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Fatores a serem considerados visando elevar as taxas de concepção em vacas de leite - Parte 2 |
POR RICARDA MARIA DOS SANTOS
E JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS
JOSÉ LUIZ M.VASCONCELOS E RICARDA MARIA DOS SANTOS
EM 25/03/2008
9 MIN DE LEITURA
RICARDA MARIA DOS SANTOS
Professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.
Médica veterinária formada pela FMVZ-UNESP de Botucatu em 1995, com doutorado em Medicina Veterinária pela FCAV-UNESP de Jaboticabal em 2005.
JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS
Médico Veterinário e professor da FMVZ/UNESP, campus de Botucatu
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RICHARD JAMES WALTER ROBERTSONRIO VERDE DE MATO GROSSO - MATO GROSSO DO SUL EM 08/04/2008
Prezado Guilherme,
Apesar de tempos excessivamente longos causarem stress, como você mencionou (e até comprometerem a qualidade do sêmen), já li artigos que dizem que os inseminadores "mais calmos" conseguem maiores taxas de prenhez que os "mais afobados". Experimentos com tinturas comprovaram que aqueles inseminadores que não se preocuparam muito com o tempo gasto acabaram depositando a tinta no local correto (corpo do útero), ao passo que os mais "apressadinhos" foram os que conseguiram os piores resultados. Na minha opinião, a velocidade é fruto da experiência e, ao contrário do que se vê por aí, ela não é o foco principal no julgamento de um bom inseminador. Organização, higiene e bom senso na busca de bons resultados, ainda são mais importantes. Um abraço. |
GUILHERME ANICETO VERASGARANHUNS - PERNAMBUCO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 02/04/2008
Achei ótimo e muito importante este artigo, gostaria de parabenizar os autores e também saber se vocês tem estudos sobre o tempo gasto no ato da inseminação artificial relacionando com a fertilidade, pois a literatura é escassa sobre o tema. Estamos, aqui na UFRPE-UAG desenvolvendo um experimento utilizando diferentes protocolos de IATF e um dos pontos que iremos avaliar é o tempo da Inseminação artificial correlacionando com a fertilidade dos animais, afinal de contas quanto maior o tempo, maior o estresse desses animais e consequentemente uma baixa fertilidade.
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RICARDA MARIA DOS SANTOSUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 01/04/2008
Prezado Richard James,
Temos usado o seguinte protocolo para vacas mestiças mantidas a pasto: dia 0 - aplicação de 2 ml de BE + inserção do CIDR dia 7 - aplicação de prostaglandina dia 9 - retirada do CIDR + aplicação de 0,5ml de ECP+200 UI eCG Depois da aplicação do ECP observa-se o cio, e as vacas são inseminadas 12 horas após a detecção do cio, as vacas que não são detectadas em cio são inseminadas 48 horas após a aplicação do ECP. Temos que avaliar o escore de condição corporal ao inicio do protocolo, vacas com escore menor que 2,5 não respodem bem ao tratamento. Normalmente vacas mestiças voltam a ciclar mais tardiamente no pós-parto. Esse protocolo pode ser usados nessas vacas ainda em anestro pós-parto, desde que a condição corporal seja maior que 2,5. Obrigada, Ricarda. |
RICHARD JAMES WALTER ROBERTSONRIO VERDE DE MATO GROSSO - MATO GROSSO DO SUL EM 01/04/2008
Prezada Ricarda,
Com tantas opções de protocolos, considerando que a maioria disponível no comércio foi desenvolvida para o gado de corte, seria o Presynch/Ovsynch o que traria maiores taxas de concepção/retorno econômico para animais leiteiros? Não considerar animais de alta produção, uma vez que são comuns, aqui no MS as produções a pasto (com as melhores vacas apresentando picos de 10 a 15 litros , em geral), sob stress térmico e a maioria dos animais sofre com deficiências de ingestão de matéria seca e caminha longas distâncias. Tenho dados que sugerem como ideal, 90 % das vacas retornando ao cio 60 dias após o parto. Até que índice seria recomendável, na sua opinião, um protocolo de IATF para corrigir estas falhas (considerando que, abaixo deste índice sugerido, as chances de sucesso de adoção deste protocolo seriam irrisórias)? Um abraço Richard |
RICARDA MARIA DOS SANTOSUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 26/03/2008
Prezado Carlos Henrique W.Scarpellini,
Obrigada pelo cometário. É sempre difícil achar a melhor linguagem para esses artigos. Peço desculpas e me coloco a disposição para esclarecer as dúvidas. Obrigada, Ricarda. |
CARLOS HENRIQUE W.SCARPELLINIPEJUÇARA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 25/03/2008
Achei o arigo muito bom, se a pessoa que o lê for um profisional. Agora não sendo um veterinário, e sendo um produtor curioso e ansioso para melhorar a produção de leite como eu, não da para entender muita coisa. Os termos usados são desconhecidos e assim não da para utilizar a técnica.
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