COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTO
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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 25/07/2013
Prezada Nagila Silva Dal Poz da Silveira: Obrigado por suas considerações. Todavia, a adoção de uma política de ganhos sociais não se restringe somente aos atos e vantagens em si, mas, fazem parte de um sistema de ideias que se solidificam no ganho de gestão e de produtividade com a adoção de uma técnica, segundo a qual, funcionário feliz e seguro é funcionário eficiente e perene. Tanto é assim que a taxa de permuta de funcionários, na Fazenda Sesmaria, desde que assumi a produção de leite na mesma, é quase zero e a fila de espera por uma oportunidade no empreendimento é grande (desde trabalhadores braçais até profissionais de nível superior).
Num cenário em que vivemos, onde a mão de obra é escassa e a "luta" pela de qualidade é hercúlea, qualquer "plus" que for implementado é lucro. Finalmente, separo muito as coisas em minha vida - a profissão de Advogado não se mistura com a de produtor de leite, embora admita que, no começo, alguma fonte de renda externa - advinda, inclusive, da Advocacia - ajudou na implantação do sistema de manejo que hoje temos na Fazenda Sesmaria. Mas, de há muito isto não acontece. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= www.fazendasesmaria.com |
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MARCELO WADDINGTONBELA VISTA DE GOIÁS - GOIÁS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 23/07/2013
Em resposta às tuas considerações sobre o meu comentário, desejo acrescentar que não propus uma visão maniqueísta, de certo ou errado. É claro que professores são mal pagos, e daí a péssima qualidade de ensino, pois não há incentivo para seu aprimoramento. Torno a colocar uma questão prática: sem milho não tem pipoca, ou seja, sem salário que atenda a expectativa da mão de obra, só se consegue gente muito aquém da necessidade da qualidade profissional necessária. Poderia ser diferente, mas não é. O mercado não é modificável por nós, nós é que devemos nos adaptar ao mercado. A URSS tentou durante 75 anos, e não funciona, derrubaram o muro de Berlim. Agora, trabalhar para um melhor equilíbrio da cadeia produtiva é mais viável, e se consegue através de organização, representação sem peleguismo( dentro e fora do cooperativismo), lobby junto à representação política etc... A busca da eficiência é trabalhosa e cara, mas possível. E tem
mais: fazer a mesma coisa e esperar um resultado diferente é uma definição clássica de insanidade. Ou se muda ou se faz churrasco com as vacas. |
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NAGILA SILVA DAL POZ DA SILVEIRACAMPINA DA LAGOA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/07/2013
parabéns ao sr. Guilherme, pela visão de patrão, mas eu acho que a profissão de advogado e que da suporte a atividade leiteira que ele exerce, porque aqui onde moramos
o leite que hoje vendo ( 300 litros ) dia a 0,91 ( veja bem o maior valor no pico de entre safra) mal da para o proprietário se manter , quem dirá pagar plano se saúde para um funcionário. Eu estava confiante que o leite pra nos iria se tornar um valor em real,mas pelo visto vai continuar sendo centavos. abraco a todos |
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NAGILA SILVA DAL POZ DA SILVEIRACAMPINA DA LAGOA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/07/2013
parabéns ao sr. Guilherme, pela visão de patrão, mas eu acho que a profissão de advogado e que da suporte a atividade leiteira que ele exerce, porque aqui onde moramos
o leite que hoje vendo ( 300 litros ) dia a 0,91 ( veja bem o maior valor no pico de entre safra) mal da para o proprietário se manter , quem dirá pagar plano se saúde para um funcionário. Eu estava confiante que o leite pra nos iria se tornar um valor em real,mas pelo visto vai continuar sendo centavos. abraco a todos |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 22/07/2013
Prezado Marcelo,
Agradeço pela sua participação! Concordo quando diz que pelo serviço que realiza o trabalhador rural (não vamos direcionar apenas para o leite) devesse ser melhor remunerado. No entanto, fazendo uso da mesma analogia, diferentes profissionais em nosso país não são devidamente reconhecidos a começar por professores, médicos e técnicos extensionistas do meio agropecuário. Logo, infelizmente, temos que lidar com as adversidades e tentarmos propor soluções para as questões efetivas, existentes. Que há solução, certamente há. O prazo, talvez, para que as mudanças aconteçam, não seja o ideal ou o suficiente para que tenhamos tempo de contemplá-las. Um abraço! |
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MARCELO WADDINGTONBELA VISTA DE GOIÁS - GOIÁS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 22/07/2013
Li o teu artigo e identifiquei as suas queixas com as de um cunhado meu, produtor de leite.
Não adianta imaginar distorções no mercado. As distorções estão nas relações da cadeia produtiva do leite, que é vendido na ponta, para o consumidor final, com mais valia de 200%. Um cara com o perfil necessário para trabalhar em nossa atividade deveria ganhar bem mais do que o preço recebido pelo produtor permite. |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 08/01/2013
Prezado Bruno,
Não há uma receita específica para se resolver um problema tão complicado como a questão da qualificação da mão-de-obra. Em casa procuro estar sempre conversar com os funcionários com cargo de maior responsabilidade e cobrá-los. Procuro sempre explicar a importância do trabalho deles e o motivo de realizarmos determinados procedimentos e rotina dentro de uma fazenda. Procuro fazer com que os encarregados de setor tenham essa consciência e pensem ou caminhem na mesma direção que eu estou caminhando. Exijo que os mesmos transfiram e cobrem de seus subordinados da mesma forma que eles (encarregados) são cobrados. Isso nem sempre dá certo, temos conflitos, algumas vezes. Isso faz parte da rotina e "força", de certa forma, a montarmos equipes com pessoas mais compromissadas. Confesso, entretanto, que está muito complicado atender a este último requisito e acredito que o maior desafio não seja a questão salarial, mas sim a alta oferta de empregos com salários semelhantes, fazendo com que o funcionário cada vez mais não crie vínculos com aquilo que faz, com o emprego ou função que exerce. Neste aspecto procuro incentivar e selecionar os melhores, deixando claro que os envolvidos poderão crescer dentro da fazenda em termos de salário e cargo, desde que correspondam e assumam maiores responsabilidades. Um baita desafio! Um abraço! |
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BRUNOVARGINHA - MINAS GERAIS - ESTUDANTE EM 08/01/2013
Boa noite João Paulo,
Gostaria de saber quais estratégias utiliza para captar e manter os funcionarios em sua fazenda, pois esta esta cada vez mais complicando adquirir mão de obra e a única alternativa que se encontra é remunerar melhor os funcionarios e os encargos sociais e o gastos para manter a fazenda são muito altos. |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 11/12/2012
Prezado Ronaldo M. Gontijo,
Novamente agradeço sua pela sua participação e concordo, plenamente, com suas colocações. O "sistema", apresenta problemas, mas a questão da "vontade própria" que você colocou é muito importante e pode ser um diferencial. Realmente, quem procura algum técnico/profissional, remunerando o mesmo pelo seu trabalho, cobra resultados. No caso de assistências gratuitas, isso nem sempre acontece, então muitos problemas são gerados para ambas as partes (produtor e técnico). Um abraço! |
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RONALDO MARCIANO GONTIJOBOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/12/2012
Prezado João Paulo,
Não posso deixar de manifestar minha opinião sobre a questão da qualidade do ensino. Está fraco, e com toda razão. Veja a situação dos professores nos dias de hoje, os alunos vem de casa sem noção de educação ( no sentido de respeitar), fazem o que querem na sala de aula, se o professor chama a atenção ou da algum castigo vem logo o pssoal do conselho tutelar, com policia, advogado, etc., querendo processar, arrancar indenização, por na cadeia e tudo que se imaginar, nossa sociedade está invertendo os valores, o respeito acabou. E onde não existe respeito o que se tem é isto, uma sociedade imprestavel. Tem profissionais que se assustam com a falta de conhecimento dos produtores e trabalhadores rurais, mas isto é o de menos. Pior mesmo é quando eu converso com alguém que tem curso superior e vejo que o mesmo entende menos de produção de leite que eu. Isto sim é de matar de raiva! Não vou nem culpar as universidades, a culpa maior é dos estudantes que não tem vergonha na cara de frequentar um curso e não ter vontade de aprender. Pensam que o produtor é um ignorante que não sabe nada e que qualquer coisa que disserem ele acredita, mas estão enganados. Hoje quem não entende de nada nem procura ajuda profissional, mas os que procuram sabem muito e exigem alguém que saiba muito mais que eles. Um abraço Ronaldo |
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ELENAR JOSÉ FERREIRACAXIAS DO SUL - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/12/2012
Bom dia
Tenho muito interesse em morar nesta região. Se souberem de possibilidades de emprego por favor me comuniquem. Gostaria de receber informações sobre concurso público. Tenho mais de 15 anos de experiência profissional. Especializado em produção leiteira. Diversas experiências agroecológicas. Disponível para mudanças e viagens. Concluindo mestrado em Sociologia Rural. Já fui membro do Conselho Nacional de Pesca (CONAPE). Residente em Caxias do Sul- RS. Elenar José Ferreira Médico Veterinário |
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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 01/10/2012
Prezado Raoni Beni Cristovan: Obrigado pelos elogios. Mas, como Advogado Trabalhista e Produtor Profissional de Leite, não faço mais que minha obrigação em valorizar aqueles que destinam suas forças de trabalho ao meu empreendimento. Aliás, esta deveria ser a atitude de todos os que têm empregados a seu dispor, seja em que setor estiverem fincados seus ramos de negócio.
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
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RAONI BENI CRISTOVAMDRACENA - SÃO PAULO - ZOOTECNISTA EM 13/09/2012
Então tenho que trabalhar com muita paciência e fazer muitas vezes o papel que o ensino público deveria ter pelo menos feito o básico. Isso em se tratando de qualidade de leite, onde a mesma dificuldade é encontrada em nutrição, bem - estar entre outros.
Contudo caso haja uma melhora no ensino no país, conseguiremos bons resultados, porém a longo prazo em minha opinião, devido a substituição das geração. Por outro lado também a mão-de-obra mais instruída e também a menos, não vêem o meio rural para trabalhar como atrativo de jeito nenhum, onde devido a experiência que tive em algumas regiões do país, o trabalho no campo é visto como um lugar onde a mão-de-obra é vastamente explorada e " passada para trás", principalmente a árdua jornada de trabalho e também o trabalho de muitas horas extras não pagas, onde o funcionário descobre e como qualquer pessoa sente-se lesada e como consequência fica totalmente desmotivada, e querer mão-de-obra eficiente em situações como essa, acredito ser impossível em qualquer lugar. Não sou revolucionário trabalhista e bem sei que os custos com funcionário no Brasil é algo muito caro e sério, visto que sou recém formado e vi muito isso. Enfim só coloquei algumas visões em pauta para serem discutidas. Por último parabenizo o senhor Guilherme como empregador e também o senhor João Paulo pela matéria. Abraço a todos. |
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CAIO GOMESIPERÓ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/09/2012
A verdade é que é um ciclo:
O Governo menospreza o campo; O Governo supervaloriza a indústria; A Indústria repassa uma mínima parte de seu enorme lucro(que não fica no país) ao funcionário, através de mil benefícios; O Campo toma. E ainda somos os maus pagadores da história. Acordem Governantes, nossa riqueza está bem abaixo de seus calçados italianos!!! |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 13/09/2012
Prezado Raoni Beni Cristovam,
Obrigado pela participação e comentários! Realmente, a questão da qualificação da mão-de-obra é um desafio comum, hoje à todos os segmentos da nossa economia. De certa forma, não temos alternativa. Temos que persistir e enfrentar a situação, tentando resolver os obstáculos. A dica que lhe passo é não tentar resolver todos os problemas de uma única vez. Procure enumerá-los, de acordo com prioridades e trabalhe focado em resolver um de cada vez. Muitas vezes, quando abrimos muitas "frentes" acabamos passando excesso de informação e isso acaba comprometendo o resultado do nosso trabalho. Trabalhar com qualidade de leite é fundamental e, principalmente nos dias atuais com programas de pagamento por qualidade sendo aderido e implantados por número cada vez mais de laticínios. Continue firme e bom trabalho. Um abraço! |
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RAONI BENI CRISTOVAMDRACENA - SÃO PAULO - ZOOTECNISTA EM 13/09/2012
Boa tarde João Paulo!
Parabéns pela reportagem, e já de antemão quero parabenizar os comentários do senhor Guilherme como exemplo de empregador e também o senhor Paulo Mulbach pela análise no deficiente ensino básico e médio no país, onde quando nós profissionais vamos a treinar estas pessoas, nos limitamos muito devido a tanta ignorância da grande maioria dos trabalhadores que atuam no campo, ficando difícil passar os ensinamentos técnicos que exigiriam um mínimo de conhecimento do ensino básico e médio. A exemplo disto posso citar a grande dificuldade que enfrento ao treinar os produtores de um laticínio que presto consultoria aqui na minha região, principalmente na questão da qualidade de leite, um dos meus principais enfoques de trabalho. As minhas explicações técnicas são tanto para funcionários, quanto para os próprios produtores, todos eles com graus de instrução muito ruins, onde muitos não tiveram a oportunidade de estudar mesmo e outros até tem o 2º grau, mas com um ensino horrível. Então voltando ao assunto qualidade de leite, imaginem a dificuldade enfrentada quando vou explicar sobre CBT e CCS por exemplo, aí já envolvem detergentes alcalinos e ácidos e os porquês, minha nossa é um caos na cabeça que fica muito difícil passar o conhecimento mínimo sobre o assunto. |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 06/09/2012
Prezado Guilherme,
Seu comentário atual resume e traduz uma realidade, de fato e de modo correto sob o meu ponto de vista. Existe um preconceito muito forte em relação ao campo e a conotação assumida é essa mesmo. Eu vejo no meu caso. Estudei no ensino médio em colégio particular, reputação. A maioria dos meus amigos(as) foram para buscar a formação em medicina, odontologia, direito e administração. Alguns engenharia. Eu fui para o rol das excentricidades. "Nossa, você vai trabalhar com terra, com caipiras". Numa rodinha, risadas em geral. Sim "vou trabalhar com aquilo que toca 30% do PIB nacional, apenas!". A ignorância predomina e de modo errado é associada à pobreza. Pobres, não são ignorantes porque querem. São ignorantes em sua maioria porque não tiveram acesso e/ou oportunidades e muitos são inteligentes. Não podemos confundir ignorância com inteligência. São coisas completamente diferentes. Por isso que aqueles que tiveram acesso e melhores oportunidades devem se manifestar, votar corretamente, dar exemplo, tentar dentro do possível orientar e ajudar os mais necessitados da maneira que puderem. Acredito que não consigamos nem venhamos em nossas vidas resolver as questões, problemas e desafios do Brasil, mas podemo colaborar. Temos obrigação de fazer bem feito no papel, acreditando em nosso país e sempre nos unindo às pessoas inteligentes de modo que possamos partir para o além, um dia, com a consciência tranquila de ter criado raízes sólidas e ter vivido da melhor forma possível mediante a era e momento em que estamos atravessando. Um abraço, até! |
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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/09/2012
Prezado João Paulo V. Alves dos Santos: O grave problema é que, no Brasil, a cultura desmerece aos trabalhos menos tecnificados. Lembro-me bem que, nos Estados Unidos da América, durante as férias escolares, estudantes (mesmo os de classe alta, que moravam em mansões) aproveitavam o período para trabalhar para os outros cortando grama, pintando casas, entregando jornal, cuidando de crianças, tudo para auferir alguns dólares para si próprios. Aqui, se fizermos isso, somos taxados como pobres (como se isso fosse algum demérito). Destarte, como os trabalhos campesinos são pesados e, portanto, eram, nos tempos coloniais, executados por escravos, criou-se a ideologia que os mesmos são destinados aos sem cultura, aos sem dinheiro, aos que não têm outra perspectiva que a de acordar de madrugada, trabalhar duro o dia inteiro, aos de pouco merecimento social. Nós, apesar de subdesenvolvidos, temos empregados domésticos (artigo de extremo luxo, em países do primeiro mundo, destinado a bem poucos e remunerado a peso de ouro) e outros serviçais que executam tarefas que nós mesmos, com boa vontade, poderíamos, perfeitamente, executar. Todavia, há casos em que o emprego de mão de obra é imprescindível e, portanto, deve-se remunerar, condignamente, ao trabalhador, pois nem todo mundo possui uma família afeita ao campo, que pretenda abraçar à causa agropecuária. Isto, por lado outro, não pode ser taxado de ineficiência, porque, em grande parte, não passa de necessidade premente.
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
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