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Necessidades nutricionais especiais para idosos - Parte 2/2

POR JULIANA SANTIN

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 15/10/2009

12 MIN DE LEITURA

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Vitaminas

Vitamina D.

A recomendação para vitamina D de 10µg (400 U.I.) por dia para adultos com idade de 51 a 70 anos, é um nível duas vezes maior do que o determinado para adultos mais jovens e crianças (14). Para adultos de mais de 70 anos, 15 mg (600 U.I.) por dia são recomendados, ou três vezes mais do que para pessoas com 50 anos (14). Essas recomendações dietéticas para vitamina D são baseadas na quantidade de vitamina D para manter os níveis sanguíneos de 25-hidroxivitamina D associados com a ótima saúde dos ossos. A vitamina D é obtida na dieta e através da síntese cutânea pela exposição à luz solar (14). As recomendações dietéticas de vitamina D para idosos consideram a disponibilidade limitada dessa vitamina pela exposição à luz solar (14).

Uma combinação de falta de exposição ao sol, decréscimo relacionado à idade na síntese cutânea e endógena da forma metabolicamente ativa da vitamina D e uma baixa ingestão dietética dessa vitamina aumentam os riscos dos idosos apresentarem deficiência de vitamina D e contribuem para sua maior necessidade dessa vitamina (14,16).

A deficiência de vitamina D é caracterizada pela mineralização inadequada do esqueleto ou desmineralização. Os baixos níveis de 25-hidroxivitamina D, um indicador clínico da deficiência de vitamina D, são frequentemente encontrados em adultos mais velhos, especialmente naqueles que estão confinados em casa ou em instituições para idosos (29-34). Vários estudos indicam que o aumento da ingestão de vitamina D em idosos, junto ou não com o cálcio, reduz a perda óssea e os riscos de fraturas nos ossos (35-40). Quando a ingestão de vitamina D foi aumentada em 100 ou 700 U.I. por dia durante dois anos em um estudo duplo-cego, aleatório, envolvendo 247 mulheres mais velhas, a perda da densidade mineral óssea no quadril foi menor no grupo que recebeu 700 U.I. do que no grupo que recebeu 100 U.I. de vitamina D por dia (36).

A perda óssea e o risco de fraturas nos ossos do quadril, espinha dorsal e no corpo todo foram reduzidos em 389 adultos com idade de mais de 65 anos que receberam 500 mg de cálcio por dia mais 700 U.I. de vitamina D por dia, diferentemente do que aconteceu no grupo placebo, durante três anos (37). Similarmente, o teor mineral ósseo aumentou e a incidência de fraturas vertebrais e não vertebrais caiu em mais de 3.400 mulheres idosas da França que receberam 1.200 mg de cálcio por da e 800 U.I. de vitamina D por dia por 18 meses (38).

Vitaminas B.

Com exceção do folato, também chamado de ácido fólico, as recomendações das vitaminas do complexo B (15) não sofreram mudanças consideráveis desde 1989 (28). Entretanto, as recomendações para o ácido fólico e para a vitamina B12 para idosos merecem uma consideração especial. As Referências de Ingestões Dietéticas para o folato são de 400 mg por dia para adultos de 51 anos de idade ou mais velhos (15), um aumento com relação aos 200 mg de folato por dia recomendados para homens e 180 mg de folato por dia recomendado para mulheres em 1989 (28). Como não há evidências de que o envelhecimento por si só reduza a utilização de folato, as recomendações para essa vitamina são as mesmas, tanto para adultos mais velhos como para os mais jovens (15).

O indicador primário usado para estimar os requerimentos de folato para adultos é a quantidade de equivalentes dietéticos de folato para manter o folato nas células vermelhas, o que reflete os estoques dessa vitamina nos tecidos (15). Dados auxiliares de homocisteína plasmática e concentrações de folato também foram considerados na estimativa para as recomendações de ingestão dessa vitamina por adultos (15). O envelhecimento aumenta os níveis sanguíneos de homocisteína, o que está associado com um maior risco de doenças vasculares (41).

Apesar de a ingestão de folato ter sido inversamente relacionada aos níveis sanguíneos de homocisteína, uma variedade de outros fatores (como vitamina B12, vitamina B6, idade, sexo, raça, anormalidades genéticas, tabagismo) também influencia nos níveis de homocisteína do sangue (42,43). Além disso, a relação entre a os níveis de homocisteína e doenças cardiovasculares ainda não foi conclusivamente estabelecida. Por essas razões, somente o nível sanguíneo de homocisteína é insuficiente para derivar recomendações de ingestões de folato (15). Apesar de a ingestão de folato de muitos adultos idosos ser baixa (15,21), cumprir com os níveis recomendados de ingestão pode ser mais fácil. Isso porque existem vários alimentos que são fortificados com essa vitamina, como é o caso de alguns cereais (44). Como o excesso de gestão de folato pode adiar o diagnóstico de deficiência de vitamina B12 (efeito de máscara), um Nível Máximo de Ingestão Tolerável - a ingestão máxima considerada segura - de 1.000 mg de folato por dia é determinada para todos os adultos.

A ingestão de vitamina B12 de 2,4 mg por dia é recomendada para todos os adultos de 51 anos de idade ou mais (15). Apesar de a maioria dos norte-americanos obterem vitamina B12 suficiente pelos alimentos (como carnes vermelhas, peixes, carnes brancas, leite), cerca de 10 a 30% dos idosos perdem sua capacidade de absorver adequadamente a vitamina B12 que se liga a proteínas em alimentos. Essa perda pode ser causada por uma redução na acidez gástrica e/ou gastrite atrófica por infecção crônica por Helicobacter pylori (15,45,46). Em contraste, a porcentagem de absorção de vitamina B12 cristalina parece não decrescer com o envelhecimento. Consequentemente, a vitamina B12 sintética de alimentos fortificados ou suplementos de vitaminas é recomendada para adultos com mais de 50 anos para ajudar a suprir a quantidade recomendada de ingestão dessa vitamina (15).

Reconhecendo que muitos idosos consomem suplementos de vitaminas (47) e que uma dose excessiva de vitaminas pode afetar de forma adversa a saúde, limites máximos de vitamina D (50 mg/dia), niacina (35 mg/dia), vitamina B6 (100 mg/dia) e folato (1.000 mg/dia) foram estabelecidos (14,15).

Minerais

Para adultos de 51 anos de idade ou mais, a DRI para cálcio é de 1.200 mg por dia - 400 mg por dia a mais do que a anteriormente recomendada para adultos mais velhos (28) e 200 mg por dia maior do que a recomendada para adultos de 31 a 50 anos (14). As mudanças fisiológicas e no estilo de vida relacionada à idade em idosos influenciam as necessidades dessas pessoas por cálcio e seu status de cálcio (14,48,49). O declínio relacionado à idade na capacidade do corpo de absorver cálcio e o baixo status de vitamina D que reduz a absorção de cálcio ajudam a explicar as maiores recomendações de cálcio para idosos (14).

Infelizmente, muitos idosos consomem cálcio em quantidades bem abaixo dos níveis recomendados (17-19,21). Somente cerca de 13% dos homens de 60 anos de idade ou mais e 4% de mulheres com essa mesma idade consomem 100% da recomendação de cálcio de 1.200 mg por dia, de acordo com dados da Pesquisa Contínua de Ingestões de Alimentos de 1994-96 (21). A baixa ingestão de alimentos lácteos, a principal fonte dietética de cálcio, contribui para a baixa ingestão de cálcio de muitos idosos (21,50). A ingestão inadequada de cálcio aumenta o risco de osteoporose em idosos, bem como de outras doenças, como hipertensão e câncer de cólon (14,51,52).

Vários estudos indicam que a maior ingestão de cálcio por idosos reduz sua perda óssea e riscos de fraturas (37-39, 53-56). Quando mulheres idosas que tiveram fraturas vertebrais anteriormente consumiram 1.200 mg de cálcio por dia em adição ao seu consumo usual de cálcio de <500 mg por dia, a perda óssea femoral e a incidência de fraturas vertebrais decresceram (54). As mulheres que não foram tratadas com cálcio tiveram 2,8 vezes mais chances de apresentar outra fratura do que as mulheres que aumentaram sua ingestão de cálcio (54).

Esses estudos suportam uma ingestão de cálcio de pelo menos 1.200 mg por dia (14) e próximo à ingestão ótima de 1.500 mg por dia de cálcio para idosos, como recomendado pelo grupo conselheiro do Instituto Nacional de Saúde dos EUA (51) e apoiado pela Associação Médica Americana (57). A maior ingestão de cálcio através de alimentos (como os lácteos) melhora significantemente a ingestão geral de nutrientes (58). O leite e os alimentos lácteos formam uma fonte econômica de cálcio, fósforo, proteínas e, se fortificada, vitamina D - nutrientes que frequentemente faltam nas dietas de idosos (48).

Conclusões

As evidências científicas indicam que, para idosos, o requerimento para muitos nutrientes difere do que para adultos mais jovens (14,15). Para suprir suas necessidades de nutrientes, idosos saudáveis são estimulados a consumir dietas nutricionalmente balanceadas e densas em nutrientes, contendo uma variedade de alimentos em moderação (3-5,59). Uma dieta com ênfase em alimentos densos em nutrientes e de alta qualidade é especialmente importante para ajudar a suprir as necessidades de nutrientes de idosos cuja ingestão total de energia é baixa (3). Os alimentos são reconhecidos como a melhor fonte de nutrientes (47,58). Entretanto, para adultos de mais de 50 anos, a vitamina B12 sintética de alimentos fortificados ou suplementos de vitaminas é aconselhada para ajudar a suprir as necessidades dessa vitamina (15). Devido aos potenciais efeitos adversos do excesso de ingestão de vitaminas e minerais, as recomendações para uso de suplementos devem ser individualizadas (47). Além de uma dieta balanceada e nutritiva, a ingestão adequada de fluidos e a prática regular de atividades físicas influenciam positivamente a qualidade de vida dos idosos e ajudam a controlar os custos com os cuidados de saúde (4,5,27,59).

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Baseado no artigo "Special Dietary Needs of Mature Americans", do National Dairy Council (https://www.nationaldairycouncil.org) - Dairy Council Digest Archives, Volume 69, Número 4 Julho/Agosto 1998.

JULIANA SANTIN

Médica veterinária formada pela FMVZ/USP. Contribuo com a geração de conteúdo nos portais da AgriPoint nas áreas de mercado internacional, além de ser responsável pelo Blog Novidades e Lançamentos em Lácteos do MilkPoint Indústria.

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