDR®+Estrogin® (4mL) em dia aleatório do ciclo estral e início da superovulação no quinto dia (n=788). As superovulações foram realizadas com 8 aplicações de FSH em doses decrescentes (Folltropin® ou Pluset®), duas vezes ao dia. A aplicação de PGF2a foi realizada no sétimo dia a tarde (sexta aplicação de FSH) e o dispositivo intravaginal de progesterona foi retirado no oitavo dia pela manhã (sétima aplicação de FSH). Vacas detectadas em estro até às 12:00h do nono dia foram inseminadas às 20:00 e 6:00h e as detectadas em estro entre 12:00 e 18:00h foram inseminadas as 6:00 e 18:00h. Vacas que não apresentaram estro até às 18:00h receberam 200µg de GnRH (Conceptal®) e foram inseminadas às 6:00 e 18:00h. As colheitas foram realizadas 7 a 8 dias após a IA. Os dados foram analisados pelo GLM, sendo incluídas no modelo as variáveis raça, tratamento, tipo de FSH, manifestação de estro e as interações.

Não foi detectado efeito de tratamento no número de estruturas viáveis (5,59±0,52 vs. 5,47±0,25; P=0,82) e não-viáveis (4,06±0,53 vs. 4,19±0,26; P=0,82). As doadoras que não foram detectadas em estro até 48h após a PGF2a apresentaram menor número de estruturas viáveis (3,69±0,17 vs. 6,09±0,17; P<0,001) e não-viáveis (2,84±0,38 vs. 4,94±0,17; P<0,001).

Esses dados permitem concluir que o uso de dispositivos intravaginais de progesterona associado ao estrógeno para sincronizar a onda folicular, em protocolos de superovulação, apresentam resultados similares aos protocolos que utilizam cio-base, podendo ser utilizados para programar as colheitas, otimizando o manejo, o que reduz os custos por embrião.

Este trabalho será apresentado na reunião anual da SBTE, em agosto de 2004, em Barra Bonita, SP.

JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS

Médico Veterinário e professor da FMVZ/UNESP, campus de Botucatu

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